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Akino

Parque industrial, mais um capítulo

O contrato entre a Construtora Sanches Tripoloni e a Prefeitura de Maringá para as obras de infraestrutura do novo parque industrial foi assinado na semana passada. De acordo com o documento, as obras vão ser realizadas em até 720 dias, cerca de dois anos. Inicialmente, como previsto no edital de licitação, o prazo era bem mais enxuto, de apenas 120 dias. Veja detalhes do contrato: Continue lendo ›

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Só três vereadores não assinaram…

…o requerimento de convocação do secretário Cláudio Tadeu Batistela para explique possíveis irregularidades na implantação do novo parque industrial. Foram contra Heine Macieira, John, Alves e Ton Schiavone. Por que será? Como diz um amigo, quem ‘não deve não treme’. Será que estão temendo alguma coisa?
Há quem diga que este é um dos maiores rolos da administração Barros/Pupin e o capo estaria envolvido até o pescoço. Sobraria para Pupin, que assinou documentos. John também teria uma participação em negociações, é o que se comenta. Ton Schiavone deve muito ao grupo, inclusive a substituição de W. Andrade.  Heine, nem precisa comentar. É ligado umbilicalmente a tudo que faz Ricardo Barros, a quem obedeceria cegamente.
Akino Maringá, colaborador

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Beto Richa ajuda Ricardo Barros

O governador Beto Richa (PSDB) parece ter concordado em ajudar seu secretário licenciado da Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), a tentar resolver a situação do Parque Industrial Cidade de Maringá, envolvendo num nevoeiro de dúvidas que vai da desapropriação à compra de terrenos vizinhos. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público e uma das conversas telefônicas que vazaram dão a certeza de que Barros comandou todo o processo. É que os terrenos estavam sendo comercializados sem que houvesse a licença ambiental, situação que Richa colocou a caminho de ser resolvida: Pauliono Mexia, chefe do escritório regional da Secretaria de Meio Ambiente, agora acumula o cargo de chefe do Instituto Ambiental do paraná. Se o empresário Ricardo Barros tiver alguma coisa parada por lá, podem ter certeza que em breve estará tudo resolvidinho.

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Indústria de propina

A reserva de um lote de 20 mil metros quadrados – a R$ 60,00 reais o metro quadrado – no Parque Industrial Cidade de Maringá, feita por pelo menos uma empresa custou R$ 50 mil em propina. O dinheiro, o “preço da senha do milagre”, foi entregue a um vereador que não pode concorrer à reeleição, soube o blog. A administração Silvio Barros II/Carlos Roberto Pupin caminha para o fim sob o mesmo manto do início, formado por várias denúncias de corrupção. E o Ministério Público…

Akino

Por Pupin e Rocha Loures

Neste sábado, tradicional dia de orações, conclamo a todos para que oremos por Pupin e Rocha Loures, ambos estão precisando muito. Pupin está vivendo momentos terríveis, imagino. Não foi por falta de alerta, pois diversas vezes postamos que ele não era o candidato da preferência deles. Que os irmãos não gostavam dele, apenas o usavam de acordo com as conveniências. Esses cem dias de mandato, se fossem cem anos de solidão teriam sido muito melhores. Quantas coisa assinou, que podem dar dores de cabeças. As nomeações de indicados do PMDB de John, Crispim e Grillo, por exemplo. E o parque industrial? Oremos para que ele seja inspirado. Para que vá ao Ministério Público e conte tudo, até confessando o que de errado fez. Antecipando-se, pode ter os benefícios da deleção premiada. Pupin era um homem bom, e não pode ter se transformado totalmente em oito anos de convivência. Continue lendo ›

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Parque industrial: prefeitura pede suspensão por falta de dinheiro

