Por Natalia Filippin e Diego Ribeiro, G1 PR e RPC Curitiba:
A Justiça do Paraná condenou o irmão da ex-governadora Cida Borghetti (Progressistas) e ex-vereador de Curitiba Juliano Borghetti (foto) e o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, na Operação Quadro Negro, que investiga desvios de cerca de R$ 20 milhões em obras de construção e reformas de escolas estaduais.
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Quase quatro anos após as primeiras denúncias envolvendo acusados de participar do esquema investigado pela Operação Quadro Negro, o juiz da 9ª Vara Criminal de Curitiba, Fernando Bardelli Fischer, deu sentença relativa a 15 réus – condenando uns, absolvendo outros ou aplicando a vários os benefícios acordados em delações premiadas. A informação é do site Contraponto.Continue lendo ›
Do blog de Zé Beto:
Em fevereiro passado Juliano Borghetti se tornou réu por crime de corrupção por conta da denúncia resultante da Operação Quadro Negro. Continue lendo ›
Do G1:
O irmão da ex-governadora Cida Borghetti (Progressistas) e ex-vereador de Curitiba Juliano Borghetti (foto) e o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, tornaram-se réus por corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Quadro Negro.Continue lendo ›
No depoimento prestado à Justiça Estadual na semana passada, o principal delator da Operação Quadro Negro, Eduardo Lopes de Souza, voltou a citar os repasses mensais de R$ 15 mil que fez a Juliano Borghetti, irmão da governadora Cida Borghetti (PP).Continue lendo ›
De Celso Nascimento:
Até o último dia 9, o advogado Sandro Kozikoski atuava na defesa de Juliano Borghetti, réu na Operação Quadro Negro, que investiga o caso do desvio de verbas da Educação para reforma e construção de escolas que não saíram do papel. Dois dias depois (11), Kozikoski foi nomeado procurador-geral do Estado pela governadora Cida Borghetti, irmã do réu.Continue lendo ›
De Ruth Bolognese no Contraponto:
Além da devolução de R$ 3 milhões aos cofres públicos, quem precisa devolver R$ 45 mil é o cunhado do ministro da Saúde, Ricardo Barros, Juliano Borghetti, irmão da vice-governadora, Cida Borghetti.Continue lendo ›
A notícia surgiu ontem e foi confirmada pelo site Contraponto junto a três fontes: o ministro Luiz Fux, do STF, homologou os termos de delação do dono da empreiteira Valor, Eduardo Lopes de Souza. Ele fez 25 depoimentos a respeito da Operação Quadro Negro; um deles envolve o ministro Ricardo Barros e a vice-governadora Cida Borghetti. Barros, apontado como “quem mandava”, teria negociado uma mesada de R$ 15 mil para seu cunhado em troca de uma nomeação na vice-governadoria.Continue lendo ›
O empreiteiro Eduardo Lopes de Souza, da Construtora Valor, envolvido no desvio de cerca de R$ 20 milhões da Secretaria de Educação do Paraná, disse em delação que negociou com o ministro da Saúde, deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), a compra de um cargo no governo do Estado pelo valor de R$ 15 mil mensais.
A notícia já tem algumas semanas, mas hoje a Folha de S. Paulo deu destaque, com chamada de capa.Continue lendo ›
A nova prisão do irmão da vice-governadora Cida Borghetti (Pros), Juliano Borghetti (PP), é motivo de comemoração de pré-candidatos ao governo paranaense.
Como assinalou o Impacto Paraná deste final de semana, a prisão respingou nas intenções da vice-governadora de se viabilizar para 2018.
Nas redes sociais…
A nova prisão de Juliano Borghetti, avalia um observador, não deixa de ser um desfalque na eventualidade da campanha do cunhado Silvio Barros (PHS) em 2016.
O ex-vereador curitibano Juliano Borghetti (PP), irmão da vice-governadora Cida Borghetti (Pros) e tio da deputada estadual Maria Victória (PP), é um dos presos pelo Gaeco nesta manhã, na sequência da Operação Quadro Negro, que investiga desvio de dinheiro da Secretaria de Estado da Educação.
