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Maringá

Câmara prorroga isenção de ISS à TCCC

Por 10 votos a 4, com uma abstenção, os vereadores de Maringá aprovaram nesta noite a prorrogação por mais 12 meses da isenção do pagamento do ISSQN pela concessionária do serviço de transporte coletivo urbano em Maringá, a Transporte Coletivo Cidade Canção. Na galeria, um grupo de pessoas protestou contra a aprovação. O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) argumenta que este benefício é necessário à continuidade do Projeto de Integração do Sistema de Transporte Coletivo. Em discussão única, foi rejeitado, por 14 votos, com uma abstenção, o veto total do Executivo ao projeto de lei complementar 988/2014, de autoria dos vereadores Carlos Mariucci (PT), Ulisses Maia (SDD), Luciano Brito (PSB) e Edson Luiz (PMN) que dispõe sobre a concessão ao servidor estudante, que esteja em curso no Ensino Médio ou Superior e que tenha em seu projeto pedagógico do curso o estágio curricular obrigatório, de liberação para o cumprimento do estágio. Leia mais.

Maringá

Vereadores condicionam isenção de ISSQN e derrubam veto

A Câmara de Maringá, aprovou hoje, em primeira discussão, por 9 votos a favor, 4 contrários e uma abstenção, projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que isenta o transporte coletivo urbano do pagamento do ISSQN, pelo prazo de 30 meses, para a continuidade do Projeto de Integração do Sistema de Transporte Coletivo. Também foi aprovada emenda modificativa, do vereador Adilson Cintra (PSB), com o mesmo placar, reduzindo o prazo de isenção para 12 meses. Porém, os vereadores condicionaram a votação do projeto e emenda, na próxima terça-feira, à vinda do secretário Ideval de Oliveira (PMN), titular da Setrans, para fazer uma prestação de contas sobre o pagamento do ISS pelo transporte coletivo urbano nos últimos 12 meses. O encontro do grupo acontecerá na próxima segunda-feira, a partir das 17 horas. Os vereadores também derrubaram, por 10 votos a 5, o veto do prefeito a projeto do vereador Humberto Henrique (PT), que altera a denominação da avenida Guaiapó para Pioneiro Henrique Bula, no trecho compreendido entre a avenida Colombo e a rua Dom Pedro I. Leia mais.

Blog

O subsídio e a tarifa 1

Panfleto
Passo 1 – Na festa de lançamento da Expoingá 2014, em 31 de março, Beto Richa (PSDB) é constrangido, pela Feabam (ligada a Ricardo Barros, ex-secretário do governador), com a distribuição de panfletos onde se cobra subsídio estadual para o transporte coletivo urbano de Maringá, alegando-se que, sem o subsídio, a tarifa vai aumentar. Não foi a primeira vez que Barros usou a entidade para protestar contra o governador (veja aqui o que aconteceu em novembro passado).
Panfleto 2

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O subsídio e a tarifa 2

Capa DNP
Passo 2 – Quase dois meses depois, e na semana que antecede o aumento da tarifa por conta da convenção coletiva, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), como destaca a manchete do principal jornal da cidade, encampa o discurso da entidade de seu coordenador de campanha e guru político e cobra publicamente do governador do estado R$ 750 mil para subsidiar a tarifa. Em 2013, a CPI do Transporte Coletivo, que foi presidida pelo seu atual secretário de Trânsito e Segurança, havia apontado que a tarifa poderia ser reduzida em R$ 0,20 – mas a sugestão até agora é solenemente ignorada pela sua administração.

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O subsídio e a tarifa 3

Ofício
Passo 3 – Em ofício assinado e encaminhado ontem à câmara municipal, o prefeito envia ao Legislativo projeto de lei complementar que concede isenção total de ISSQN à concessionária do transporte coletivo urbano, sob a justificativa de integração do sistema de transporte com Sarandi e Paiçandu. Estima-se que a isenção alcance R$ 2 milhões anuais. Uma emenda do tenente Edson (PMN) estabeleceu em 12 meses o prazo da isenção; no novo projeto, Carlos Roberto Pupin estica o benefício para mais 30 meses. O projeto poderá ser apreciado na sessão de hoje, que começa às 19h, se for apresentado regime de urgência ate as 17h.

Maringá

Vereadores aprovam redução de ISSQN

Sessão da Câmara de Maringá
Os vereadores de Maringá aprovaram a isenção do pagamento de ISSQN à empresa concessionária do transporte coletivo urbano, por seis meses. A oposição também votou a favor, mas cobrou o posicionamento do Executivo ao estudo feito pela CPI do Transporte Coletivo, com a colocação em prática das sugestões, entre elas a redução do valor da tarifa em R$ 0,20. A isenção faz parte de um pacote aprovado na metade do ano, junto com a integração, para a redução da tarifa para R$ 2,55. A sessão foi presidida pelo vice-presidente Luciano Brito (PSB).

Maringá

Mais uma para o MP

É só os vereadores aprovarem o projeto de Carlos Roberto Pupin, isentando a concessionária do transporte coletivo urbano do pagamento de ISSQN, que o Ministério Público poderá receber mais uma denúncia contra a administração fantoche. É que segundo especialista a manobra burla a Lei 8666/93 (a lei das licitações). No processo licitatório realizado pelo município em 2011 não constava a isenção, então entende-se que as outras empresas foram lesadas em suas propostas.
A propósito, recentemente Pupin foi cobrado por membro do MP sobre a redução do valor da tarifa, apontada como possível pela CPI integrada pelo atual secretário da Setrans. Ele costuma responder: “Vamos ver” – o que pode ser entendido como “Tenho que esperar o Ricardo Barros decidir”.

Maringá

Vereadores fazem sessão extra às 11h


Os vereadores de Maringá participam da primeira sessão extraordinária no período de recesso legislativo, a pedido do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), a partir das 11h de hoje. Em pauta, apenas um projeto, o que isenta a TCCC, empresa concessionária do serviço de transporte coletivo urbano na cidade, do pagamento do ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) por seis meses, a partir de janeiro de 2014, com possibilidade de prorrogação, mediante autorização legislativa. Outra sessão está convocada para amanhã, no mesmo horário, para a segunda discussão. Hoje o grupo de Ricardo Barros (PP) tem maioria na câmara municipal e a aprovação é tida como certa.

Cidades

Casas não terão isenção de ISS

Na sessão de ontem, os vereadores de Floresta, micro-região de Maringá, rejeitaram por 5 votos a 4 o projeto de lei enviado pelo prefeito José Roberto Ruiz (PP) que isentava da cobrança do ISS a construção de unidades habitacionais financiadas pela Cohapar naquele município. Não é a primeira rejeição do gênero: este ano, por duas vezes foi rejeitado projeto semelhante, apresentado por vereador, dando o benefício a 262 casas que serão construídas pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Na ocasião, o prefeito orientou que se rejeitasse a isenção do ISSQN, mas agora ele propôs o mesmo benefício num projeto do Executivo. Ontem, como diz o dito popular, o prefeito tomou do próprio veneno. Em tempo: outras cidades, como Maringá, Umuarama e Cianorte, isentaram do imposto a construção de casas pelo mesmo programa habitacional.