luigino fiocco

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Na cidade dos aviões…

… dizem que Luigino Fiocco – o italiano da fábrica de aviões e helicópteros anunciada por Beto Richa, Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin no ano passado – estaria comprando o Grêmio Maringá.

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Mirando o céu de Brasília

De Messias Mendes:
Não é só Maringá que está na mira da Avio, a fábrica de avião e helicópteros do empresário Luigino Fiocco, condenado por gestão fraudulenta na Itália e na Suíça. O chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, andou tirando informações em Maringá sobre a tal fábrica, alardeada pelo Secretário da Indústria e Comércio do Estado, Ricardo José Magalhães Barros, o homem que corta o baralho e dá as cartas na administração municipal. Pelo que fiquei sabendo, Fiocco já teria tocado sua flauta de encantador de serpentes também no Planalto Central.

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Avisaram a embaixada

Itália Avio
A Embaixada do Brasil em Roma foi informada, por e-mail, na semana passada, sobre o risco da construção de uma fábrica de helicópteros em Maringá pela Avio International Group Holding. “Devo informá-lo de que o proprietário da empresa, Luigino Fiocco, é pessoa conhecida da justiça italiana e suíça. Na Itália, já foi condenado várias vezes por roubo, fraude, falsificação e sonegação de impostos. A última (sete anos de prisão ) foi este mês, em Cagliari, pela falência fraudulenta de uma empresa chamada Aviotech”, diz a mensagem, acompanhada de links. “Na Suíça, foi preso por tentativa de fraude e falsificação. (…) Avio International Group Holding é uma empresa em apenas papel. Na Suíça só tem um endereço (em Lugano), enquanto que na Itália há uma pequena fábrica em Mornington, onde, no entanto, não há nem trabalhadores nem funcionários (foto). Continue lendo ›

Akino

Pensamento positivo

Lendo as notícias sobre a apresentação do plano da Avio, de Fiocco, para instalação da fábrica de aviões e helicópteros em Maringá, ficamos inclinados a acreditar. Pensamento positivo, é muito bom para ser verdade. Um grande investimento e sem recursos públicos, mesmo com o interesse de Ricardo Barros? Quem seriam os investidores? Pensamento positivo para que tudo se confirme.
Akino Maringá, colaborador

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Avião de rosca: Fiocco condenado em segunda instância

Gov. Beto Richa assina protocolo de intenções com Avio Internacional
O italiano Luigino Fiocco, recebido com festa pelo governador Beto Richa (PSDB), pelo seu secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), e pelo prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), teve sua condenação de 7 anos de prisão confirmada no início do mês por tribunal de Cagliari, Sardenha. O fundador da Aviotech (agora, Avio, que instalaria fábrica de aviões e helicópteros em Maringá) e outros três administradores – Carisma Rodolfo Marusi Guareschi, Paolo Bonacina e Silvano Amodeo – perderam o recurso em segunda instância, segundo o La Nuova Sardegna. Para todos foi confirmada a absolvição da acusação de conspiração, que estava prescrito em primeira instância, mas confirmadas penas por falência fraudulenta no negócio realizado em 1999. De acordo com o LNS, a história parece uma fotocópia de inúmeros outros: são 8 milhões de liras que desapareceram no ar. Para o Ministério Público, Fiocco e os administradores montaram um esquema para pegar dinheiro público do Ministério da Indústria prometendo a produção de fibra de carbono ultra-leve, aviões de espionagem e quadros de bicicleta de corrida. Dias atrás, Pupin, que comanda a administração fantoche, havia prometido novidades em relação à instalação da empresa Avio, do mesmo Fiocco, em Maringá.

Maringá

Mais um caso a ser julgado

O blog soube que, além do caso Aviotech, cujo processo de apelação deverá acontecer no início de novembro no tribunal de Cagliari, cidade da Sardenha, Itália, outro caso envolvendo Luigino Fiocco, o empresário anunciado por Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin como dono da fábrica de aviões e helicópteros que se instalará em Maringá. Também estaria prestes a ser julgado, em primeira instância, o processo de falência fraudulenta da Central Soyfood International, empresa que teria arrecadado 4 milhões de liras, a exemplo da Aviotech (apresentada em Maringá como sendo Avio International Holding Group), utilizando a lei 488, que permitia recursos do tesouro italiano, no final dos anos 90. Fiocco é acusado ainda de ter aniquilado a Swisscopter S/A e a Swiss Moto Engineering S/A.

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Aviotech: justiça italiana julga recurso dia 5

luigino e pupin
Uma reportagem de Mauro Lissia, no La Nuova Sardegna, , intitulada “Ele falhou em Villacidro, o Brasil o financia”, publicada em agosto passado, talvez explique o fato de a Avio de Luigino Fiocco não ter entregue os documentos prometidos no protocolo de intenções assinada com Ricardo Barros, Beto Richa e Carlos Roberto Pupin em 17 de julho. No início de novembro acontece audiência de recurso da condenação que sofreu por falência fraudulenta na Itália. A matéria recorda que, com a Aviotech, o empresário italiano levou 8 bilhões de liras do Estado, não conseguiu montar a fábrica em Villacidro e foi condenado. Da Sardenha, onde ele havia prometido construir a indústria da aviação, desapareceu. “Condenado a sete anos de prisão por falência fraudulenta, Luigino Fiocco reapareceu no Brasil, onde se prepara para cobrar uma doação substancial do governo para iniciar uma fábrica de pequenos aviões e helicópteros. No estado do Paraná, deram-lhe confiança e o rosto sorridente do vulcânico Luigino já apareceu na Gazeta Maringá ao lado de Roberto Carlos Pupin, o prefeito da cidade”, conta. Continue lendo ›

Verdelírio

Foi conhecer

Nota publicada no jornal Impacto, de Curitiba, a respeito da viagem de Ricardo Barros à Russia: “Secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros, deixando no ar uma declaração no mínimo bastante suspeita. No momento em que se anunciou ter o Paraná divulgado um projeto da Avio Internacional, empresa comandada por Luigino Fiocco, da ordem de R$ 174 milhões em uma fábrica de helicóptero em Maringá, o dito secretário revelou que planeja viajar à Europa para conhecer melhor a citada empresa. Mas como? Quer dizer que o dito secretário e o governo paranaense não conheciam com quem estavam lidando? Enquanto a empresa diz que as denúncias a respeito não ameaçam os planos da mesma no Brasil, a oposição já começou a se aprofundar na matéria preocupada de que o anúncio em questão seja apenas um alarme falso de investimento”.Continue lendo ›

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Alvo de gozação

Comenta-se, em tom de brincadeira, que o episódio Avio pode ser a prova que faltava do namoro, quase noivado, entre Ricardo Barros e Gleisi Hoffmann/Paulo Bernardo, já que fazer Beto Richa passar vexame só interessaria a eles.  A se provar que a fábrica de helicópteros não passa de fraude, a mesma que levou Luigiano Fiocco a ser condenado a 6 anos de prisão na Itália, a tendência é Richa virar alvo de gozação dos adversários.  No mesmo trem estariam com certeza Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin. O que une os três é o gosto pelo voo, inclusive.
A propósito, na internet há um blog de um ex-funcionário de Fiocco – aqui – em que, fazendo-se passar pelo ex-patrão, conta em algumas postagens como foi a fraude na Itália. O site inspirou-se neste, do “fratelli Fiocco”. Ou seja, no final, tudo fratelli…