Cinquentenário
O ex-deputado federal José Borba comemorou no final de semana, com familiares, os 50 anos de casamento com Maria Aparecida Borba.
Continue lendo ›O ex-deputado federal José Borba comemorou no final de semana, com familiares, os 50 anos de casamento com Maria Aparecida Borba.
Continue lendo ›O padre Virgilio Cabral dos Santos (foto), vigário da Catedral Nossa Senhora da Glória, na semana passada visitou o ex-deputado federal José Rodrigues Borba, que está internado na UTI. Ele foi padre em Jandaia do Sul, quando Borba ainda morava naquela cidade.Continue lendo ›
Amigos do ex-deputado federal José Borba estão incentivando para que ele, que já mora em Maringá, transfira também o seu domicílio eleitoral para a cidade canção, e seja candidato a deputado federal pelo PMDB.
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O jornalista Luiz Fernando Rila, ex-O Estado de S. Paulo, foi nomeado diretor de Programa do Gabinete do ministro da Saúde, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP. Rila assessorou o ex-ministro José Dirceu, e sua empresa teria feito repasses de dinheiro ao petista, como registrou O Antagonista no ano passado.
Outro nomeado pelo ministro da Saúde esta semana foi Davidson Tolentino de Almeida ex-assessor do deputado Eduardo da Fonte, presidente do PP de Pernambuco e investigado desde o mês passado pelo juiz Sergio Moro, na Operação Lava Jato. Continue lendo ›
O ex-deputado federal José Borba (PP), condenado no esquema do mensalão, e que foi vereador e prefeito de Jandaia do Sul, já integra a equipe do ministro da Saúde, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP. A informação está na coluna desta terça-feira de Verdelírio Barbosa no Jornal do Povo.
Eles são vizinhos e amigos desde antes do mensalão. Continue lendo ›
O ex-deputado federal José Borba (PP) ainda não foi nomeado assessor do ministro da Saúde, Ricardo Barros, mas Georgenor Cavalcante Pinto, sim.
A nomeação saiu hoje. Georgenor, que trabalhou 15 anos como assessor parlamentar do Ministério dos Transportes (que lembra Dnit, que lembra Contorno Norte), será assessor especial de Barros. Continue lendo ›
Desde a semana passada o burburinho existe no Vale do Ivaí: o ex-deputado federal José Borba (PP), condenado no esquema do Mensalão, vai virar assessor especial do ministro da Saúde, deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP.
O blog soube hoje que a nomeação de Borba, que foi prefeito de Jandaia do Sul e recebeu mais recursos federais para o turismo do que muitas cidades turísticas do país, está na Casa Civil e deve ser assinada hoje pelo presidente interino, Michel Temer (PMDB).Continue lendo ›
Do blog do Zé Beto:
Quem estava serelepe ontem em Brasília era o ex-deputado federal José Borba (PMDB) que mantém apartamento no hotel Bonaparte e agora vai dedicar-se a trabalhar no auxílio da agenda do agora ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), seu parceiro de Maringá.
Borba também quer restabelecer suas pontes com Michel Temer, seu aliado desde quando foi líder do PMDB na Câmara dos Deputados, até ser abatido no escândalo da CPI do Mensalão ao lado de José Janene (então líder do PP e tesoureiro nacional da legenda) e virar ficha suja e inelegível.
O ex-deputado federal José Borba (PP, foto) não se afastou inteiramente da política depois da condenação por ter participado do mensalão. Ele está com os direitos políticos suspensos e, de acordo com a legislação eleitoral, não poderia estar participando do processo político, mas tem ajudado na campanha de seu amigo e vizinho Ricardo Barros (PP), e deve pedir votos para em sua Jandaia do Sul. Na semana passada, por exemplo, um dia antes da caminhada do governador Beto Richa (PSDB) no centro da cidade, ele esteve no escritório de Barros – onde sua desenvoltura fez muita gente pensar que o escritório era dele.
