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Júri popular

Marcílio Aparecido Ribeiro

O desembargador Macedo Pacheco, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná, acatou desistência de recurso de Marcílio Aparecido Ribeiro e determinou que ele seja submetido a júri popular. A decisão foi publicada hoje.
Ribeiro (foto) foi apontado, ao ser preso em 27 de março de 2014, como o autor do assassinato de Lourival Alves, 43, namorado da advogada Sandra Becker, que também foi presa na mesma data.Continue lendo ›

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Confira a lista de jurados de Sarandi para 2016

balança da justiçaA juíza Vanyelza Mequita Bueno, da 1ª Vara Criminal e presidente do Tribunal do Júri de Sarandi, divulgou o edital de alistamento provisório de jurados para o ano de 2016, publicado ontem. São 400 pessoas com mais de 18 anos que podem ser chamadas para atuar em júris em Sarandi.
O serviço do júri é obrigatório. A recusa injustificada ao serviço do júri acarretará multa no valor de um a dez salários mínimos. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política importará no dever de prestar serviço alternativo, sob pena de suspensão dos direitos políticos, enquanto não prestar o serviço imposto. Nenhum desconto será feito nos vencimentos ou salário do jurado sorteado que comparecer à sessão do júri. Confira os nomes: Continue lendo ›

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Ex-deputado irá a júri popular

Por três votos a zero, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná decidiu há pouco que o ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho vai a júri popular. O relator, o revisor e o vogal votaram favoravelmente à ida ao tribunal de júri; ainda cabe recurso da defesa. A sessão para decidir a forma de julgamento começou às 13h45, em Curitiba. Em 7 de maio de 2009 o então deputado envolveu-se em violento acidente que matou os jovens Gilmar Yared e Carlos Almeida.

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Primeiro júri popular

Aconteceu na última quarta-feira o primeiro júri popular da comarca de Santa Fé. Uma mulher, de 32 anos, acusada de matar o marido de 35 com duas facadas em Munhoz de Mello, em 2008, foi absolvida por unanimidade (7 votos). Ela, que alegava que ele cometeu suicídio, foi defendida pelo advogado Helton Juvêncio da Silva, ex-vereador, que em 2008 foi candidato a vice-prefeito de Santa Fé.