O nome de Borghetti estaria ligado à empresa Valor Construtora, uma das envolvidas no esquema de desvio de recursos públicos da Secretaria de Estado da Educação. A informação é da Gazeta do Povo.Continue lendo ›
O ex-vereador Juliano Borghetti (esq.), que ficou preso em Joinville (SC) por ter participado da briga de torcedores do Alético contra o Vasco, em dezembro do ano passado, foi um dos mais empolgados na inauguração do comitê do cunhado Ricardo Barros (PP) e da sobrinha Maria Victória (PP), em Curitiba. O senador Alvaro Dias (PSDB) também estava lá, abraçado à matriarca Bárbara Cecily Kanyo Benedek.
Nas redes sociais, já tem eleitor sugerindo a Beto Richa, para completar o quadro familiar, que o ex-vereador curitibano Juliano Borghetti, que puxou cadeia por causa de briga em estádio de futebol, seja nomeado secretário de Segurança em caso de reeleição do tucano.
A propósito da pressão de Ricardo Barros (PP) para fazer da mulher, Cida Borghetti (Pros), vice de Beto Richa (PSDB), alta figura do governo estadual disse que a prioridade será um vice do PMDB. “Hoje, é mais fácil ser o irmão dela, Juliano”, disse, referindo-se ao ex-vereador curitibano que ficou preso por participar da briga entre torcedores do Atlético e do Vasco.
De Cícero Cattani:
Profilática a prisão dos baderneiros de Joinville e que seja altamente educativa. A figura mais emblemática dos envolvidos nos atos de barbárie se apresentou espontaneamente à polícia, poupado de ser levado algemado como os outros parceiros. Juliano Borghetti, ex-vereador varrido da Câmara nas eleições de 2012, sempre esteve sob a proteção da família influente e ocupou cargos importantes nas administrações de Beto Richa. Por último, era superintendente de importante autarquia e recebeu a graça do governador de ser recebido em palácio para entregar o cargo, quando era dever de Richa tê-lo exonerado já na confirmação pelas imagens de TV da sua ativa participação nos atos de selvageria que envergonharam os paranaenses.Continue lendo ›
O ex-vereador curitibano Juliano Borghetti (PP) divulgou nota há pouco informando que não está foragido, não viajou à Itália e está à disposição da justiça. A polícia cumpre 16 mandados nesta manhã em Curitiba; nove deles já foram cumpridos. Borghetti, um dos envolvidos na briga de torcedores do Atlético e do Vasco da Gama, chegou a ser considerado foragido depois que policiais não o encontraram em sua casa, hoje pela manhã. Na nota, ele diz estar na capital, que buscou contato com seu advogado e que irá se apresentar. O delegado Clóvis Galvão aguardará sua apresentação.
O ex-vereador Juliano Borghetti (PP), que é considerado foragido pela polícia brasileira (leia aqui), pode estar na Itália, já que tem cidadania italiana, assim como outro paranaense procurado, Henrique Pizzolato (PT). A deputada federal Cida Borghetti (Pros), irmã de Juliano, ex-superintendente da EcoParaná no governo Beto Richa, também está na Itália, onde manteve contato com o secretário geral da Presidência da República, o paranaense Gilberto Carvalho (PT). De acordo com sua assessoria, Cida está em missão oficial, mas nada consta no site da Câmara dos Deputados; no ano passado, a assessoria da deputada, flagrada fazendo turismo nos Estados Unidos, divulgou que ela estava em missão oficial, o que não era verdade.
Reportagem do G1 sobre o ex-vereador curitibano Juliano Borghetti (PP), irmão da deputada federal Cida Borghetti (Pros) e ex-genro do deputado federal Rubens Bueno (PPS), mostra o ex-cargo comissionado do governador Beto Richa (PSDB) mijando em via pública no Rio de Janeiro, quando o Atlético Paranaense disputou a Copa do Brasil. Com homens públicos dando este tipo de exemplo é que se constrói um estado…
O empresário Rodrigo Salvadori, 34, vice-prefeito de Campo Mourão, é o nome mais cotado para assumir o cargo de Juliano Borghetti, que deixou hoje a superintendência da Paraná Projetos (que substituiu recentemente a EcoParaná), órgão vinculado a Secretaria do Planejamento e Coordenação do Governo do Estado, em razão da repercussão de sua participação na briga entre torcedores em Joinville (SC). Salvadori, curitibano de nascimento, é filiado ao SDD e ocupa a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Campo Mourão. Borghetti é filiado ao PP, mas o cargo seria indicação do Pros, já que ele é irmão da deputada federal Cida Borghetti, presidente estadual do partido.