Vídeo postado ontem no YouTube mostra o apresentador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, na campanha eleitoral do filho durante comício em 2002, em Mandaguari. Ele chega a contar que começou na Rádio Guairacá, com João Vrena. No palanque, Paulo Mantovani, Tony Garcia, Zezão e José Borba, então candidato a deputado federal, dobrando com Ratinho Junior. Apresentando o comício, Chicão.
O ex-deputado federal e ex-prefeito de Jandaia do Sul José Borba (PP) está entre os visitantes do escritório do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato,, junto com sete deputados, um assessor minsterial e João Cláudio Genu, ex-assessor do PP denunciado no processo do mensalão. Reportagem de Rodrigo Rangel na Veja on line mostra que, além do londrinense André Vargas (sem partido), pepistas são maioria entre os que mais visitaram o doleiro. Entre os deputados há outro paranaense, Nelson Meurer, presidente estadual do PP. “A movimentação no escritório de Youssef era intensa. Pela mesma porta por onde passavam as autoridades de Brasília transitavam outros investigados da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Compareciam de entregadores de dinheiro que serviam ao doleiro a representantes de empresas que aparecem abastecendo o caixa do esquema operado por ele, sustentado por negócios em diferentes áreas do governo – do Ministério da Saúde a estatais como a Petrobras. O bunker era o lugar onde se encontravam os diferentes interesses envolvidos: o das empresas que desejavam contratos e o dos políticos que viabilizavam esses contratos. Ao doleiro cabia a tarefa de equilibrar essa equação”, diz a reportagem. Leia mais.
Matéria de Manoela Alcântara, Kelly Almeida e Helena Mader, publicada no Correio Braziliense desta quarta, informa que o ex-deputado federal José Borba (PP), condenado por corrupção passiva na ação do mensalão, terá que comparecer hoje à tarde no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios para dar explicações sobre supostas irregularidades no cumprimento da pena. Condenado a 2 anos e 6 meses de cadeia, o ex-prefeito de Jandaia do Sul conseguiu o benefício de trocar a prisão pelo pagamento de penas alternativas, como a compra de material de construção para o Presídio Feminino do DF. Entretanto, uma perícia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios identificou que a unidade do tijolo adquirido por Borba custou quase o triplo do valor de mercado. Se ele não comparecer à audiência para dar explicações sobre os indícios de superfaturamento, o ex-parlamentar poderá ser preso.Continue lendo ›
São R$ 203.400,00 que Borba deverá pagar de multa e mais uma hora diária de prestação de serviços à comunidade. É uma boa grana, mas para quem teria recebido muito mais, isto não é nada. Falando em prestação de serviços à comunidade, há um famoso político de Maringá que se gaba de estar há 25 anos prestando serviços à comunidade, só que neste caso ganhando e muito bem. Há quem diga que o valor é incalculável. E vem aí mais um contorno. Grandes negócios, parceria fortalecida.
Akino Maringá, colaborador
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, determinou o cumprimento imediato das penas alternativas impostas a três réus do mensalão: o ex-deputado José Borba (PP), ex-prefeito de Jandaia do Sul; o ex-tesoureiro informal do PTB Emerson Palmieri, também paranaense; e o doleiro Enivaldo Quadrado. Nenhum deles pode recorrer mais das condenações. As cartas de sentença determinando as medidas foram enviadas nesta terça-feira ao juiz da Vara de Execuções Penais de Brasília. Borba, que também tem residência em Maringá, foi condenado por corrupção passiva e pagará 300 salários mínimos em favor de entidade também a ser definida pelo juiz. Ele também ficará proibido de exercer cargo, função ou mandato eletivo, mas pelo período de 2 anos e 6 meses, e pagará multa no valor de 150 dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de dez salários mínimos. Leia mais.
