mastero aniceto matti

Crônica

A bênção, maestro Matti

A Cantina do Zitão, como vocês sabem, era um animado lugar onde os solteiros da recém-nascida Maringá se encontravam para saborear a comidinha gostosa de Dona Maria José. Desde janeiro de 1955, quando aqui cheguei, e por mais alguns anos, fui um dos clientes da casa. Ali, por afinidades várias, meus mais frequentes companheiros de mesa eram dois dos nossos mais ilustres pioneiros do ensino: José Hiran Sallé e Aniceto Matti. Do bom Hiran já lhes falei; hoje vou falar do bom Aniceto, o querido maestro Matti, do qual sentimos todos uma saudade enorme.

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