lei de incentivo

Mais um capítulo na mudança do esporte maringaense verificada nos últimos meses, e também resultado do repasse dos recursos da lei de incentivo: o Ciagym Futsal Maringá não vai participar da maior competição do salonismo brasileiro, a Liga Nacional de Futsal 2014. “Dezoito equipes vão participar da maior competição do salonismo brasileiro nesta temporada. Das 20 equipes inscritas, 18 permanecem confirmadas. O Maringá, que estava com a vaga do Tubarão, desistiu de participar”, informa o site Mundo do Futsal.

Ouvindo a entrevista abaixo, da presidente do Ciagym/Maringá, Helenice Zotto Amorim, ela manifesta pensamento positivo, de que no final tudo dará certo e que a administração está agilizando o envio da Lei de Incentivo deste ano ao Legislativo. No entanto, corre nos bastidores que a nova lei vai mudar radicalmente o sistema de repasse às associações esportivas. Uma das propostas é que o dinheiro arrecadado com a lei municipal seja repassada diretamente aos atletas, e não às associações.

O secretário de Estado do Esportes, Evandro Rogério Roman, marcou para a próxima quarta-feira as audiências públicaa que irão discutir a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, que serão realizadas em municípios-pólos onde a Sees possui escritórios regionais. Em Maringá, a audiência acontecerá às 14h, na avenida Horácio Racanello Filho, Novo Centro, nº 5.950, sala 5.

De Luciana Imaculana:
Indignação. Lei de Incentivo à Cultura de Maringá. Uma lei que faz o contrário, não incentiva, deveria se chamar Lei de Desestímulo à Cultura. Meu desabafo vem por ver a ansiedade de alguns artistas que por medo de terem seus projetos desaprovados se omitem e ficam a mercê do desrespeito de um departamento de cultura que se mostra incompetente em lidar com coisas simples. Procuro sempre prestigiar os trabalhos artísticos dos produtores de cultura de Maringá e também da Secretaria de Cultura, e em questionamento a alguns artistas sobre produzir mais, criar mais, para levar mais cultura à sociedade maringaense, me deparei com esse desrespeito. Fiquei indignada ao descobrir que os artistas têm de se portar como pedintes esperando a esmola de um setor que tem a obrigação de fomentar a cultura.Continue lendo ›