Silêncio proposital?
Hoje, dia em que faz um ano da tragédia da água da Sanepar em Maringá, leitor observa: “Todos quietos. Memória curta ou silêncio proposital?”.Continue lendo ›
Hoje, dia em que faz um ano da tragédia da água da Sanepar em Maringá, leitor observa: “Todos quietos. Memória curta ou silêncio proposital?”.Continue lendo ›
Vamos relembrar como foram as administrações na prefeitura de Maringá de 89 a 2004. De 89 a 92, prefeito Ricardo Barros: 93 a 96, Said Ferreira. 97 a 2000, Jairo Gianoto. 2001 a 2004, José Cláudio e João Ivo.
Quem pode colaborar dando informações? Começando pela de Ricardo Barros de 89 a 92. O que ele fez de bom? Privatização do lixo, deixou de pagar a trimestralidade, que rola até hoje, num valor incalculável. Continue lendo ›
Leitor fez o seguinte comentário, sobre o qual vale a pena refletir: “Eu ainda até entro nesse blog uma ou duas vezes por dia. Gosto de ver os dois lados. Mas é impressionante como é repetitivo, mesmo quando não tem nada a acrescentar.. Ta bom, a maioria já acha que não vem nada pra Maringá, nem fábrica, nem polo Aeronáutico nem visita do papai noel. Agora esta na hora de mudar de assunto. Do que adianta ficar falando sobre isso? vai mudar alguma coisa?” ( sic)
Meu comentário (Akino): Caro leitor, eles (os políticos mal intencionados), contam com a memória curta de pessoas como você, que infelizmente são a maioria. Acontece um escândalo , sai no noticiário, e depois todos esquecem. Imagine se não fosse o blog do Rigon, e esse chato aqui, o Akino, quantas pessoas saberiam, desde janeiro, que o mandato de Pupin está por um fio. Se fossemos depender da imprensa tradicional, ninguém mais se lembraria. Outro exemplo: não fosse a insistência nossa, o erário de Maringá teria perdido cerca de R$ 500.000,00, com a compra do Acervo da TV Cultura, quase R$ 1 milhão, no caso dos honorários da Urbamar só para citar dois exemplos. Pode parecer chato, mas considero importante insistir, repetir, bater na mesma tecla até que o caso fique bem gravado na memória de todos. Não podemos ter memória curta.
Akino Maringá, colaborador