A semana passada foi uma das mais pesadas para o pdeputado federal Ricardo Barros (PP), que se mantém na liderança do governo Bolsonaro porque o centrão ainda permite. Mas três em especial o deixaram irritado:
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Por Jailton Carvalho, em O Globo:
O abalo da relação entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro — que atingiu seu ápice nesta semana com as declarações do presidente de que é ele, e não o ministro, quem manda na Polícia Federal — começou a crescer há quase um mês. Continue lendo ›
De Claudio Dantas, em O Antagonista:
A equipe econômica do futuro governo não gostou da pressão de Luiz Carlos Hauly pela aprovação de sua proposta de reforma tributária na comissão especial da Câmara, nesta semana.Continue lendo ›
O site Manchete disponibilizou vídeo em que o vereador Belino Bravin (PP) subiu ontem à tribuna e disse que não tem mais consideração por alguns colegas, a quem chamou de invejosos. Apesar de ter usado o plural, referia-se a um só ‘colega’. Continue lendo ›
De Celso Nascimento:
Os últimos movimentos do governador Beto Richa, que por vezes usa o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano para transmitir recados, tem deixado o ministro Ricardo Barros profundamente irritado.Continue lendo ›
De Amanda Almeida, em O Globo:
A bancada federal do Paraná está irritada com o ministro Ricardo Barros (Saúde). Isso porque os louros pela distribuição de verbas da pasta aos municípios do estado Continue lendo ›
O governador Beto Richa teria ficado irritado na solenidade de entrega das viaturas para a Polícia Militar, ontem à tarde, em Maringá.
“Faltou mobilização. A cerimônia foi marcada pelas ausências da vice-governadora Cida Borghetti, dos deputados da cidade Dr. Batista, Evandro Jr e Maria Victoria, do ministro Ricardo Barros.Continue lendo ›
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De Lauro Jardim:
Michel Temer não tem gostado das declarações públicas de Ricardo Barros (foto), ora atacando o SUS, ora o paciente.
Na avaliação de um dos mais próximos de Temer, Barros fala como se ainda fosse deputado, em posições que não são de governo. A orientação é para que Barros fale menos.
Tem colega irritado com o vereador Tenente Edson (PMN), da base aliada da turma que está no poder há anos. Ele publicou nas redes sociais como sendo resultado de seu trabalho a duplicação da avenida Pedro Taques, num pequeno trecho após a Franklin Roosevelt.
O pessoal diz que é ‘propaganda enganosa’.Continue lendo ›
Ontem o deputado federal Ricardo Barros (PP), além de dar uma dura e romper a parceria com o PPS de Maringá (sobrou para o Cardoso, que tem que resolver a coligação para eleger Chico Caiana, do PTB), ficou irritado com o professor Gilson Aguiar, que apresentou o evento na Acim. Houve quem temesse inclusive pelo emprego de Gilson na CBN.
Barros teria outros motivos para estar irritado. Um passarinho verde aposta que tem a ver com a reportagem de capa da revista Veja deste final de semana.
Tem muita gente irritada com o atraso verificado em algumas seções eleitorais, por conta do sistema biométrico. No tradicional Colégio Marista, nas seções 002 (principal) e 003 (agregada) a fila é grande. O leitor que fez as fotos foi votar de manhã e desistiu por causa da fila; à tarde, voltou e está lá há mais de duas horas.
O fato, conta leitor, está irritando a maioria dos motoristas que passaram pela avenida Gastão Vidigal, cruzamento com a Senador Petrônio Portela, no bairro Aeroporto, em Maringá. “Há mais de uma semana destruíram a rotatória que ali existia e estão tentando fazer não se sabe o quê, e que está transtornando o trânsito no local. Prova disso é que no início da manhã e no final da tarde formam-se filas enormes, pois agora, não conformados com o transtorno causado, impediram a passagem para quem precisa cruzar a Gastão Vidigal, obrigando a dar a volta quase na frente do condomínio do ex Silvio Barros (sorte dele que ainda não mora lá). Isso é caso para os vereadores e a imprensa registrarem e perguntarem ao Executivo municipal afinal de contas o que é que querem fazer nas ruas e avenidas da cidade. Infelizmente Maringá está mudando para pior nos últimos anos…”, comenta.
