Movimento estudantil pressiona por cotas raciais na UEM, em Maringá

De Cristiane Tada, da UNE, a propósito da Universidade Estadual de Maringá oferecer atualmente apenas 20% de cotas sociais insuficientes e burocratizadas:Continue lendo ›
De Cristiane Tada, da UNE, a propósito da Universidade Estadual de Maringá oferecer atualmente apenas 20% de cotas sociais insuficientes e burocratizadas:Continue lendo ›
De Rafael Crozatti:
É muito triste falar deste assunto, confesso que se pudesse, iria evitá-lo, tanto que esperei até hoje, data do Conselho Estudantil das Entidades de Base (CEEB) para me manifestar. O assunto principal, é o golpe que a atual direção do Diretório Central dos Estudantes (DCE), gestão Agora Só Falta Você, da Universidade Estadual de Maringá – UEM, deu em toda base do movimento estudantil, ao desrespeitar deliberações legítimas dos Centros Acadêmicos, tomadas ainda em 2013. No que tange ao golpe que, particularmente, tomei em meu mandato no Conselho de Administração (CAD). De acordo com o Estatuto do DCE em seu Capítulo VI – Da Representação Estudantil, em seu Art. 27 – “Os representantes discentes junto ao CAD serão indicados pelo DCE, após serem eleitos pelo Conselho de Entidades especialmente convocado para este fim”. O Estatuto da entidade é claro ao determinar que os representantes sejam eleitos em CEEB e, após isso, ser indicado pelo DCE.Continue lendo ›
Após a discussão unificada do movimento estudantil da Universidade Estadual de Maringá, incluindo centros acadêmicos e o Diretório Central dos Estudantes, o pessoal decidiu ir hoje às ruas, no quarto ato do protesto realizado na cidade, com uma pauta unificada. De acodo com o Movimente-se UEM, a pauta do movimento estudantil, “que nunca dormiu”, é composta de quatro itens: estatização do transporte coletivo urbano de Maringá; passe livre ilimitado para estudante e desempregado; por mais investimento, acesso e permanência para a universidade pública; e liberdade de organização e manifestação, contra a criminalização dos movimentos sociais.