ministério
A pedido de deputados, Bolsonaro demite paranavaiense do seu ministério

O presidente Jair Bolsonaro decidiu nesta tarde exonerar o ministro Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, do Desenvolvimento Regional. Engenheiro, Canuto nasceu em Paranavaí.
Ele será substituído pelo atual secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que foi o principal articulador da reforma da Previdência. A mudança atende pedido feito por deputados federais, que reclamavam da demora na liberação de recursos naquele ministério.
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Fritura contra Moro continua


“Articulador de novo ministério foi vetado por Moro no comando da PF”, informa a manchete da Folha de S. Paulo de hoje. É mais um capítulo da frirtura de Sergio Moro, que ameaça cair fora do barco se houver divisão do seu ministério. Da coluna Painel:
Ciúme e guerra A história da recriação do ministério da Segurança Pública explicitou a queda de braço não oficial entre Jair Bolsonaro e seu ministro mais popular, Sergio Moro (Justiça), além de revelar a disputa interna pelo comando da Polícia Federal. Em reuniões, Moro já se posicionou contrário à indicação de Anderson Torres para chefiar a PF. Secretário de Segurança do DF, Torres foi o principal articulador da recriação da pasta, medida que esvazia os poderes de Moro.
Plano B Com o veto de Moro à sua nomeação, Torres passou a articular a recriação do ministério com o apoio do ex-deputado Alberto Fraga (DEM). O ex-parlamentar tem dito que está quase tudo certo para virar ministro, se a pasta for recriada, e que Torres será seu diretor-geral.
Fome O secretário do DF tem se movimentado há quase um ano para virar chefe da Polícia Federal. A colegas, afirma ser o nome perfeito para a “arejada” que Bolsonaro disse à Folha querer dar na PF.
Limite A disputa pelo poder da PF vem desde agosto, quando Bolsonaro ameaçou trocar o diretor-geral, Maurício Valeixo. O assunto nunca esfriou e a mudança é tratada como provável quase sempre desde então.
Validade Nos bastidores, o secretário do DF tinha colocado como prazo limite para a definição de sucessão na PF a data de 31 de janeiro.
Ato executivo

Foi publicada ontem o ato executivo da Universidade Estadual de Maringá que autoriza a disposição funcional do professor Elflay Miranda (foto), para participar do governo Jair Bolsonaro.Continue lendo ›
Mais um maringaense no Ministério Mulher, Família e Direitos Humanos

Mais um maringaense deverá integrar a equipe de Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. Continue lendo ›
O futuro de Malta

Da coluna Esplanada, de Leandro Mazzini:
Malta & Bolsonaro – O senador Magno Malta (PR-ES) recusou o Ministério do Desenvolvimento Social. Os bastidores do que aconteceu, segundo uma fonte da equipe de transição: Continue lendo ›
Vapt-vupt
O ministério de RB

