Nesta quarta-feira, a APP-Sindicato realiza, a partir das 10 horas, atos em frente à Secretaria de Educação, em Curitiba, e pelo Paraná em frente aos núcleos regionais de Educação para buscar a revogação da jornada de pedagogos em hora-relógio, conforme consta no Plano de Carreira.Continue lendo ›
Leitor escreve:
Em Londrina, todos os servidores públicos municipais possuem uma jornada de 30 horas semanais ou 6 horas diárias, indistintamente. Que tal começar uma campanha pelas 30 horas na Prefeitura de Maringá? Será que o Ricardão permite?
Há cerca de 10 minutos começou a Marcha da Agroecologia, Reforma Agrária e da Agricultura Camponesa, que marca o início efetivo da 12ª edição da Jornada de Agroecologia, que será realizada na Escola Milton Santos, centro de formação em agroecologia dos Movimentos Sociais Populares do Campo, em Maringá. Os organizadores estimam em cerca de 4,5 mil pessoas na marcha, que saiu defronte a Universidade Estadual de Maringá em direção à praça Raposo Tavares. Saiba mais.
Auxiliares e técnicos de enfermagem da Secretaria de Saúde de Maringá estão revoltados com a atitude dos vereadores, que em uma ação isolada favorecem os enfermeiros padrão para que possam trabalhar seis horas diárias, 30 semanais. O projeto será votado hoje, em primeira discussão, durante a sessão itinerante a ser realizada na Vila Esperança. A ação seria encabeçada pela vereadora Carmen Inocente (PP). Os auxiliares e técnicos, que devem acompanhar a sessão, lembram que esta é uma luta da classe da enfermagem, da qual todos fazem parte, e que há anos vem tramitando no Congresso Nacional. A classe tem acompanhado a vereadora e faz um alerta: não se esqueça que daqui a pouco tem eleição. “Não se esqueça do seu amigo Luiz do Postinho”, emenda uma profissional, que luta para que a jornada de 30 horas seja estendida.
Amanhã, Dia Nacional da Luta pela Reforma Agrária, trabalhadores sem terra realizarão a Jornada Nacional de Lutas do MST Maringá. O ato acontece em protesto à impunidade ao que ficou conhecido como Massacre de Eldorado dos Carajás, quando 21 trabalhadores rurais Sem Terra foram assassinados pela Polícia Militar em 1996, em Eldorado dos Carajás, no Pará. Mesmo já tendo passado 16 anos após o massacre, os autores e mandantes pelo crime continuam soltos. O local e a hora do evento, por questões de segurança, serão divulgados apenas amanhã. Leia mais.
