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Fora da pauta

Todo o início de ano tornou-se praxe, não só em Maringá, a prefeitura anunciar que os proprietários de imóveis têm prazo para cortar o mato em suas propriedades, sob pena de multa.

Não se sabe se é coincidência com a interferência do Observatório Social, mas ninguém mais fala no tradicional assunto, que era pauta obrigatória dos veículos de comunicação.

Com o atraso na licitação (que deveria ter ocorrido em dezembro, mas por conta de ‘denúncia’ ocorreu apenas ontem), boa parte dos espaços públicos obviamente estão em situação complicado.

Cidades

Prefeitura alerta sobre limpeza de imóveis

A Secretaria de Planejamento de Mandaguari, através do Departamento de Tributação e Fiscalização, está publicando edital de notificação, alertando sobre a obrigatoriedade de conservação das condições da salubridade, higiene e limpeza de todos os imóveis no município.

De acordo com o edital 001-DFT/2020, publicado no dia 7 no Diário Oficial do município, o alerta é para a obrigatoriedade da manutenção dos imóveis, terrenos, edificações e instalações limpos, livres de entulhos, restos de materiais, entre outros. O edital estabelece também um prazo de 15 dias para limpeza e cuidados, sob pena da aplicação de sanções previstas na Lei Complementar 1410/2008.

No ano de 2019, a prefeitura aplicou 275 multas por descuido na limpeza e asseio de imóveis e, no mês de janeiro, já foram aplicadas 22 multas. Estas multas vão de R$ 454,79 até R$ 32.485,00, levando-se em conta os critérios da lei complementar 1410/2008.

Bronca

Tempos de reclamação

Apesar do esforço dos órgãos públicos, tem muito maringaense na bronca.

Em relação ao governo do estado, uma obra na 9ª SDP deixou a céu aberto entulhos de construção civil, espaço ideal para o mosquito da dengue, além do mato crescendo defronte o prédio da avenida Mandacaru.

Em relação ao município, no Conjunto Prolar, até a ATI foi prejudicada pelo mato. Pra variar, ainda tem os sujismundos que deixam lixo fora da lixeira (abaixo).

Hoje a força-tarefa da roçada realiza serviços de roçada e limpeza tinha na agenda a UBS Alvorada III, ATI Alvorada III, fundo de vale da Vila Esperança, Tecnoparque, Vila Morangueira, Contorno Sul, Parque do Ingá, avenidas Tiradentes, Rio Branco, das Palmeiras, São judas Tadeu e Joaquim Duarte Moleirinho.

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Especialista em mato

Ao saber que um vereador de Maringá tem criticado o mato que campeia pela cidade, um leitor arrematou:

“De mato ele entende, pois ‘matô’ o serviço e por isso foi exonerado do cargo de médico”.

Bronca

Entulho e mato

A cena não é incomum em Maringá. Neste caso, na rua Emílio Sbrana (150), no Jardim Dias, o entulho amontoa-se na calçada (principalmente garrafas) e o mato cresce no terreno.

Bronca

Lazer dificultado

O mato e a grama alta da praça Vitor Rodrigues Martins, próxima à Igreja Bola de Neve, em Maringá, afastam famílias que costumam utilizar o local durante a semana.

Bronca

Esqueceram de mim

Leitor envia a foto da situação da calçada defronte o Colégio Estadual Basílio Itiberê, em Maringá, com a impressão de que o governo do estado e a prefeitura municipal esqueceram o local. “O estado [esqueceu] da manutenção e a prefeitura, de notificar”, comentou.

Bronca

Mato e buraco

Enquanto em Sarandi há muita reclamação em relação ao matagal (na foto, o vereador Cido Polícia visita um terreno particular tomado pelo mato), em Maringá as chuvas ajudaram a piorar a situação do asfalto em ruas e avenidas, principalmente na zona norte da cidade.

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Hidrômetros no mato

Depois dos hidrômetros da autarquia Águas de Sarandi que estavam sendo vendidos em Marialva, agora dezenas de outros foram descartados no mato, em Sarandi.É questão de honra para a polícia junto com a Guarda Municipal solucionar esse caso a pedido do prefeito Walter Volpato, informa o departamento de água. Oficialmente, porém, a administração não divulgou nenhuma nota a respeito do achado.

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No passeio público

Passeio público

Na esquina da rua Vaz Caminha com a JK, em Maringá, o mato tomou conta do passeio público, impedindo o trânsito dos pedestres, reclama leitor. Reclamação no 156 foi feita em fevereiro passado.

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Canteiro largado

Pedro Taques

Leitor aponta o que seria um dos canteiros centrais de avenida mais largados de Maringá, a do prolongamento da avenida Pedro Taques, entregue no ano eleitoral de 2016. “Não tem grama, só pedra e mato. O local está servindo como depósito de areia e pedra”, resume.

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Nada mudou

mato-contorno

Leitor que envia a foto comenta: continuam jogando veneno para fazer a manutenção no Contorno Norte. A manutenção é paga pelo governo federal, mas a legislação proíbe o uso de veneno e de queimada no mato, outra prática sempre vista no contorno.

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Tempo de mato

mato

Seu Reinaldo Carrara lembra que a administração Pupin/Barros não aceitava críticas, “mas olha a calçada dos fundos do Vale da Zebra. Mais parece toca de cobras”.

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Muito mato

mato

Seu Reinaldo Carrara envia a foto de um terreno próximo a escola, creche e posto de saúde, no Jardim Quebec, em Maringá. Já houve reclamação ao Ministério Público, que, segundo ele, arquivou a reclamação. “Este mato ultrapassa a altura de um ser humano”, diz.

Flagrante

Sob risco

Túnel

Com esta seca e a quantidade de mato que está no túnel a céu aberto, em Maringá, tudo é apropriado para virar fumaça, observa leitor que envia a foto.
Sem contar, acrescenta, o abandono que se observa nessa via, tão badalada e tão cheia de questionamento judicial.

Bronca

Prática reprovável

fumaça

A prática de tacar fogo em mato e lixo, apesar de muito comum em Maringá, continua sendo irregular e, portanto, reprovável. Neste caso, registrado por leitor, foi no Condomínio Santa Marina, em Maringá, defronte a Fraternidade Obreiros Adonhiramitas, na véspera do Dia de Tiradentes.

Bronca

Na pista de caminhada

Leitor envia vídeo mostrando a situação da calçada no Jardim do Carmo, em Maringá. “Esse era o local onde o pessoal dos jardins do Carmo e Olímpico fazia caminhada. Vai ficar assim até quando prefeitura?”, pergunta;