opção

Maringá

A opção dos vereadores

O guarda municipal William Charles Francisco de Oliveira (PTB), o William Gentil, licenciou-se do cargo para exercer o cargo de vereador e optou, claro, pelos vencimentos como vereador, de R$ 8.697,21.
Na prefeitura de Maringá ele recebeu em dezembro pouco mais de R$ 822 líquidos dos seus vencimentos totais de R$ 2.227,11 (salário-base: R$ 1.562,87).Continue lendo ›

Opinião

Qual seria outra opção do PP?

Ricardo Barros

Analisemos como os Barros (Ricardo) só pensam politicamente neles e destroem lideranças que poderiam fazer concorrência.
Apontem um nome que eles formaram nesses doze anos de mando político em Maringá, que seria alternativa à candidatura do PP. Procurem dentro de todos os partidos do condomínio. Bravin? Jones Dark? Crispim? Grillo? Bovo? Quem? Continue lendo ›

Blog

Quem o capo irá descartar?

O capo Ricardo Barros (PP) esteve hoje à tarde na sede do PMDB estadual, em Curitiba, para tentar fechar a aliança com o partido em Maringá, recentemente adquiridopelo seu condomínio  junto ao presidente Umberto Crispim. Oficialmente, ofereceu a aliança na majoritária e na proporcional para tentar eleger o presidente do Legislativo, Mário Hossokawa. A estadual pediu mais. Achou pouco e recusou a proposta, dando a Barros prazo até a noite de hoje para uma oferta melhor – ou seja, uma que contemple a vice do PP.
Como o PSDB de Valdir Rossoni formalizou que só vai com Pupin se tiver a vice, caberá ao ex-prefeito escolher com quem ficará: os antigos companheiros tucanos ou os recém-adquiridos peemedebistas (“Comprei e paguei caro”, teria dito durante uma reunião). Ontem à noite, numa reunião com representantes dos partidos que integram seu grupo, a opção da maioria foi por descartar o PSDB e ter o professor Cláudio Ferdinandi, do PMDB, na vice; Ferdinandi está na lista de contas sujas do TCE.