Há uma suspeita para que dois vereadores – Rafael Roza (Pros) e Cris Lauer (PSC) – tenham votado contra o projeto que institui indenização para as famílias de servidores, profissionais da área de saúde, que morreram na linha de frente contra a covid-19.
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O deputado estadual Wilson Quinteiro explica em vídeo postado hoje o motivo de não estar aparecendo no horário eleitoral de sua coligação.
O servidor Paulo Vidigal conta agora, em seu blog, o que o levou a renunciar à candidatura a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar), na última eleição da entidade, em dezembro do ano passado.
“Se caráter custa caro, pago o preço” é o título da postagem em que ele, diante de alguns boatos, justifica a renúncia.Continue lendo ›
Só para ilustrar as conversas de bastidores que tomam conta do ambiente político maringaense: o tenente Edson Luiz (PMN) havia solicitado licença de 123 dias para tratamento médico, a partir de março passado, mas voltou antes. Ficou fora somente 111 dias. O que o levou a voltar antes?
Corre que ele voltou antes para votar a favor de uma nova PPP do lixo que seria enviada em regime de urgência ricardiana, na primeira semana de julho. Infelizmente, para os que queriam pixuleco, o projeto não foi enviado e não houve, ainda, a votação.
Vamos analisar, mais uma vez, a justificativa de Pupin para viajar ao Chile, levando três secretários para acompanhá-lo, numa viagem que deve custar cerca de R$ 50 mil aos contribuintes maringaenses: “Nesta viagem pretendo conhecer os avanços tecnológicos e novidades relacionalacionados a serviços aeroportuários (…) bem como formalizar um convite oficial aos expositores e autoridades presentes do referido evento, a participarem da 17ª Edição da Feira Aeronáutica (…) no período 28 a 31 de agosto de 2014, em Maringá.” (sic)
Meu comentário (Akino): É um absurdo levar três secretários para esta finalidade e com diárias de US$ 500. Continuo aguardando críticas de blogueiros, do mesmo modo que foram criticados os vereadores quando passearam pelo Japão, ano passado.
Akino Maringá, colaborador
Não é oficial, mas a retirada de pauta do caso Pupin pode ter ocorrido porque a decisão do ministro Dias Toffoli, dando ciência de que declarou-se suspeito de votar no processo, ainda não foi publicada. A se confirmar como sendo este o motivo, há que se aguardar primeiro a publicação para que entre na pauta numa das próximas sessões. Como resta menos de 1% dos processos relativos às eleições de 2012 a ser julgado, dificilmente o desenlace passará da próxima semana.
Não se fala em outra coisa na cidade. Especula-se qual a razão do pedido de exoneração do brilhante assessor do vice-prefeito, por enquanto, Cláudio Ferdinandi, nomeado no Gabinete do Prefeito, o professor, blogueiro, consultor de empresas, Paulo Vergueiro. Há quem diga que o baixo salário de pouco mais de R$ 2.500,00, quando Zebrão, Herculano e tantos outros ganham quase R$ 6.000,00, teria causado insatisfação, apesar dele dizer que trabalha pela causa. Outros dizem que ele está apenas antecipando, sabendo que fatalmente seria exonerado quando Ênio assumir, caso o TSE julgue de maneira justa o recurso da coligação Maringá de toda nossa gente. Fala-se que Ricardo Barros estaria tentando demovê-lo da ideia, mas estaria irredutível. A verdade é que só ele (Paulo Vergueiro) pode dizer a razão.
Akino Maringá, colaborador