luizinho gari

O Instituto Lixo e Cidadania encaminhou ofício hoje ao vereador Luizinho Gari (PDT), aquele que prometeu assinar a CPI do Lixo no sábado passado e até agora…, pedindo informações a respeito de uma frase colocada num requerimento apresentado por ele (a mando de Ricardo Barros, dizem). Ele afirma no requerimento que “a proposta alternativa à PPP do lixo elaborada pelo Instituto Lixo e Cidadania custaria aos cofres públicos mais de R$ 1,8 bilhões” (sic). Além do erro de português/matemática (o correto seria R$ 1,8 bilhão), o documento faz uma afirmação sem base.
Thiago Tardelli Cruz, do instituto, ainda lembra o vereador que de 2007 a 2013 o município gastou mais de R$ 37 milhões para enterrar 97% do lixo reciclável de Maringá.

Esta é uma curiosidade que tenho. Gostaria de saber quem são, qual o nível de formação e experiência dos quatro assessores do vereador.
Leitor afirma que o requerimento pedido audiência pública para justificar a não assinatura do pedido da CPI do lixo, que segundo informações, teria sido redigido pelo chefe de Gabinete do Prefeito, Manzato, fora ‘bolado’ pela assessoria do vereador. Será?
Aproveitando, o chefe de Gabinete tem salário cheio? Há quem diga que em alguns casos, nem todos….
Akino Maringá, colaborador

Enquanto o vereador Luizinho Gari (PDT) queima a imagem ao não cumprir o prometido e negociar o apoio à CPI do Lixo, outros se articulam. Sua colega Rose da Coleta, pré-candidata a vereadora, dá entrevista nesta manhã à Rádio Globo de Maringá.

O Partido Verde de Maringá tem reunião marcado para amanhã, a partir das 19h, no Colégio Anglo, na rua Vereador Basílio Sautchuk, 357. Na pauta estará a CPI do Lixo.
Nesta reunião a executiva municipal do PV elaborará carta aberta de repúdio à atuação dos vereadores Luizinho Gari e Da Silva (PDT), que se recusam a assinar o requerimento criando a CPI do Lixo.

Eis acima a ata da convenção do diretório municipal do PDT, realizada sábado passado em Maringá. Nela, o item sobre a CPI do Lixo, citando que o vereador Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari, fez uso da palavra e justificou que não havia assinado o requerimento de criação da CPI porque “o pedido foi encaminhado de última hora”, mas “comprometendo-se a assinar imediatamente, e, após vários debates e sugestões, foi deliberado e aprovado pela assembleia a orientação para que os vereadores procedessem a imediata assinatura do pedido da CPI do Lixo”. A bancada do PDT na Câmara de Maringá tem, além de Luizinho Gari, o soldado Da Silva.

Vejam a saída que está sendo indicada para Luizinho Gari não assinar o requerimento da CPI do Lixo.
Perdido, pressionado pelas benesses oferecidas, o vereador teria simplesmente assinado o documento elaborado por Manzato, sugerindo uma audiência pública. Se for verdade, é grave. O que acham, Bravin e Márcia Socreppa, outros membros da Comissão de Finanças e Orçamento?
Akino Maringá, colaborador

Vejam comentário de leitor que se identificou como Observador: ‘O vereador Luizinho Gari, talvez estaria mais tranquilo se por acaso, neste momento, fosse apenas Gari.Veja o rabo de foguete ao qual se encontra. Esta recaindo sobre seus ombros, decidir os rumos de um projeto dos mais importante e complicado de nossa cidade. De qual lado ficará? Optará por assinar uma CPI, para agradar uma ala oposicionista ao executivo local, cujo resultado, a exemplo de tantas outras, já se conhece antecipadamente ou irá contrariar sua posição firmada perante o encontro de seu partido PDT no fim de semana passado, não assinando tal CPI. Por ser o único vereador com conhecimento total da causa (lixo) e ser membro da comissão de finanças e orçamento encontra-se ferrado dos dois lados. Continue lendo ›

Não posso acreditar que isto tenha acontecido, mas há quem não duvide. Teriam oferecido vantagens em cargos e financeiras para que Luizinho Gari não assinasse o requerimento de CPI do Lixo. Estariam nos ajustes da desculpa que ele apresentaria, para o público. Dentre as vantagens, oferecidas estariam algumas para os colegas coletores, coisas que vinham sendo negadas e agora seriam concedidas, inclusive a garantia de que com a privatização não perderiam essas vantagens.
Repito, não acredito que seja verdade. Acho que Luizinho vai assinar.
Akino Maringá, colaborador

