movimento

E a iniciativa do prefeito Silvio Barros II (PP) para articular um movimento com entidades de classe de Maringá em defesa da eleição de Carlos Roberto Pupin – cuja consolidação como eleito passa necessariamente por um julgamento no plenário do TSE – não virou. Todas as entidades consultadas pelo irmão mais velho negaram-se a subscrever a iniciativa, que buscava jogar entidades contra a Justiça Eleitoral e em defesa de uma tese político-partidária dos irmãos Barros.
Minada a proposta principal de SB II, ele partiu para o plano B, que é utilizar-se da mídia amiga – aquela na qual ele gasta milhões do erário anualmente – para tentar legitimar o resultado das urnas. Esta viabilizou-se parcialmente, como se percebe lendo os jornais locais desta quinta-feira.

De JC Cecílio, de São Paulo:
Neste sábado, notei que grande parte dos postes do bairro do Jardim Paulista amanheceu com cartazes artesanais onde aparecem fotos de torturados dos anos 1960-1970 pelo regime militar e alguns cartazes com a foto do acusado de torturador do DOI-Codi, ex-militar Homero César Machado que reside na vizinhança. No impresso cita o nome e indica o endereço completo de Homero. Mais tarde encontrei mais informações sobre o assunto e fiquei sabendo que houve uma caminhada de protesto composta de aproximadamente sessenta pessoas que seguiram por várias quadras até se concentrarem em frente ao edifício residencial onde mora o sr. Homero. Trata-se do grupo Levante Popular da Juventude inspirado nos movimentos antitortura do Chile e Argentina, chamados de Escracho.

Ganha corpo um movimento da Universidade Estadual de Maringá, entre estudantes, servidores e professores. Pensa-se até em dar a ele o nome de “Fora reitor!”. É que a administração do reitor Julio Santiago Prates Filho não está com uma avaliação positiva entre a comunidade universitária, que aguardava um gestor proativo e teria ganhado um “pro-inativo”.

De acordo com Diário do Noroeste, de Paranavaí, o Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região já levantou mais de 20,7 mil assinaturas  e quer alcançar 30 mil até o próximo dia 27. O movimento ganhou forças depois que várias entidades se juntaram à iniciativa, fazendo com que toda a comunidade tivesse conhecimento da luta pela instalação de uma unidade de tratamento para pessoas com câncer. De acordo com o advogado Waldur Trentini, um dos voluntários que participam do movimento, o próximo passo será organizar um ato de adesivagem de veículos, com o slogan “A dor não pode esperar”, para chamar ainda mais a atenção dos moradores sobre as dificuldades enfrentadas por doentes que precisam ir a outras cidades em busca de tratamento oncológico. Outra etapa do trabalho será conhecer prestadores de serviço credenciados para atender pessoas com câncer, na busca por exemplos de sucesso neste segmento. Trentini, aliás, foi muito gentil ao dar a este modesto blog certa participação no processo, nascido a partir do sofrimento da blogueira Aline Copceski, revelado aqui em março do ano passado.

Hoje, a partir das 20h, na avenida dos Palmares 765, o pessoal que luta para revogar a proibição de construção de casas geminadas volta a se reunir. Faltando pouco mais de dois meses para o término do período de cadastramento para quem deseja construir casas geminadas em Maringá, diz o movimento, fica cada vez mais evidente que a exigência deste cadastro só trará graves prejuízos para os maringaenses, seja pela desinformação que leva as pessoas a não se preocuparem, seja pelo não entendimento do prejuízo para o desenvolvimento da cidade. “O fato é que dos 17 mil terrenos que devem serem cadastrados, nem 4 mil realizaram o cadastro, e quem não o fizer até 27 julho dançou, está proibido de construir casas geminadas em Maringá nos terrenos de 300m², e isto inclui também casas de madeira, construções antigas, o que pode desacelerar a revitalização dos bairros mais antigos. Exigir o cadastro está errado, isto deve ser revisto! Seja para quem trabalha no ramo da construção civil, seja por todos os maringaenses que serão lesados”. O pessoal promete uma explicação importante para quem possui obra em andamento.

O movimento $uper$aláriosnão ainda não perdeu as esperanças, depois da presepada de ontem dos vereadores maringaenses. Agora, através das redes sociais, está exigindo a reapresentação de um projeto de revogação já dos atuais subsídios dos vereadores, prefeito, vice e secretários municipais, já que, de acordo com a legislação, a lei permite que um novo projeto possa ser aprovado até 7 de setembro próximo.

Os movimentos e as pastorais sociais da diocese de Paranavaí, associações, entidades e voluntários, promoveram no Calçadão, na manhã de ontem, uma concentração e coleta de assinaturas reivindicando a instalação de um centro/clínica de oncologia para tratamento do câncer naquela cidade. Listas continuam disponíveis nas paróquias. Saiba mais no blog de Joaquim de Paula.

Voluntários do Fórum Intermunicipal Lixo e Cidadania distribuíram o informativo e convidaram para a caminhada programada para o próximo sábado contra a intenção da administração de instalar uma usina de incineração de lixo. A ação foi durante o evento realizado domingo passado pela RPCTV. O pessoal vai continuar a distribuir o material, esta semana, nos colégios e universidade, estando previstas coletas de assinaturas na Feira do Produtor e no terminal urbano de passageiros. Saiba mais sobre o ato contra a incineração clicando aqui.

A segunda-feira começou movimentada no prédio que abriga promotorias públicas, ao lado do Fórum de Maringá. O movimento indica que novidades vêm por aí.