Depois de se envolver em briga no jogo Atlético x Vasco da Gama, o superintendente da EcoParaná, Juliano Borghetti (PP), irmão da deputada federal Cida Borghetti (Pros), pediu demissão. O governador Beto Richa anunciou há pouco no Twitter.
PS – Nada como uma briga num estádio para saber das coisas. Até ontem, o nome de Juliano constava como superintendente da EcoParnaá, vinculada à Secretaria de Turismo. Graças ao Twitter do governador, soube-se que ele já estava na superintendência da PR Projetos, vinculada à Secretaria de Planejamento.
O superintendente da EcoPar, Juliano Borghetti, flagrado no meio da briga entre torcedores atleticanos e vascaínos, em Joinville (SC), ganhou espaço no Bom Dia Brasil desta terça-feira. O irmão da deputada federal Cida Borghetti (Pros) disse estar arrependido, mas há quem defenda que o governador Beto Richa (PSDB) demita o ex-vereador curitibano do cargo que ganhou há alguns meses, por conta da licença da irmã parlamentar. No governo, ninguém sabe dizer se o cargo “pertence” a Cida ou ao cunhado, Ricardo Barros (PP), mas a desconfiança é de que Beto não tem tutano para tomar este tipo de atitude em seu governo.
O jornalista Fábio Campana destacou que a eleição da advogada e ex-vereadora curitiba, Renata Bueno, para o Parlamento da Itália, está provocando uma turbulência muito grande entre Renata e seu marido, o ex vereador Juliano Borghetti, que é mano da deputada federal Cida Borghetti. A situação chegou a tal ponto que Juliano não compareceu na festa que a Embaixada da Itália em Curitiba, ofereceu a Renata Bueno.Continue lendo ›
…se for confirmada a nota de Verdelírio Barbosa, de que o escritório de representação de Maringá em Curitiba será entregue ao irmão da deputada federal Cida Borghetti ou para Renata Bueno, filha do deputado federal Rubens Bueno (PPS).Ousadia, prova de que Pupin não manda nada e que Ricardo e Cida consideram o contribuinte maringaense um banana, glúteos flácidos, que vai pagar a conta. Esse cargo vai pagar R$ 10,6 mil mensais, para não fazer absolutamente nada de útil para Maringá e ainda nomear alguém que nada tem a ver com a cidade. Será muita ousadia da parte de Ricardo Barros e Pupin, se assinar, além de levar um processo por improbidade, mostrará que é como se considera o contribuinte maringaense. Para bom entendedor…
Akino Maringá, colaborador
Ontem, na Câmara Municipal de Maringá tinha gente apostando que a representação do Escritório de Maringá em Curitiba, será entregue para Juliano Borghetti, mano da deputada federal Cida Borghetti, ou para Renata Bueno, filha do deputado federal Rubens Bueno. É bom lembrar que Juliano e Renata são casados.Continue lendo ›
Os desempenhos da vereadora Renata Bueno e do vereador Juliano Borghetti, da Câmara de Curitiba, respectivamente, cunhada e irmão da deputada federal Cida Borghetti, não é nada bom. Na avaliação feita pela Gazeta do Povo, Renata ficou em nono lugar com nota 5,15 e Juliano ficou em 26º lugar com nota de apenas 1,80. O melhor desempenho foi do vereador Tico Kuzma com nota 9,50.Continue lendo ›
O candidato à reeleição com parentescos com os donos de partido partido, o vereador Juliano Borghetti (PP), pretende gastar apenas R$ 6 mil em sua campanha. Ele é cunhado de Ricardo Barros, presidente do PP, genro de Rubens Bueno, presidente do PPS, irmão de Cida Borghetti, deputada federal, e marido da vereadora e defenestrada candidata à prefeitura Renata Bueno. Suspeita-se que o custo de sua campanha esteja embutido no acordo que levou o sogro à vice de Luciano Ducci. A campanha mais cara será de Tito Zeglin (PDT), que comunicou ao TSE que pretende gastar R$ 1,5 milhão. Os candidatos à reeleição do PT vão gastar R$ 1 milhão cada um. (do blog do Cícero Catani)
Akino Maringá, colaborador