O vereador Luizinho Gari (PDT) anunciou no último sábado, durante a realização da convenção municipal do PDT, que iria assinar o requerimento pedindo a instalação da CPI do Lixo de Maringá. Ele foi eleito representando os servidores municipais, que irão perder com a privatização pretendida há anos por Ricardo Barros (PP). A administração também não cumpriu determinação judicial e vive um processo de sucateamento do sistema de coleta, para forçar a privatização, que viria através de PPP, coisa de 35 anos de contrato e valor superior a R$ 1 bilhão.
Hoje pela manhã Gari ficou de aparecer na Câmara de Maringá para assinar a CPI; com sua assinatura, a quinta, a CPI deverá ser instalada ainda esta semana. Marcou para as 8h, com a presença de uma emissora de televisão para registrar. Até agora ele não apareceu. Nos comentários, já teve gente que duvidou que ele vá cumprir a palavra dada em público e que não assinará o requerimento, recebendo benefícios em troca. O negócio é aguardar.

… para assinar o requerimento da CPI do Lixo. Tem que demonstrar que não aceitaria cargos e outras vantagens para se vender para a administração Pupin/Barros. Mãos limpas é não aceitar, reitero, por exemplo, dois cargos de Assessor I, com salários de R$ 7,2 mil, que lhe teriam sido, ou poderiam ser oferecidos (um para esposa, talvez), outro para um laranja que ficaria com uns R$ 1 mil e lhe repassaria restante. Mãos limpas é não aceitar R$ 70 mil, isso ou aquilo, promessa de ajuda para futura campanha, ou mesmo um mensalinho por 35 anos, tempo de duração da PPP.
A propósito, todos os demais onze vereadores precisam demonstrar que conservam, neste assunto do lixo, as mãos limpas. Há muitas dúvidas que o chorume possa contaminar todos, se é que já não contaminou alguins.
Akino Maringá, colaborador

De Paulo Vidigal, servidor público e candidato a presidente do Sismmar:
A abertura da CPI do Lixo conta com as assinaturas de quatro vereadores: Ulisses Maia, Humberto Henrique, Mario Verri e Dr. Manoel. A situação da coleta de lixo é caótica há tempos. Em 2007 uma frente popular conseguiu impedir a privatização da coleta do lixo. Privatizar significa passar as mãos de empresários um serviço que a Administração deveria realizar. Privatizar significa que a população vai ter que pagar por esse serviço, que nesses moldes fica mais caro do que se o município prestasse o serviço. Significa também fim de concurso público, menores salários e condições de trabalho precarizadas.
De que lado ficará o vereador Luizinho Gari? Assinará a favor da abertura da CPI do Lixo como a população espera? Ou não assinará, se posicionando ao lado da Administração, que não quer a abertura da CPI do Lixo?

Eleitor de Luizinho Gari (PDT) não tem dúvidas de que será dele a quinta assinatura para a criação da CPI do Lixo de Maringá: afinal, ele é o único da área, na essência da palavra.
“A não ser que ele vá mudar de nome para buscar a reeleição”, ressalvou.

Foi surpreendente o voto do vereador contra o regime de urgência para criação de um comissão conjunta para tentar resolver o impasse causado pelo grande interesse da administração na PPP do Lixo, que não é um negócio de pixulecos.
O que teria acontecido para o vereador assim se posicionar? Virou a favor da PPP, caro vereador? Não vale negociar a não assinatura de uma possível CPI em troca de cargos e outros agrados. Será que já esqueceu tudo que passou na gestão anterior? Ainda tem mágoa, porque na sua demissão tinha a assinatura de Ulisses? Lembre-se que ele era só o chefe de gabinete e como tal tinha que assinar, mas quem o demitiu foi um Barros, ou um Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Desde que virou vereador, em setembro passado, Luizinho Gari (PDT) afastou-se da coleta.
Recentemente, quando o grupo Barros ofereceu a Secretaria de Assistência Social ao seu colega de bancada Da Silva, Gari teria se sentido desprestigiado, pois almejava a Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Na tribuna do Legislativo, dias atrás, anunciou que iria voltar à coleta e criticou a forma como a categoria é tratada pela administração.Continue lendo ›

O vereador Luizinho Gari (PDT) mudou seu voto na segunda votação do projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), repassando R$ 102 mil para o Sindicato do Vestuário de Maringá (Sindvest). Desta vez ele acompanhou o colega de partido Da Silva, que havia votado ontra na sessão anterior. O projeto, no entanto, foi aprovado por maioria de votos (9 a 4), mas gerou polêmica a ponto de se estudar um novo projeto com novas regras sobre prestação de contas do dinheiro público recebido por todas as entidades.

