município

Apesar do esforço dos órgãos públicos, tem muito maringaense na bronca.

Em relação ao governo do estado, uma obra na 9ª SDP deixou a céu aberto entulhos de construção civil, espaço ideal para o mosquito da dengue, além do mato crescendo defronte o prédio da avenida Mandacaru.

Em relação ao município, no Conjunto Prolar, até a ATI foi prejudicada pelo mato. Pra variar, ainda tem os sujismundos que deixam lixo fora da lixeira (abaixo).

Hoje a força-tarefa da roçada realiza serviços de roçada e limpeza tinha na agenda a UBS Alvorada III, ATI Alvorada III, fundo de vale da Vila Esperança, Tecnoparque, Vila Morangueira, Contorno Sul, Parque do Ingá, avenidas Tiradentes, Rio Branco, das Palmeiras, São judas Tadeu e Joaquim Duarte Moleirinho.

Fala-se em endividamento, aumento da dívida fundada, mas me ocorre uma coisa que para mim não está clara. Digamos que a Prefeitura de Maringá fosse uma empresa, qual seria o seu patrimônio e bens imóveis? Continue lendo ›

Passadas as eleições, aumenta o volume de críticas à administração na Câmara de Maringá. A maioria delas é dirigida a integrantes da equipe do prefeito, onde há reclamação sobre lentidão e arrogância, e poupam, portanto, Ulisses Maia.Continue lendo ›

… contribuição de melhoria. Divido com meus amigos, Juliano Pinga e Beija-Flor, que hoje disseram não entender, comentário de um leitor, sobre essa postagem. Escreveu ele: Continue lendo ›

Entre as atribuições do município de Maringá na construção do Hospital Infantil e Centro de Pesquisas de Doenças Raras da Criança de Maringá está o de prover os recursos financeiros previstos no orçamento para a execução de cada fase do termino de colaboração técnica e financeira, assinado dias atrás. Continue lendo ›

Os últimos recursos federais recebidos por Maringá, entre dezembro de 2016 e começo de janeiro de 2017, foram em maior parte para a UEM.
Do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações) vieram R$ 2.299.177,00 de um total conveniado de R$ 8.859.839,74; do Ministério da Saúde foram mais R$ 640.254,70, para promover a reorientação da formação profissional em saúde (Pró-Saúde e PET-Saúde); Continue lendo ›

… pelos governantes. Esta frase do artigo de Ademar Schiavone, pulicado na edição deste domingo do Jornal do Povo, com o título “A vida é show e você o artista principal”, é emblemática.
Muito bom artigo do qual destacamos: Esta classe de indiferentes, que assiste ao show, fica passiva, sem se manifestar, sem contestar. E daí? Pensa a maioria indiferente. Esquece-se de que é dinheiro seu que está sendo desviado, roubado. (…) Enfim, amigos, viver é fazer da vida o espetáculo mais alegre e feliz que existe”.
Meu comentário (Akino): Parabenizando o Ademar pelo excelente artigo, gostaria que complementasse: Quando você diz o pais está sendo roubado, refere-se também aos estados e municípios, e a Maringá, particularmente? Continue lendo ›

Vamos tentar entender a intenção de RB ao criar a Desenvolvimento Maringá S/A S/A, notem que no texto do projeto aparece S/A S/A (pressa). No Art. 3º estão listadas as atividades de atuação da empresa e em vez que dizer, por exemplo poderá atuar, deixa claro, afirma, atuará nas áreas e em forma de execução. Fica de fora só a saúde, talvez considerando que a maior parte dos recursos são do SUS. Analise, caro leitor, os artigos 1 a 3, e tente entender onde terceiros entrariam na integralização do capital.Continue lendo ›

A administração Pupin/Barros iniciou um processo de represália ao Instituto Lixo e Cidadania. Depois de rejeitar a proposta para a coleta e destinação do lixo, alegando que ela seria mais cara que a privatização por 35 anos (kkkk), o município publicou no final de semana a notificação extrajudicial de rescisão ao termo de cooperação firmado com o instituto, o Sindibebidas-PR e a Cataparaná. O convênio previa a instalação de uma Central de Valorização de
Materiais Recicláveis em Maringá.
O que levou à rescisão teria sido um erro da própria administração, mas na notificação (acima) o alvo é o Instituto Lixo e Cidadania.

O Maringá FC, que enfrenta o Coritiba hoje à noite com iluminação novamente improvisada no Estádio Willie Davids, fez muito nesta curta temporada de futebol paranaense. A Prefeitura de Maringá, onde o presidente de honra do clube, o ex-vereador Zebrão (PP), assessora o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), faz o que a de Londrina talvez tenha receio de fazer com o Tubarão por respeitar a lei e atua como verdadeira assessoria de imprensa do clube. Além do Maringá FC, o ModaMaringá recebe um tratamento especial do município.

No site da Prefeitura de Maringá, a área da unidade territorial do município é diferente das informações que constam do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Enquanto o IBGE traz uma área de  487,052 quilômetros quadrados, a prefeitura informa que são 487,730 km². O site do município traz a população do censo de 2010 (357.077) e não a população estimada do IBGE para este ano (385.753 habitantes).

Parte dos vereadores maringaenses participou ontem de reunião com a diretoria da Sociedade Rural de Maringá. A entidade formalizou pedido de apoio para a renovação da concessão do local onde funciona a sede e o parque de exposições, cujo contrato com o município vencerá nos próximos meses. O parque a SRM funcionam naquele local, saída para Sarandi, desde a segunda gestão João Paulino Vieira Filho. Até o vereador Mário Verri, presidente municipal do PT, defende a renovação.
Se depender da reunião de ontem, que reuniu a maioria dos vereadores, pelo menos um é do contra: Jones Darc (PP) virou as costas e deixou o encontro, abruptamente. Há algum tempo a renovação da concessão do imóvel é um assunto exclusivo do chefe Ricardo Barros, que estaria pensando já em vantagens para 2014.

O Conselho Tutelar Zona Sul de Maringá está encaminhando pedido de providências ao juízo da Infância e da Juventude da comarca para que seja determinado o custeio de tratamento para uma criança de 10 anos que usa crack, tendo em vista que o municipio não dispõe de atendimento especializado à criança e adolescente em situação de drogadição. Por sinal, a implantação de uma unidade de atendimento municipal é proposta de alguns candidatos a prefeito.

O presidente da Amusep, Vanderlei de Oliveira Santini, disse há pouco na reunião da entidade – que acontece em Maringá e que o blog do Carlão está transmitindo ao vivo, em vídeo – que município que não paga a mensalida do Cisamusep (consórcio de saúde) também não pode usar o serviço. Só não citou quais dos 30 prefeitos que compõem a associação são os caloteiros.