A passagem do governador Beto Richa (PSDB) hoje à tarde em Maringá mostrou que os fratelli Barros estão entalados em sua garganta. Sobrou para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que faz o que Ricardo Barros (PP) manda, inclusive cobrar do governador, em panfletos e outdoors, R$ 750 mil mensais para o transporte coletivo urbano. Richa, como se vê nas fotos, tiradas no evento realizado no Teatro Marista, ficou muito irritado com Pupin. Ao ver novamente o panfleto assinado pela Feabam e apoiado pela administração Pupin/Barros, o governador virou-se para o prefeito e disse algo assim: “P(*) Pupin, você quer me f(*)? Isso aqui (mostrando o papel) é palhaçada!”. Ato contínuo, jogou o papel no chão. O prefeito tentou argumentar, mas não mudou o semblante de Richa.
(Atualizado) O vereador Jones Dark (PP) não esconde que está irritado com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) desde que sua irmã faleceu, no HU, e não recebeu sequer uma mensagem de pêsames da administração fantoche de plantão. Na semana passada ele recusou-se a participar de uma reunião nas dependências do Legislativo, com a presença do prefeito. No domingo, em seu programa de televisão, falou dos políticos que não gostam de pobres e de pretos. Ontem ele prometeu que na sessão desta quinta-feira a jiripoca vai piar e ia chamar o prefeito de Pinóquio. Alertado pelo vereador Carlos Mariucci (PT) de que poderia ser falta de decoro, ele chamou-o apenas de “p”.
O blog tinha conhecimento da informação, que foi corroborada hoje por um depoimento de Edvaldo Roberto Menegassi em O Diário. Ele conta que ele e a mulher tiveram muitas dores nos olhos em virtude da forte iluminação do Ginásio de Esportes Chico Neto, ao assistir os jogos de vôlei feminino. “No outro dia, a situação complicou ao ponto de ter que procurar um médico. No último sábado, conversando com um amigo médico que estava de plantão num hospital maringaense, ele disse que atendeu mais de 40 pessoas na sexta-feira com problemas nos olhos provocados pelas luzes do ginásio de esportes. Será que ninguém da área viu este problema? Será que vai ter que acontecer de novo nesta semana nos jogos de vôlei masculino?”, escreveu. Pois é, Menegassi, vai. A exigência teria sido feita pela Sportv, e a Prefeitura de Maringá, com o dinheiro do seu IPTU, gastou pelo menos R$ 1,5 milhão para implantar a iluminação e um novo piso, que havia sido substituído menos de dois anos antes. O blog soube que além de irritação nos olhos houve casos de torcedores que reclamaram de queimaduras provocadas pelas luzes. Foto PMM.
“Ridículo”. Assim um assessor do governador Beto Richa (PSDB) classificou o protesto ocorrido hoje em Maringá, quando alguns assessores do prefeito Carlos Roberto (PP) e da deputada federal Cida Borghetti (Pros) levaram cartazes para pedir mais segurança ao chefe do Executivo estadual durante sua passagem por Maringá. O protesto, mirrado, aconteceu em terreno tucano, no Cesumar. Um grupo de seis ou sete pessoas segurava cartazes, alguns reproduzindo uma capa do jornal O Diário com a notícia da fuga de presos da delegacia de polícia. Dos manifestantes, três foram candidatos a vereador pelo grupo de Ricardo Barros, secretário do governador, no ano passado; dois foram agraciados com cargos comissionados na administração e deveriam estar trabalhando naquele horário; outros dois são assessores da deputada Cida Borghetti.
Beto Richa teria ficado sabendo que o protesto foi organizado por pessoas ligadas ao grupo político de seu secretário de Indústria e Comércio – e ficou irritado. Foto Antonio Costa/AENPr
Tem secretário que está desagradando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), por conta do convite de Ricardo Barros (PP) ao vereador Ideval de Oliveira (PMN) para se tornar secretário de Transportes e Segurança. O zunzunzum é de que há vazamentos que podem até comprometer a administração, além de provocar constrangimento em colegas de secretariado. O tema também começa a irritar alguns veículos de comunicação. Ainda a propósito, até agora a administração não confirmou oficialmente a nomeação e data da posse de Ideval, que, apesar de ser do PMN, não ocupará a Setrans em nome do partido.