E se Ricardo Barros se tornar presidente da República, como profetizou seu avô Odwaldo Bueno Netto nos anos 90?Continue lendo ›
Quanto vale Ricardo Barros?
De Ruth Bolognese, no Contraponto:
Tirar o deputado Federal Ricardo Barros do Ministério da Saúde não é problema para Michel Temer. Afinal, o ministro paranaense bateu todos os recordes de declarações polêmicas desde a instalação da República.Continue lendo ›
Padilha admite troca de votos por ministério
Em meio à escolha do novo titular da Justiça, o ministro Eliseu Padilha disse, em palestra na Caixa, que o governo escolhe seus auxiliares com base no número de votos que ele pode lhe garantir no Congresso. Foi assim, relatou, com o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP).
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A escolha de Temer
De Leandro Mazzini:
O presidente da República, Michel Temer, está numa sinuca de bico. Cobrado por aliados para mudar alguns ministros, vive o dilema de manter a base como está, que mal ou bem toca o País e deu fôlego ao Governo e economia, ou desagradar a parte das bancadas com sério risco de perder votos justo agora que pretende enviar pacotão liberal e a reforma da Previdência para o Congresso.
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Ricardo Barros apela ao PMDB para não cair do ministério
Murilo Ramos, no site da revista Época, conta que o ministro Ricardo Barros, da Saúde, procura apoio em outros partidos para permanecer no posto, em especial no PMDB.
“No entanto, políticos do PP, partido de Barros, duvidam que Temer tire a Pasta da legenda. Eles dizem que Temer não vai arrumar briga com a terceira força da Câmara quando precisa aprovar reformas”, acrescentou.Continue lendo ›
Troca-troca ministerial de Temer só tem uma certeza
De Lauro Jardim, em O Globo:
A única certeza sobre as mudanças que Michel Temer fará é a troca do Ministério do Turismo, com a nomeação de algum político para o cargo.Continue lendo ›
As mudanças de Temer
Paulo de Tarso Lyra, do jornal Estado de Minas Gerais, informa em reportagem publicada hoje que depois da conclusão do processo de impeachment do Senado Federal é “praticamente certa – não necessariamente imediata – uma mudança de rostos e estruturas de poder na Esplanada dos Ministérios para marcar o novo momento da gestão do peemedebista”.
“Nomes como os do ministro da Saúde, Ricardo Barros, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, devem ser substituídos”, conta. Continue lendo ›
Ricardo Barros anda sem prestígio com Temer
De Maurício Lima, no Radar, do site da revista Veja:
Ricardo Barros, de fato, anda sem prestígio no Palácio do Planalto. Na semana passada, o cerimonial da presidência esqueceu de enviar o convite para que o ministro da saúde participasse do anúncio das obras na transposição do rio são Francisco, cerimônia que contou com a participação de Michel Temer.
Detalhes: todos os outros ministérios envolvidos foram devidamente convidados. Na última hora, um colega de esplanada resolveu o problema e chamou Barros para a solenidade.Continue lendo ›
Troca no Ministério da Saúde no horizonte do Planalto
De Lauro Jardim, em O Globo:
O Palácio do Planalto considera tirar o Ministério da Saúde do PP após a votação do impeachment. Ou, pelo menos, trocar Ricardo Barros.
“É o governo do Cunha”, diz Dilma sobre nomes de Temer
Em entrevista a ser publicada na edição da revista CartaCapital amanhã, a presidente licenciada Dioma Rousseff (PT) diz que o ministério montado pelo presidente interino Michel Temer (PMDB).
“É o governo do Cunha. Uma parte do Ministério todinha é do Cunha”, afirma ela.Continue lendo ›
Lembrando o Bolsa Família
Ao apresentar os novos ministros de Michel Temer, a Agência Brasil lembrou que Ricardo Barros quis promover corte no Bolsa Família. Foi poupado de outras polêmicas, como a relatoria do projeto que acabaria com Exame da Ordem, a proximidade com Eduardo Cunha, o aumento do fundo partidário, Tenda dos Milagres e a investigação da PGR sobre sua interferência em licitação milionária em Maringá, entre outras,
Padrão Michel Temer
D’O Antagonista, sobre os colegas de ministério de Ricardo Barros:
Dyogo Oliveira, investigado na Operação Zelotes, vai trocar a Fazenda pelo Planejamento, sob comando de Romero Jucá, investigado na Lava Jato. Serão dois investigados num ministério só.
O jogo é bruto
Em março de 2007 o deputado federal Odílio Balbinotti (PMDB) – hoje afastado da política por causa do Alzheimer – deixou de ser ministro da Agricultura por causa de um dossiê, que teria sido distribuído por um poderoso adversário, que incluiu a acusação de forjar documentos para custeio de safra agrícola no Banco do Brasil, prática reprovável, mas, dizem, usual, em processo que, anos depois, não deu em nada.