Irregularidade das contas, devolução e nove multas. Este é o resultado da análise da prestação de contas de convênio apresentada pelo ex-prefeito de Jandaia do Sul, o ex-deputado federal José Rodrigues Borba (PP). A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Paraná desaprovou as contas de repasses recebidos da Secretaria de Estado da Educação, no valor de R$ 133.000,00, no exercício de 2011. O valor era destinado ao transporte escolar para os alunos da rede pública estadual de ensino.
A Diretoria de Contas Municipais do TCE indicou a existência das seguintes impropriedades: falta das cópias dos editais e respectivas publicações das atas de julgamento e dos termos de homologação dos processos licitatórios utilizados na execução do convênio; ausência dos extratos bancários da conta investimento/aplicação e ausência dos relatórios de faltas bimestrais, emitidos pelos diretores da rede pública de ensino estadual, documento que fundamenta a emissão do Termo de Cumprimento dos Objetivos.Continue lendo ›
Os desembargadores da Seção Cível do Tribunal de Justiça do Paraná deciram, no último dia 19, que caberá à 4ª ou 5ª Câmaras Cíveis do TJ-PR o julgamento de recurso do ex-deputado José Borba (PP), ex-prefeito de Jandaia do Sul, que em abril de 2010 foi condenado pelo juízo da 1ª Vara Cível de Maringá por ter utilizados recursos da prefeitura municipal para garantir sua aposentadoria pelo extinto Instituto de Previdência do Congresso, em 1999. O ex-deputado, condenado recentemente no processo do mensalão, alegou que havia pedido empréstimo ao ex-secretário de Fazenda, Luiz Antonio Paolicchi, e que não sabia que o dinheiro (R$92.160,00) tinha saído da conta corrente do município. Borba foi condenado a ressarcir o erário, além de multa do dobro do valor e suspensão por 8 anos dos direitos políticos. No mesmo dia em que Borba quitou a aposentadoria, o então deputado Ricardo Barros também garantiu a sua, mas pagando com dinheiro vivo. Além de Borba, na mesma ação civil pública proposta pelo Ministério Público em 2001 foram condenados o ex-prefeito Jairo Gianoto, sua mulher Neuza Gianoto, o ex-secretário Luiz Antonio Paolicchi e os ex-servidores Jorge Aárecido Sossai e Rosimeire Castelhano Barbosa, Sérgio de Souza Campos, Celso de Souza Campos, Eliane Cristina Carreira, Izaias da Silva Leme, Silvana Aparecida de Souza Campos, Valdenice Ferreira de Souza Leme, Valmir Ferreira Leme,Waldemir Ronaldo Corrêa, Paulo Cesar Stingen, Moacir Antonio Dalmolin, Alberto Youssef e Flórida Importação e Comércio de Veículos Ltda.
Já disse que apesar de ter formação em Direito, sou um entusiasta e às vezes tenho que tomar cuidado para não me sentir como um “doutor” em Direito Eleitoral. Nesta condição vou fazer uma brincadeira com o meu amigo, advogado José Roberto Balestra, que assim respondeu, em pitaco, a questionamento da leitora Cibele nos seguintes termos: “O Rigon, o Borba teve os direitos políticos cassados?? por quantos anos?????” Balestra respondeu: “Cibele, objetivamente, foi por dois anos e seis meses, mesmo prazo da condenação dele José Borba à pena privativa de liberdade, que foi substituída pelo STF por essa pena restritiva de direitos.Continue lendo ›
O relator do processo mensalão, ministro Joaquim Barbosa, determinou na sessão de hoje no STF, em Brasília, a perda do mandato dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), condenados no julgamento do esquema. Barbosa também determinou a cassação do mandato de José Borba (PP), atual prefeito de Jandaia do Sul. “Condenado o deputado ou senador, no curso de seu mandato pela mais alta instância do Poder Judiciário nacional, inexiste espaço para o exercício do juízo político ou de conveniência pelo Legislativo, pois a suspensão dos direitos políticos e a consequente perda do mandato eletivo é efeito irreversível da sentença condenatória”, disse Barbosa, citando trecho da literatura jurídica nacional para embasar seu voto. Leia mais. Como diria alguns, “não dá nada, não”.
