mato grosso
PF cumpre mandado em Maringá em operação contra cartuchos de tinta falsificados e vendidos no MT
Maringaense disputa o Senado no Mato Grosso
Advogados do MT reclamam de prática do Juizado Especial
Advogados que litigam no Juizado Especial Cível do Estado do Mato Grosso chamam atenção para alguns entendimentos judiciais que podem causar insegurança jurídica.Continue lendo ›
Pupin faz novo pedido de recuperação judicial
De Kauanna Navarro, no jornal Valor Econômico:
Cerca de um ano e meio depois de ter seu pedido de recuperação judicial como “empresário rural” negado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), José Pupin, um dos maiores produtores de algodão do país, entrou com novo pedido na semana passada.Continue lendo ›
Construtora maringaense é citada em delação de Silval Barbosa
Na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), do Mato Grosso, que resultou nos vídeos de políticos recebendo propina, foi citada uma empresa maringaense.
De acordo com o Midia News, deputado estadual Ondanir Bortolini (PSD), o “Nininho” (dir.), teria pagado propina, em 2011, ao então deputado federal e atual senador Wellington Fagundes (PR, esq.), a título de “retorno” de pagamentos recebidos pela sua construtora nas obras do programa de pavimentação de rodovias “MT Integrado”. Continue lendo ›
José Pupin perde fazenda de R$ 95 milhões no Mato Grosso
A Quinta Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Mato Grosso rejeitou o recurso protocolizado contra a decisão do juiz Eviner Valério que extinguiu uma ação que reivindicava a propriedade de uma fazenda de 75.247 hectares avaliada em R$ 95 milhões em Paranatinga (MT).
De acordo com o advogado José Antônio Armoa, a propriedade em disputa foi vendida pelos requerentes mesmo durante a tramitação do processo. O negócio ocorreu em 2011 quando o empresário José Pupin [irmão do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, do PP] adquiriu a área por R$ 95 milhões.Continue lendo ›
Sócios do grupo JPupin voltam à recuperação judicial
O Grupo JPupin, um dos maiores produtores de grãos e fibras do país, obteve do Tribunal de Justiça de Mato Grosso uma decisão suspendendo um outro posicionamento do mesmo tribunal que interrompia a recuperação judicial dos sócios da empresa, o produtor José Pupin e sua esposa, Vera Pupin. Com isso, o casal, na condição de “firma individual de produtor rural” entrou novamente em recuperação judicial, conforme havia decidido em setembro de 2015 a Vara Cível de Campo Verde (MT).
A informação está no site do jornal Valor Econômico.
‘Rei do Algodão’, José Pupin consegue recuperação judicial no MT; dívida beira R$ 900 milhões
O megaprodutor rural José Pupin, conhecido como o “Rei do Algodão”, irmão do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), conseguiu o aval da justiça para a recuperação judicial de suas empresas, do Grupo JPupin, no Mato Grosso. A decisão foi tomada há uma semana pelo juiz André Barbosa Guanaes Simões, da 1ª Vara de Campo Verde. Até então ele dizia que não usaria este recurso judicial, para honrar suas obrigações com os credores.
Com dívidas de R$ 898,2 milhões, Pupin, também forte no cultivo da pluma, contratou a KPMG para assessorá-la na reestruturação desse passivo. Conforme apurado e divulgado pelo jornal Valor, o produtor já havia colocado à venda praticamente metade de suas terras para saldar as dívidas. Leia mais. (Fotos: Circuito Mato Grosso)
Decisões de magistrados estão ligadas à suposta fraude
Duas decisões judiciais concedidas pelo juiz Flávio Miraglia, na época juiz da Segunda Vara de Paranatinga, e pelo desembargador Juracy Persiani, da Sexta Câmara Cível de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, estão relacionadas à denúncia feita pelo Ministério Público Estadual contra o produtor rural José Pupin, conhecido como o “Rei do Algodão”, e o tabelião Antônio Francisco de Carvalho, de Paranatinga. A informação é de Laice Souza, do Midiajur. A promotora de Justiça Solange Linhares Barbosa acusa o produtor, o tabelião, e mais seis pessoas, de fraudar escrituras públicas de imóveis com o objetivo de enriquecimento ilícito. Após a suposta fraude, Pupin usou a escritura fraudada em garantia a um empréstimo de US$ 100 milhões (equivalente a R$ 203.750.000,00), em outubro de 2012. Leia mais.
Magistrados teriam sido representados no CNJ
Do Midiajur:
A denúncia do Ministério Público Estadual sobre a suposta prática de falsificação de escrituras de imóveis rurais, em Paranatinga [MT], envolvendo o megaprodutor de algodão José Pupin e o tabelião Antônio Francisco de Carvalho, caiu “como uma bomba” nos bastidores do Judiciário. Nomes de magistrados mato-grossenses já teriam chegado ao temido Conselho Nacional de Justiça, por meio de representação, por possível ligação com o caso.
José Pupin é denunciado por fraude em empréstimo de 100 milhões de dólares
O Ministério Público do Mato Grosso denunciou o produtor rural José Pupin, considerado o “Rei do Algodão” daquele estado, o tabelião Antônio Francisco de Carvalho, de Paranatinga (MT), e mais seis pessoas de fraudar documentos públicos (escrituras de imóveis) para enriquecimento ilícito, informa Laice Souza, do Midiajur. José Pupin é irmão do prefeito de Maringá, o também produtor rural Carlos Roberto Pupin (PP). Segundo a promotora de Justiça Solange Linhares Barbosa, após cometer a fraude, Pupin e sua mulher, Vera Lúcia Camargo Pupin, fizeram um empréstimo de US$ 100 milhões (equivalente a R$ 203.750.000,00), em outubro de 2012. A transação, de acordo com o MPE, foi feita com a instituição bancária Metropolitan Life Insurance Company. O suposto esquema fraudulento foi denunciado pelo MPE no último dia 4 de dezembro. A promotora propôs uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra os acusados. Leia mais.
Sanches Tripoloni usa nova tecnologia em obra no Mato Grosso
A construtora Sanches Tripoloni, de Maringá, está usando a tecnologia “Túnel de vento” na duplicação da BR-163 (PAC), na região da Serra da Caixa Furada, em Nobres (MT). Trata-se de uma cobertura inflada de PVC que possibilita que as obras sejam realizadas mesmo em períodos de chuva intensa, não permitindo interrupção, o que se reverte em economia. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, conferiu pessoalmente e elogiou a tecnologia. Leia mais.