Desta vez, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, deve se tornar ministro da Saúde apesar de ser investigado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, suspeito de corrupção, improbidade, interferência administrativa e tráfico de influência.Continue lendo ›
C’est fini
A senadora Ana Amélia (PP-RS) deverá substituir a também senadora Kátia Abreu no ministério da Agricultura no provável governo Michel Temer.
Ela integra a pequena parte aproveitável do Partido Progressista.
PS – O capo aguardava (e aguarda) a boquinha (aqui).
Ricardo Barros sai de cena
Do Blog do Taturana:
Dias atrás dias, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) teve seu nome ventilado para ocupar o Ministério da Saúde num eventual governo de Michel Temer (PMDB-SP). Mas parece que seu nome já foi descartado.
O PP parece que optou por um nome qualificado tecnicamente e está indicando um médico para o cargo.Continue lendo ›
Ministro da Agricultura?
Os boatos dando conta que Ricardo Barros estaria cotado para ser ministro da Agricultura de Temer nos levam a pensar: Entende da área? Consta que tem uma área rural no Piauí, mas não se sabe se planta.
Um amigo lembrou que ele é especialista em citricultura (cultura de laranjas). Seria suficiente? Continue lendo ›
Conversar é preciso
Do Diário do Poder, confirmando a fama do leitão vesgo:
O deputado Ricardo Barros (PP-PR), que chegou a ser citado como eventual ministro da Saúde, acha que o vice-presidente precisa conversar com os partidos: “A presidência não cairá no colo dele”.
Há 9 anos Balbinotti desistia
Investigado por ligações com a Lava Jato, suspeito de ser o mentor do mensalão e do petrolão, o ex-presidente Lula foi nomeado ministro apesar de tudo.
Quando era presidente, em 2007, Lula convidou o maringaense Odílio Balbinotti, então deputado federal pelo PMDB, para assumir o Ministério da Agricultura. Ele acabou desistindo, pressionado por uma campanha que destacava suspeitas de irregularidade num processo de empréstimo agrícola – que, ao final, ele ganhou. A desistência foi tornada pública há exatamente 9 anos – no dia 17 de março de 2007.Continue lendo ›
Deu no New York Times
Hoje, no jornal The New York Times, sempre citado por petistas: “Lula pode escapar da prisão entrando para o ministério”.
O último lance
Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo desta terça-feira:
Ao saber que Lula voltaria para o Palácio do Planalto, Dilma mostrou-se “aliviada”. Já não se importa com a imagem de rainha da Inglaterra. Está disposta a “entregar tudo e mais um pouco” para que o petista socorra o governo, dizem assessores. Até porque, se tudo ruir, observa um ministro, ao menos o projeto não morre “só na mão dela”. Mas Lula impôs condições: só toma posse depois de uma conversa franca nesta terça e com garantias de que a política econômica mudará.
Prorrogação de proibição da pesca ainda não está certa
O período de proibição da pesca por conta da reprodução dos peixes – a piracema – pode ser prorrogado. Ainda nesta semana está programada uma reunião entre representantes do Ministério da Pesca e Aquicultura e do Ministério do Meio Ambiente para discutir o assunto. A informação é do site Pesca & Companhia, que apurou que, no entanto, a prorrogação não deve ser confirmada sem que haja, no mínimo, uma justificativa científica. Por enquanto, o cronograma divulgado no site do MPA continua: a pesca volta a ser liberada em diversas bacias brasileiras a partir da meia noite do sábado, dia 1º de marco.
Boi na linha
Lauro Jardim deu a dica, que pode complicar o maringaense Ricardo Barros (PP), que ultimamente vive importunando a ministra Gleisi Hoffmann (PT) atrás de um carguinho no governo Dilma. É que o único lugar onde ele poderia arranjar a boquinha seria no Ministério das Cidades (ah, saudades do PAC Santa Felicidade!), mas tem boi na linha: o PMDB. “O PMDB quer uma pasta que tenha o tamanho do partido. Cidades ou Transportes estão de bom tamanho”, diz um deputado, segundo o Radar.
Extorsão no Ministério do Trabalho
Reportagem da revista Veja desta semana revela que caciques do PDT comandados pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, transformaram os órgãos de controle da pasta em instrumento de extorsão. Conforme relatos de diretores de ONGs, parlamentares e servidores públicos, o esquema funciona assim: primeiro o ministério contrata entidades para dar cursos de capacitação profissional, e depois assessores exigem propina de 5% a 15% para resolver ‘pendências’ que eles mesmos criam. O Instituto Êpa, sediado no Rio Grande do Norte, foi um dos alvos do achaque. Após receber em dezembro de 2010 a segunda parcela de um convênio para a qualificação de trabalhadores no Vale do Açu, a entidade entrou na mira dos dirigentes do PDT. O ministério determinou três fiscalizações e ordenou que não fosse feito mais nenhum repasse. Ao tentar resolver o problema, os diretores do instituto receberam o recado: poderiam regularizar rapidamente a situação da entidade pagando propina. Leia mais.