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Saúde

Medicamentos em quarentena

Medicamentos estocados em geladeiras da farmácia da 15ª Regional de Saúde de Maringá foram colocados em quarentena, e somente serão fornecidos aos pacientes depois que sua eficácia for testada por laboratórios. No último final de semana houve queda de energia na farmácia e algumas geladeiras foram atingidas. O chefe da RS, Kazumichi Koga, negou, porém, que o valor dos medicamentos atingidos seja de quase R$ 2 milhões, conforme denúncia que chegou ao blog. “Não procede”, disse, garantindo que alguns medicamentos de alto custo não foram atingidos. A quarentena é necessária para garantir a saúde dos usuários dos medicamentos, mas há casos em que dificilmente haverá problema – caso da insulina, que pode ser mantida em temperatura ambiente por até 28 dias. Em princípio, a manutenção dos equipamentos está em dia. Uma reportagem da RPC TV mostrou que há reclamações sobre filas na RS.

Geral

Gaeco prende vendedor de medicamento pela internet

O Núcleo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado em Maringá prendeu em flagrante, na quarta-feira da semana passada, um homem apontado como responsável pela venda de medicamentos de uso controlado, como anabolizantes, esteroides, metanfetaminas, emagrecedores, estimulantes sexuais, entre outros produtos. Segundo o Gaeco, que investiga o caso há cerca de três meses, os remédios eram vendidos através de um site na internet. O preso deverá ser denunciado com base no artigo 273 do Código Penal (falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais). A pena pode variar de 10 a 15 anos, além de multa. Além da prisão, a equipe do Gaeco apreendeu seringas e uma ampola do HU de Maringá, o que indica o possível envolvimento de funcionário do hospital. Isso também é apurado pelo Ministério Público.

Maringá

Mantido veto do Executivo à entrega de medicamentos em domicílio

A Câmara de Maringá manteve, agora à tarde, o veto total do prefeito Silvio Barros II ao projeto de lei 9.384/2012, de autoria do vereador Luiz do Postinho (PRP), que instituía a entrega em domicílio, pelos agentes comunitários de saúde, de medicação aos pacientes acamados e idosos cadastrados no Sistema Único de Saúde, mediante apresentação de receituário médico e prévio agendamento. Apenas o médico Manoel Sobrinho (PCdoB) votou a favor da derrubada do veto.Foram 12 votos a 1. A vereadora Marly Martin Silva (PPL) não estava presente e os vereadores Humberto Hdenrique e Mário Verri (PT) não teriam entedido o item e também votaram contra a derrubada.
O mais interessante é que durante a campanha eleitoral uma das principais promessas do vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) foi justamente a entrega de medicamentos em domicílio.

Eleições 2012

Medicamentos em casa

Em reunião com moradores do Jardim Alvorada e profissionais da área de saúde, o candidato a prefeito Wilson Quinteiro (PSB), detalhou o “Programa Remédio em Casa”, que prevê a entrega de medicamentos de uso contínuo em suas residências. A proposta é que todos os pacientes maringaenses, cadastrados através das unidades de saúde, recebam seus medicamentos de uso contínuo através de entrega domiciliar feita por profissional capacitado, que serão acompanhados pelos agentes comunitários de saúde.

Blog

Município fica sem acesso a autos

O desembargador Valter Ressel, do Tribunal de Justiça do Paraná, negou mandado de segurança solicitado pela administração municipal de Maringá contra o juiz da 2ª Vara Criminal da comarca, Devanir Manchini. Desta forma, foi mantido o indeferimento ao pedido de vistas dos autos de inquérito policial solicitado pela administração. Os autos são aqueles que apuraram a suposta prática de ilícitos no armazenamento de medicamentos pelo município (aquele cujo flagrante foi melado por causa de um vazamento no Ministério Público). Os inquéritos, civil e criminal, foram arquivados e o município pediu acesso a eles alegando que apuraria eventuais faltas funcionais cometidas por servidores – na verdade, cá entre nós, um agá, já que o objetivo era apurar como as informações sobre os medicamentos – que seriam incinerados, mesmo com prazo de validade em dia – chegaram à Justiça.
Embora reconhecendo que o indeferimento não foi devidamente fundamentado, o desembargador Ressel não vislumbrou qualquer urgência, “inexistindo, portanto, o periculum in mora”, além do que a prefeitura não anexou a decisão que indeferiu o pedido de acesso aos autos. A decisão, do último dia 25, foi publicada hoje.