medicamento
Campo Mourão em foco
Não compra mais
O Ministério da Saúde acatou sugestão do Ministério Público Federal e não vai mais comprar a LeugiNase, medicamento importado da China e utilizado no tratamento de câncer infantil. A informação foi dada ontem à noite pelo programa Fantástico, da Rede Globo.Continue lendo ›
MPF recomenda suspensão de compra de remédio chinês para tratamento de leucemia pelo SUS
O Ministério Público Federal recomendou hoje que o Ministério da Saúde deixe de comprar e de distribuir na rede pública o medicamento LeugiNase, produzido pela empresa chinesa Beijing. Em vez disso, o órgão deve voltar a adquirir o Aginasa que, até 2016, era utilizado no tratamento da leucemia linfoide aguda, doença que atinge principalmente crianças e adolescentes.Continue lendo ›
No Fantástico, farmacêutica levanta novas dúvidas sobre remédio para câncer infantil
O Fantástico, da Rede Globo, veiculou ontem a segunda reportagem sobre a compra de medicamento para câncer infantil, pelo Ministério da Saúde, junto a uma empresa chinesa.
No domingo anterior o programa informou que o Ministério da Saúde trocou o laboratório de remédio de leucemia, o que preocupa especialistas.
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Editor de blog foi ameaçado por causa do medicamento para LLA
Do Blog do Ucho:
Dias após a publicação da matéria sobre o imbróglio envolvendo a compra, pelo Ministério da Saúde, de medicamento para o tratamento de leucemia linfoblástica aguda (LLA), o editor do Ucho.Info foi alvo de ameaças através do aplicativo WhatsApp, por pessoa que certamente estava interessada na conclusão do negócio,cuja roupagem é de mais um escândalo na Esplanada dos Ministérios sob o silêncio obsequioso do presidente Michel Temer.
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Estado deve fornecer Botox à paciente
O desembargador Xisto Pereira, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, negou recurso ao governo paranaense, que recorria de decisão da Vara Cível e Anexos de Loanda, que obrigou o estado a fornecer Botox gratuitamente a uma pessoa necessitada. O Botox, no caso, é a marca da toxina botulínica receitada para uma paciente com hemidistonia com comprometimento da coluna vertebral; a 14ª Regional de Saúde, com sede em Paranavaí, recomendou à paciente solicitar o medicamento na 15ª RS, em Maringá. O sistema público de saúde disponibilizou o medicamento de forma genérica, de outras marcas (Botulift, Dysport, Prosigne, Xeromin), que poderia não ter eventualmente a garantia de eficácia da marca recomendada. O TJ-PR manteve a decisão de primeira instância, e o estado poderá ser multado em R$ 500,00 diários se não cumprir a determinação judicial.