O vereador Luizinho Gari (PDT) garante que terá uma atuação independente na Câmara de Maringá. Usa até um bordão do ex-vereador Euclides Zago Alexandre da Silva: “Não tenho rabo preso com ninguém”. O pedetista, por sinal, prepara seus primeiros projetos, que devem dar o que falar.
O outro novato no Legislativo maringaense, o soldado Da Silva (PDT) já tem votado de acordo com sua consciência. Esta semana, por exemplo, foi um dos que votaram contra o repasse de R$ 102 mil para um evento do Sindicato da Indústria do Vestuário de Maringá (Sindvest).

Todos de olho hoje nos novos vereadores, Da Silva e Luizinho Gari – este, especialmente, por ser servidor público. A votação do veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) ao projeto que cria o vale alimentação do funcionalismo é o primeiro grande teste dos dois recém-assentados no Legislativo. Irá Gari votar contra o interesse de quem o levou ao cargo? Será que a possibilidade de um gordo CC para um familiar vai amarrar seu voto na primeira votação polêmica? Foto Marquinhos Oliveira/CMM

O vereador Jones Dark (PP) votou contra um projeto de sua própria autoria durante a sessão desta quinta-feira da Câmara de Maringá. Negrão Sorriso, que é candidato a deputado estadual, ainda por cima levou um pito do vereador mais novo da casa, o servidor público municipal Luizinho Gari (PDT). O projeto do pepista previa um desfibrilador em eventos de grande porte e em postos de combustíveis da cidade, mas um entendimento entre os vereadores levou a retirar os postos do texto do projeto, já que eles deveriam também possuir um profissional para manusear o equipamento.
Na sessão de hoje, todos os vereadores votaram favoravelmente ao projeto – menos o autor. Gari foi para a tribuna, deu uma bronca e passou uma lição de moral no Negrão Sorriso. Disse que a iniciativa era boa e que salvava vidas, e que não entendia como ele pode ter votado não. Considerou que a atitude foi desrespeitosa. O pepista engoliu seco.

Enquanto alguns companheiros da base aliada choravam a saída de Adilson do Bar (PSB), o líder do prefeito, com as mudanças na Câmara de Maringá, os candidatos Ricardo Barros e Maria Victória (PP) comemoravam com os amigos do Luizinho Gari em uma churrascada na casa do novo vereador do PDT. RB andou dizendo em reunião que não queria Gari como vereador, mas depois da coisa transitado em julgado fica mais difícil de acreditar que não teve o dedo do Ricardo Barros na saída dos vereadores. Fotos Facebook.

Carlos Mariucci (PT) foi o terceiro a ser empossado como vereador na sessão de hoje da Câmara de Maringá. Como Marly Martin Silva (PPL) estava na cadeira do licenciado Mário Verri (PT) na condição de suplente, Mariucci passa a ocupar a primeira suplência. Mariucci foi efusivamente cumprimentado por Luizinho Gari (PDT) depois que este foi empossado. Adilson do Bar (PSB), líder do prefeito, foi a ausência da sessão. A novela só terminará, porém, com o julgamento dos recursos que estão na justiça comum (primeira instância e STF) e na eleitoral (TSE). Aliás, a novela do pleito eleitoral mais enrolado da história de Maringá – a começar do caso Pupin.

O agora vereador Luizinho Gari (PDT), que estava até recentemente engajado contra o processo de privatização do lixo em Maringá, participa no próximo sábado da mega-carreata pró-Beto Richa (PSDB) que sairá de quatro pontos da cidade (Requião, Cidade Alta, Borba Gato e Ney Braga), organizada pelo poderoso Ricardo Barros (PP). Que vem a ser o mentor da privatização do lixo da cidade.

A propósito da quase assunção do servidor municipal Luizinho Gari, empresário até dois meses atrás, e do soldado Da Silva, ambos do PDT: circula que na semana passada, durante reunião com aliados, o dono da cidade, Ricardo Barros (PP), teria afirmado que não vai mexer um dedo em seu favor. Apesar de Gari estar empenhadíssimo na campanha dos candidatos da família de políticos, por conta de prometidos CCs, RB prevê que a instabilidade emocional e política do rapaz pode não fazer bem ao grupo. Gari, dias atrás, teria ameaçado seus ex-colegas do gabinete de Enio Verri (PT), onde sua mulher foi assessora por anos, ganhando mais de R$ 3 mil mensais. É esta instabilidade que Barros temeria.

