A propósito da postagem abaixo, é preciso lembrar que a primeira reforma do Estádio Willie Davids na gestão dos fratelli Barros aconteceu no início de 2005, para permitir que ocorressem ali cinco jogos mandados pelo Coritiba FC, objeto de lei que não foi integralmente cumprida. A reforma foi feita por três empresas (Sicredi, Cocamar e Unimed). A segunda reforma foi iniciada em 2008, que culminou com a entrega, com atraso, da pista de atletismo e de um gramado de primeiro mundo. A terceira, em 2012, para se adequar às exigências da FPF. No ano passado, foi anunciada mais uma, com investimento superior a R$ 5 milhões. Sem contar o Chico Neto, que ficou oficialmente fechado para reforma por mais de dois anos. O planejamento, ou melhor, a falta de, e a demora na realização de obras civis públicas nos últimos nove anos, em Maringá (quem acompanha a série sobre aditivos no blog sabe), lembra muito outras polêmicas, como o Contorno Norte, a avenida Brasil, o Parque do Japão etc, projetos impostos sem discussão nem acesso à população. O custo disso tudo é muito alto.