Se antes o vereador Belino Bravin Filho (PP) era considerado um rebelde, depois da última reunião do capo com o condomínio partidário então a coisa complicou. Ricardo Barros queria porque queria um vereador no Pros, mas não abriu mão de Jones Dark no PP, para ser candidato a deputado estadual. Consta que a preferência por Negrão Sorriso teria irritado profundamente Bravin, que tem vários mandatos como vereador e, quando candidato a deputado estadual, fez uma montanha de votos. Ninguém pode reclamar que Bravin nunca apoiou a família, mas a recíproca, confirma-se, nunca foi verdadeira.
O repórter Agnaldo Vieira tentou uma entrevista na tarde desta quinta-feira com o secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, para que ele comentasse a respeito de como anda a intenção da instalação da fábrica de helicópteros Avio International Holding em Maringá. O repórter já havia questionado há 15 dias o governador Beto Richa sobre as denúncias contra a empresa e seu proprietário Luigino Fiocco; Richa havia dito que não via nenhum problema no fato de o proprietário da empresa já ter sido preso, até porque qualquer empresário passa por dificuldades, que o gGoverno não havia liberado nada para a fábrica, e que somente existe uma intenção de instalação. Richa complementou ainda sobre a idoneidade da empresa, inclusive que o seu secretário esteve na Suíça, sede da suposta fábrica que até hoje não produziu nenhuma aeronave, e teria fotografado algumas aeronaves sendo produzidas.
Ricardo Barros ao ser questionado pelo repórter Agnaldo Vieira (site Manchete e rádio Atalaia) perdeu totalmente a compostura e se irritou, dizendo que “vocês da imprensa ficam que nem urubus torcendo para que o negócio dê errado”.Continue lendo ›
O senador Álvaro Dias (PSDB) ficou pouco mais de meia hora em Maringá, na última sexta-feira. Ele foi um dos seletos convidados para a festa dos 50 anos da Cocamar. Ele saiu no meio da festa, e tão irritado que foi direto para Londrina. Foram levantadas duas hipóteses para que ele abreviasse sua passagem pela cidade: os gravetos no seu irmão Osmar Dias (PDT), que também disputa a possibilidade de candidatura ao Senado em 2014, ou o discurso do presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, segundo o qual o senador, quando jogador de futebol em Maringá, era “preguiçoso” e só jogava bem quando recebia ameaça de perder a posição de titular, tendo levado para a política o mesmo estilo – ou seja, só funcionaria “na base da pressão”.
O jantar promovido no pavilhão azul do parque de exposições não irritou apenas Álvaro Dias. Outros políticos ficaram titiricas da vida com o atraso da festança: marcada para as 18h30, só começou perto das 20h. E olha que tinha autoridade aguardando a cerimônia desde as 18h15…
O apoio formal do ex-vereador Santos Soares (PR) à candidatura a prefeito de Enio Verri (PT) pode ser o primeiro de vários. Ex-candidatos a vereador estão irritados com o tratamento que vêm recebendo dos coordenadores da campanha de Carlos Roberto Pupin (PP), que estaria valorizando apenas os candidatos que se elegeram pela coligação “A mudança continua”. Os candidatos que contribuíram com a votação que ajudou a tornar Pupin o mais votado do primeiro turno estão sendo lembrados na hora dos convites para caminhadas. E só.
“Se a gente não votar, quem vai votar? O papa?”. A frase, zombeteira, partiu do presidente Mário Hossokawa (PMDB), aparentemente irritado, na sessão da Câmara de Maringá. Ele se dirigiu ao vereador Manoel Sobrinho (PCdoB), na discussão do projeto que aumentou em 5,81% os subsídios dos vereadores da atual legislatura. Ele sugeriu, novamente em tom irritado, que Manoel Sobrinho destinasse o reajuste para alguma entidade beneficente; Sobrinho disse que já faz isso há anos, antes mesmo de se tornar vereador.
