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Odebrecht já teria reformado cela no presídio de Tremembé. Leia aqui.

De Guilherme Amado:

Há um temor na Odebrecht do que pode vir das conversas de Telegram de Deltan Dallagnol com um dos principais advogados que negociaram a delação da empreiteira.Continue lendo ›

Vapt – Decreto do governo Bolsonaro mantém apenas 32 conselhos consultivos
Vupt – Odebrecht terá que esclarecer US$ 10 milhões ilegais pagos no Peru

Um relatório de dezembro da Polícia Federal, já enviado para o STF, afirma que foram identificados dados que remetem a “pagamentos, recebimentos, codinomes [apelidos], valores” a José Dirceu e ao codinome a ele atribuído pela Odebrecht, Guerrilheiro, no material apreendido pela Lava Jato na Odebrecht.Continue lendo ›

A Odebrecht Transport decide nos próximos dias a venda da administradora de rodovias Rota das Bandeiras, informa Lauro Jardim. Os interessados são o fundo americano Farallon e a CCR. Continue lendo ›

Confira aqui, na íntegra, a denúncia do Ministério Público Federal contra onze pessoas – entre elas, Deonilson Roldo (foto), ligado ao ex-governador Beto Richa – por corrupção na parceria público-privada para a duplicação da PR-323, entre Maringá e Francisco Alves, que tinha a Construtora Odebrecht à frente. Continue lendo ›

Dois executivos ligados à Odebrecht relataram o repasse de R$ 4 milhões, via caixa 2, à campanha de reeleição de Beto Richa (PSDB) ao governo do Paraná, em 2014, informa a Gazeta do Povo. Continue lendo ›

Nunca mais o ex-governador Beto Richa vai esquecer sua última passagem por Maringá. Ele estava aqui quando tornou-se pública a notícia de que seu governo favoreceu a Odebrecht para a duplicação da PR-323 (Maringá-Francisco Alves).Continue lendo ›

De Guilherme Voitchi:

Uma gravação obtida pelo blog Veja Paraná mostra que o governo Beto Richa (PSDB) direcionou a licitação de uma Parceria Público Privada de mais de R$ 7 bilhões para a Odebrecht.Continue lendo ›

De Ary Filgueira, na revista IstoÉ:

Ao renunciar ao governo do Paraná para disputar uma vaga no Senado, o tucano Beto Richa perdeu o foro privilegiado e, como consequência imediata, um dos inquéritos da Lava Jato contra ele foi parar nas mãos do juiz Sergio Moro. Continue lendo ›

“A minha tendência é apoiar a reeleição da governadora Cida Borghetti. Ela já faz parte da nossa base política, foi minha vice no governo”, afirmou ao Portal RSN o pré-candidato ao Senado Beto Richa, um dia antes de o STJ enviar para as mãos do juiz Sergio Moro inquérito contra o ex-governador. Ele aparece nas planilhas de propina da Odebrecht como “brigão” e “piloto”.Continue lendo ›

Da Coluna do Estadão:

O inquérito que apura repasses da Odebrecht a campanhas eleitorais de Beto Richa no Paraná ainda não deixou o STJ após ele sair do governo.

De Maurício Lima, da coluna Radar do site da revista Veja:

Em um e-mail enviado a Odebrecht, Samir Assad diz que o senador pediu 5 milhões de reais para enterrar a CPI do Cachoeira.Continue lendo ›

De Lauro Jardim:

Desde o final de agosto nas mãos do MPF em Curitiba, o sistema My Web Day, usado pelo setor de propinas da Odebrecht, é uma mina de ouro que tem feito a alegria dos investigadores.
Está tudo ali.Continue lendo ›

De Vinicius Sassine, em O Globo, a propósito da senadora que defende a ditadura venezuelana:

O relatório final da Polícia Federal sobre repasses da Odebrecht à campanha da senadora Gleisi Hoffmann conclui que a presidente do PT cometeu os crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. O inquérito tramita sob sigilo no Supremo Tribunal Federal.Continue lendo ›

Leitor aponta que, curiosamente, a região teve relação com as duas das principais empresas envolvidas nos maiores esquema de corrupção já visto no país: a Odebrecht ganhou a PPP para duplicação da PR-323 e a JBS tinha frigorifico em Paiçandu.

À frente do governo paranaense, de acordo com os apelidos dados nas planilhas da Odebrecht, estão o “Brigão” e a “Princesa”. No TCE, o “Amarelou”, na Assembleia Legislativa, o “Praia”. Leia mais.

De Sponholz, em seu site.

Do ex-senador Osmar Dias, cujo nome apareceu nas delações da Odebrecht:

“Nunca recebi qualquer doação da Odebrecht. Não conheço e jamais tive contato com pessoas ligadas à Odebrecht. Os recursos repassados pelo Diretório Nacional do PDT foram legalmente declarados e aprovados pelo TRE.
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O deputado federal Zeca Dirceu (PT) – na foto com o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP) -, acusado de receber R$ 250 mil da Odebrecht, conforme a última delação, teria oferecido parte desse dinheiro para fazer um pagamento a um fornecedor de Maringá, que não aceitou e o acionou judicialmente o parlamentar.
A audiência deve acontecer logo e deve ganhar repercussão nacional. (Foto: Thamyres Ferreira/MS)

De Marco Jacobsen, na Folha de Londrina.

Por Simone Iglesias e Eduardo Bresciani, em O Globo:

Os depoimentos de três ex-dirigentes da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral revelaram que o PT teria garantido apoio de partidos à chapa Dilma-Temer em 2014 às custas de dinheiro doado por caixa 2 pela empreiteira.
Continue lendo ›

De Nani, em seu site.

Vapt – No RS, prefeito telefona para médico ausente em postinho e vídeo viraliza
Vupt – PSDB do Paraná recebeu doação de empresa “laranja” da Odebrecht em 2010

Da BBC Brasil:

A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, homologou hoje as delações de funcionários da Odebrecht, mantendo o sigilo sobre seu conteúdo. A decisão torna oficiais os depoimentos de 77 executivos e ex-executivos da empreiteira.Continue lendo ›

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

Lauro Jardim lembra que a bomba que estourou neste final de semana, com a divulgação da delação do lobista da Odebrecht Claudio Melo Filho, é apenas uma. Do mesmo lugar vêm mais 76 bombas.
E acrescentou: alguns dos delatores da Odebrecht estão recebendo ameaças de morte.

De Débora Bergamasco:

Na última semana, Marcelo Odebrecht deu início aos tão aguardados depoimentos à Procuradoria-Geral da República.
Acompanhados dos advogados do empresário, homem-chave da chamada mãe de todas as delações, três procuradores tomaram as confissões detalhadas do empreiteiro na sede da Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, onde ele está preso há um ano e seis meses.Continue lendo ›

A revista Veja teve acesso à íntegra dos anexos de Claudio Melo Filho, que se tornou delator do petrolão depois de trabalhar por doze anos como diretor de Relações Institucionais da Odebrecht.
Em 82 páginas, ele conta como a maior empreiteira do país comprou, com propinas milionárias, integrantes da cúpula dos poderes Executivo e Legislativo. O relato atinge o presidente Michel Temer, que pediu 10 milhões de reais a Marcelo Odebrecht em 2014.Continue lendo ›