luiz fernando cardoso

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O interlocutor

Alberto Carlos de Almeida

O sociólogo Alberto Carlos de Almeida – flagrado em conversa com o ex-presidente Lula sugerindo que este assumisse um ministério para escapar da Lava Jato – é colaborador do jornal Valor Econômico e em novembro do ano passado tinha agenda em Maringá, para participar de um curso de preparação para as eleições 2016, o Contagem Regressiva.
Na última hora ele acabou sendo substituído. No entanto, deu entrevista a Luiz Fernando Cardoso a respeito da política nacional.

Gente

Seja bem-vindo!

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O competente jornalista Luiz Fernando Cardoso (foto) está de volta a Maringá: em novembro ele retorna a O Diário do Norte do Paraná, onde foi repórter político. Desde o início do ano ele era editor-chefe do Notícias do Dia, de Joinville (SC), do Grupo RIC, que por conta da crise passou a ser fechado em Florianópolis.

Midia

Duas da imprensa

1) Quatro anos depois, Andye Iore volta ao jornalismo impresso. Há três dias ele estreou na Folha de Cianorte.
2) Luiz Fernando Cardoso, ex-O Diário, Band, Sismmar e Folha de S. Paulo, depois de seis anos deixa Maringá por Joinville (SC), onde será editor de Política do Notícias do Dia, jornal do grupo RIC.

Midia

Duas de jornalistas

1) Luiz Carlos Rizzo, que tem pela frente duas férias vencidas e três licenças-prêmios para desfrutar, ao retornar ao trabalho na comunicação social do estado em julho do ano que vem já estará aposentado, após 37 anos na Secom. Aos 58 anos de idade e mais de 40 no jornalismo (Folha de Londrina, O Estado do Paraná, Rádio Continental do Rio de Janeiro, ex-correspondente da Folha de S. Paulo, entre outros), ele avisa que continuará na área, mas de outra forma.
2) Luiz Fernando Cardoso, depois de mais de dois anos, está deixando a assessoria de imprensa do Sismmar. Ele permanece como colaborador da Folha de S. Paulo em Maringá.

Akino

Tenho dúvidas

Li no blog do Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “Uma pergunta que não quer calar: existe ou não uma bolha imobiliária em Maringá? O valor dos imóveis condizem com a realidade? Os preços seguem o aquecimento do setor ou a especulação tem encarecido apartamentos e casas muito além da inflação? O assunto é tratado quase como tabu na cidade, mas precisa ser debatido. O fato é que há muito dinheiro investido no setor que, por sinal, é um dos que mais geram empregos em Maringá. Esse é o lado positivo da coisa. O lado negativo é o custo dos imóveis, cada vez menos acessíveis (inclusive) à classe média. Continue lendo ›

Akino

É preciso mudar, ousar

Li no blog do competente Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “A proposta do presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP), que quer mudar as sessões ordinárias para as 19h30, pode estar amparada nas melhores intenções, mas não vai (se aprovada) funcionar. O povo que hoje, às 16 horas, não vai às sessões por ser horário comercial, também não lotará o plenário no horário da novela. Este Café tem alertado que as sessões noturnas, além de não garantirem um ganho real (mais pessoas acompanhando os trabalhos, presencialmente), causarão uma redução da cobertura dos atos do Legislativo pela imprensa local. Menos por falta de vontade dos jornalistas, mais pela indisposição dos empresários do setor em aumentar os gastos com horas extras.Continue lendo ›

Akino

Uma opinião respeitável

Li no Café com jornalista e reproduzo: ‘Vou dar uma de Akino e tomar a liberdade de reproduzir uma boa postagem aqui, para depois comentar. Segue um texto que li no Blog do Rigon: “A presidente Dilma Roussef (PT) ganha R$ 26.723,13 por mês (ou R$ 19.818,49 liquidos) para administrar os grandes pepinos desta nação e aguentar uma pá de ministros xaropes. Agora, qual o fundamento que justifica o prefeito de Maringá receber R$ 25 mil? (…)” LF: esta é a melhor comparação (contra os supersalários) que vi lançada na blogosfera maringaense, até agora. Cadê o dito princípio da proporcionalidade? Se ele serve para os cargos comissionados, bem que poderia ser aplicado também aos subsídios. Não é admissível um gestor público municipal ganhar quase tanto quanto um presidente da República. É legal? Sim. É imoral, com certeza. E cabe apenas aos vereadores, nesse caso, evitar a imoralidade. Como diria um eleitor sueco: “sou eu que pago os políticos e acho que eles não precisam de mordomia”.
Meu comentário (Akino): Meu caro Luiz Fernando, caro não no sentido que costumo aplicar aos políticos e CCs, que custam caro aos contribuintes. Fico lisonjeado e reproduziria ipsis litteris o seu comentário. Sua opinião é respeitável.
Akino Maringá, colaborador