De acordo com o Bom Dia Brasil de hoje, a semana que vem o STF decide se o prefeito de Jandaia do Sul, José Borba, ex-deputado federal condenado a 2 anos e 6 meses por sua participação no mensalão, perderá ou não, imediatamente, o mandato. Ele terá que pagar 300 salários mínimos de multa. Mas, como diz um amigo dele, “isso não dá nada não”.
Li no UOL: “Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) condenaram o ex-deputado José Borba a 2 anos e 6 meses de prisão pelo crime de corrupção passiva, em regime aberto. O réu também foi condenado ao pagamento R$ 360 mil, sem correção monetária. Borba, então deputado pelo PMDB-PR e líder do partido na Câmara dos Deputados, também havia sido denunciado pelo crime de lavagem de dinheiro, mas acabou sendo absolvido porque houve empate e os ministros decidiram que o empate deveria beneficiar o réu. O ex-deputado é acusado de ter recebido R$ 200 mil de propina em troca de apoio político durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Borba é o primeiro réu condenado pelo mensalão que poderá cumprir a pena em regime aberto. Os ministros ainda deverão definir até o final da sessão de hoje se a pena poderá ser convertida em prestação de serviços. O decano da Corte, ministro Celso de Mello, ressaltou que há uma certa banalização da prestação de serviço, ao que o relator Joaquim Barbosa, presidente do STF, acrescentou que considerava a prestação de serviço “uma vergonha”. Hoje, Borba é prefeito de Jandaia do Sul (PR) pelo PP. Ele se desfiliou do PMDB em 2007.”
Meu comentário: Se Borba recebeu R$ 200 mil e vai pagar R$ 360 mil de multa, tomou prejuízo. Amanhã certamente o Pinga Fogo dará destaque a esta notícia da condenação do companheiro de Ricardo Barros, colega de partido de Pupin, que ser orgulha de ser ficha limpa e não estar envolvido no mensalão. Falando em Borba, como andam as investigaçõe sobre a aplicação de verbas do Ministério do Turismo (mais de R$ 15 milhões) na aprazível e turística Jandaia do Sul?
Akino Maringá, colaborador
De Claudio Humberto:
O PMDB divulgou nota lembrando ontem que o ex-líder do partido José Borba – em julgamento no STF por envolvimento no mensalão – não faz parte da sigla desde outubro de 2007, quando se filiou ao PR.
PS – Ele foi levado, na verdade, para o PP por Ricardo Barros, que era seu vizinho de prédio.
Se depender do ministro Joaquim Barbosa, do STF, o ex-deputado federal e atual prefeito de Jandaia do Sul José Borba, acusado de receber R$ 2,1 milhões do esquema conhecido como mensalão. Borba foi pessoalmente receber o valor na agência do Banco Rural, mas se recusou a assinar o recibo de entrega do dinheiro. O ex-deputado renunciou ao mandato para salvar seus direitos políticos e trocou o PMDB pelo PP, sendo o único dos políticos envolvidos a negar ter recebido o dinheiro, apesar de todas as provas. Acompanhe aqui.
Não há dúvidas de que o dinheiro repassado pelo PT, por meio de empresas do publicitário Marcos Valério, para integrantes da cúpula de outros partidos, entre 2003 e 2004, teve como objetivo a compra de votos e apoio político no Congresso Nacional. Esta é uma das conclusões do relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, num voto de mais de quatro horas, ontem. Ele foi enfático em relação à compra de apoio político dos políticos do PP. Trocando em miúdos, foi o dinheiro do mensalão que levou o PP à base aliada do ex-presidente Lula.