Há cerca de dois meses o servidor público municipal Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari, diplomado vereador na semana passada, desfez-se de sua empresa de transporte de resíduos sólidos, que até então era localizada nos fundos de sua residência, no Conjunto Itatiaia. As vinte caçambas e o caminhão foram adquiridos por um tio, mas há quem garanta que ele continua influente na empresa. Gari, quando expulso da Prefeitura de Maringá pela turma a quem apoia hoje, chegou a circular pela cidade catando recicláveis.

A ação rescisória protocolizada na semana passada no Tribunal Superior Eleitoral, em que os vereadores Carlos Mariucci (PT) e Adilson do Bar (PSB) pedem a reforma da sentença do ministro Noronha, que mandou recalcular os votos para vereador das eleições 2012 em Maringá, saiu hoje à tarde do gabinete do ministro Luiz Fux. Foi, às 14h31, encaminhada para juntada para a Coordenadoria de Processamento. Como estamos na terça-feira, se o pedido de liminar não foi concedido amanhã Luizinho Gari e Da Silva deverão mesmo tomar posse na próxima quinta-feira à tarde.

Dias atrás os vereadores diplomados Da Silva e Luizinho Gari (PDT) foram convidados para uma entrevista em emissora de rádio de Maringá. O soldado PM confirmou, mas acabou não indo. O servidor público disse que tinha compromisso com a família Barros e que iria consultar sua agenda (também não foi).

O presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PDT), recebeu hoje em seu gabinete os recém-diplomados Luizinho Gari e Da Silva, acompanhados do presidente municipal do PDT, José Carlos Endlich, e do advogado e secretário do partido, Cesar Augusto de França. Conversaram sobre o processo para a posse dos dois, cumprindo a determinação da Justiça Eleitoral, dentro dos prazos estabelecidos pelo Regimento Interno da casa. A conversa serviu para não deixar dúvidas sobre a imparcialidade do processo, que vai transcorrer tranquilo. Cesar Augusto de França disse que a postura de Ulisses e do Legislativo é elogiável, transparente e ética. Os atuais vereadores Carlos Mariucci (PT) e Adilson do Bar (PSB) foram notificados oficialmente da decisão.
Se não houver percalços, Gari e Da Silva tomam posse na sessão da próxima quinta-feira.

O diplomado Luis Steinle de Araújo, o Luizinho Gari, nem assumiu como vereador e já está colecionando atritos. O primeiro aconteceu ontem, logo depois de entregar os documentos necessários para sua posse (diploma expedido pela Justiça Eleitoral, declarações de ficha limpa etc). Ele procurou o procurador jurídico do Legislativo, Elizeu de Carvalho, para saber da questão burocrática para assumir e não concordou com as informações recebidas, em especial da possibilidade de um mandado de segurança garantindo a permanência de Carlos Mariucci (PT) e Adilson do Bar (PSB). Luizinho ficou brabo, reclamou, bateu o pé – e deixou o prédio sem se despedir do procurador.

Da Silva e Luizinho Gari entregam agora à tarde os documentos para tomar posse como vereadores na Câmara de Maringá, que pode acontecer na próxima terça-feira, 23. Ambos foram diplomados no início da tarde no Fórum Eleitoral. Como ontem a reunião do Legislativo foi cancelada pela morte do pai do presidente Ulisses Maia (SD), o documento enviado pela Justiça Eleitoral será lido na sessão de amanhã; o prazo para a posse pode chegar a 15 dias, a se seguir o Regimento Interno. Leia mais no Maringá News, que disponibilizou vídeo do vereador Carlos Mariucci (PT) falando que a situação cria instabilidade jurídica e política em Maringá. Foto Tabajara Marques.

Está marcada para as 13h30 a diplomação de Luizinho Gari e Da Silva (PDT), no Fórum Eleitoral. O juízo eleitoral não deu pelota sobre a existência de uma decisão transitado em julgado pela justiça comum,  que, em tese, anularia a decisão monocrática do TSE que mandou recalcular os votos das eleições de 2012. A quarta-feira será de expectativa quanto a pedidos liminares para tentar impedir a posse dos dois, ou melhor, para tentar impedir a saída de Carlos Mariucci (PT) e Adilson do Bar (PSB), que seria formalizada durante a sessão ordinária da próxima quinta-feira. O advogado de Mariucci é Rogério Calazans; o de Adilson, José Buzato.
Ulisses Maia, presidente da Câmara de Maringá, deverá ser notificado da mudança após a diplomação.

O Maringá News publicou os diplomas que Luizinho Gari e Da Silva receberão formalmente às 13h30 da próxima quarta-feira, no Fórum Eleitoral de Maringá (aqui). A posse dos dois futuros vereadores deve acontecer na sessão ordinária da próxima quinta-feira.