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PP: o partido que virou para-raios de escândalos

ppCriado para se alinhar à direita, Partido Progressista tem histórico recente como satélite do PT e coleciona escândalos que vão do mensalão à Lava-Jato, conta Marcela Mattos, no site da revista Veja. “Nos últimos anos, dezenas de políticos e apadrinhados do PP foram flagrados envolvidos em encrencas – a maioria delas, grave. A mais recente resultou na Operação Lava-Jato da Polícia Federal, que apura um megaesquema de lavagem de 10 bilhões de reais. Um dos personagens centrais do caso é o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, executivo que chegou à diretoria da maior estatal brasileira por indicação do partido. E a ligação da sigla com o escândalo não para aí. As investigações da Polícia Federal revelaram que Costa e o doleiro Alberto Youssef, pivô do esquema, mantinham uma estreita relação com diversos políticos e partidos”, diz o texto, que pode ser lido na íntegra aqui. Em Maringá, os irmãos Ricardo e Silvio Barros II colecionam várias denúncias, processos e condenações por improbidade administrativa; o prefeito Carlos Roberto Pupin também enfrenta ações e um pedido de Comissão Processante. As mais recentes ações por improbidade administrativa são relacionadas a um esquema de desapropriações para o parque industrial e por crime ambiental.

Justiça

O erro supremo e a correção divina

De Josias de Souza, elogiando a prudência do juiz formado pela UEM:
Sentados ao lado de Deus, os ministros do STF exercem o seu poder supremo. Deus existe, não há dúvida. Mas a onipresença é uma fábula celestial. Deus não dá expediente em tempo integral. É evidente que Ele foi tratar de outra coisa quando o ministro Teori Zavascki, em plena noite de domingo, subscreveu o despacho que mandou soltar os 12 presos da Lava Jato, trancou os oito inquéritos nascidos da operação e avocou tudo para a Suprema Corte. Abalroado pela decisão, o juiz Sérgio Moro, de Curitiba, agiu com extrema prudência. Soltou apenas Paulo Roberto Costa, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, cuja defesa recorrera ao Supremo. E enviou um ofício para Teori Zavascki. O doutor esclareceu à suprema autoridade que os acusados poderiam dar no pé. Leia mais.