Só para lembrar: o ex-vice-líder de FHC, Ricardo Barros, vizinho de prédio de José Borba (ex-PMDB e hoje no PP), acusado de recber R$ 2,1 milhões de Marcos Valério, votou com o governo Lula, de quem era ácido oposicionista, junto com o irmão Silvio II (ambos do PP), seis meses antes de se tornar, vejam só, vice-líder do governo petista.
“A sorte está lançada”, diz Borba sobre o julgamento. Prefeito de Jandaia do Sul, no Norte do Paraná, ele não quis gravar entrevista pessoalmente para se defender das acusações. Por telefone, fez apenas algumas declarações sobre como aguarda e o que espera da decisão dos ministros. “Não tenho motivos para me manifestar. Se eu disser que estou feliz com tudo isso não é verdade, mas também não é verdade se eu disser que estou triste.”Continue lendo ›
Li na Gazeta do Povo, sobre o prefeito de Jandaia do Sul, e reproduzo: “Depois da renúncia ao mandato, em dezembro de 2005, migrou para o PP e pelo novo partido elegeu-se prefeito de Jandaia do Sul. Mesmo fora do PMDB, os tempos de líder ainda garantem prestígio em Brasília. Borba costuma viajar de três a quatro vezes por mês à capital para acompanhar a liberação de convênios com o governo federal. De acordo com levantamento feito pela Gazeta do Povo em agosto do ano passado, Jandaia do Sul era o município paranaense que mais havia recebido recursos via convênios do Ministério do Turismo entre 2008 e 2011 – R$ 15,3 milhões. A cidade, de 20 mil habitantes, não tem atrações turísticas”.
Meu comentário: Borba é um dos grandes nomes do PP, e desfalca o partido, eleições até 2015, barrado pela Lei da Ficha Limpa. Borba é um, mas o partido tem grandes nomes no Estado, como Antonio Belinati, e o maior de todos é Ricardo Barros, orgulho para muitos maringaenses, que só perde, nacionalmente, para Paulo Maluf.
Akino Maringá, colaborador
Como não passou na peneira da Lei da Ficha Limpa, por causa do envolvimento com o mensalão do PT, o prefeito de Jandaia do Sul, ex-deputado José Borba (PP), disponibilizou o sobrinho, Haroldo Miller Borba dos Santos, para a disputa das eleições deste ano. Sua mulher, aventada como candidata, também ficou de fora. Ao contrário do que o ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira previu, a candidatura não é única. Estão na parada, na terra onde nasceu Ana Lúcia Rodrigues, outros dois candidatos: Benedito Pupio (Ditão) e Dionísio Costa Alves (Fifa). Pra variar, segundo o site Jandaia Online, passados três dias do prazo legal, as coligações estão indefinidas.
Além de Sílvio II, José Borba (PP), prefeito de Jandaia do Sul, pode anunciar nos próximos dias sua renúncia. Segundo o apresentador Pinga Fogo, Borba está analisando a possibilidade de renunciar para garantir de sua esposa seja candidata à sucessão. Ele, como sabemos, está barrado pelo ficha limpa, já que quando era deputado renunciou ao cargo para fugir do processo de cassação, por denúncias de envolvimento no caso do mensalão.
O interessante é que o próprio apresentador, ao dar a notícia, adiantou como ficaria a administração em caso de renúncia. Disse: assume o vice e eles administram juntos (talvez traído pelo subconsciente). Particularmente tenho dúvidas sobre o sucesso da manobra, pois entendo que isto é ilegal e que a candidatura da esposa será contestada na Justiça Eleitoral, ao não ser que nem o MP, outro partido, ou algum cidadão jandaiense a provoque. Mas Borba, que tem familiar da área, deve estar bem orientado.
Como diz o Pinga Fogo, a administração do Borba é tão boa, que mesmo a esposa sendo candidata não haverá concorrência. Acredita que será candidata única, pois ninguém terá o que dizer contra. Seria uma pena privar os jandaienses de tudo de bom que está ocorrendo lá. Que acha, PC?
Akino Maringá, colaborador