Parece ter se confirmado ontem uma informação que o blog havia recebido durante a semana: a de que o Parque Industrial Cidade de Maringá não está “virando”. Além da falta de licenciamento ambiental e da suspeita de direcionamento nas desapropriações, beneficiando o irmão mais novo do prefeito Silvio Barros II (PP), o preço dos lotes estaria afastando eventuais interessados, alguns dos quais contatados por candidatos a vereador pela coligação “A mudança continua”, que apoia o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin – não por coincidência quem assinou as desapropriações na maior de suas várias interinidades.
Ontem, o procurador municipal Giovani Brancaglião de Jesus peticionou à 7ª Vara Cível de Maringá requerendo a suspensão de dois processos de desapropriação por 30 dias, alegando falta de dotação orçamentária. A prefeitura não estaria conseguindo arrecadar o dinheiro que esperava com a venda antecipada dos lotes para os empresários. Cerca de R$ 15 milhões teriam sido gastos nas desapropriações.Continue lendo ›

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A volta do Messias

Brincadeira à parte, o Messias Mendes sabe da minha admiração por ele, e não é de agora. Desde ontem brincamos com a falta de postagens em seu blog, há uma semana, e não é que ele reapareceu com uma que considero uma bomba. Vejamos: “O Ministério Público está em vias de abrir, se já não abriu hoje, um procedimento investigatório que vai dar muito pano pra manga. Tem tudo a ver com a Gleba Ribeirão Pinguim. O inquérito promete.”
Caro Messias, desculpe as brincadeiras, mas se for o que estou pensando, realmente vai dar pano e muito pano para manga. Este será um dos maiores escândalos (se bem que é difícil mensurar escândalos, em se tratando de quem estamos falando). Acho que vai sobrar para o Pupin, que, segundo se informa, assinou desapropriações.Tomara que não. Não desejo. Mas acho que Pupin ainda vai se arrepender que ter entrado neste barco. Acredito que só pela vaidade de ser prefeito, já que da sua idoneidade não tenho dúvidas.
Akino Maringá, colaborador

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Parque industrial: pedido de esclarecimento

Enquanto o secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, Cláudio Tadeu Batistela, foge de dar explicações na câmara municipal sobre a reserva de terrenos no Parque Industrial Cidade de Maringá, a professora Ana Lúcia Rodrigues, conselheira do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial, protocolizou hoje à tarde ofício solicitando informações sobre o polêmico assunto. O documento é dirigido ao presidente do CMPGT, Walter Progiante, secretário de Planejamento da cidade. Pela segunda vez seguida, o CMPGT não realizou reunião esta semana; na semana passada o cancelamento deu-se por falta de quorum (representantes do poder público não compareceram) e hoje a reunião foi cancelada duas horas antes de começar. O parque industrial, de acordo com as gravações telefônicas feitas com autorização da justiça, teria sido planejado e executado pelo irmão do prefeito, Ricardo Barros, reforçando suspeitas de fraude.

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Parque industrial, ninguém consegue explicar

Pela terceira vez o secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, deixou de comparecer à Câmara para dar explicações sobre desapropriação e venda de lotes para o novo parque industrial. Mandou um ofício com desculpas, tentando justificar. O vereador Humberto Henrique manifestou sua preocupação sobre a legalidade e as razões pelas quais o secretário não consegue tempo para explicar.
Minha opinião: Repito a emitida em postagem anterior, muita cautela nesta hora. Não restam dúvidas que ‘é rolo’, como diria o Pinga Fogo. E usando uma expressão quase chula, explicar este parque industrial é tão difícil, quanto justificar baton em roupa íntima masculina. O silêncio do líder de todos os ‘onze apóstolos da base’ é sintomático. Nenhuma palavra para contestar, ou rebater, a fala de Humberto.
PS: Essas ‘coisinhas’ Pupin não cita no horário eleitoral.
Akino Maringá, colaborador

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Nebuloso

Sobre o assunto o novo parque industrial, cujo interesse da atual administração, ao que parece, é muito maior que dos próprios empresários que seriam beneficiados, vejam o seguinte comentário de Ana Lúcia Rodrigues: “Como membro do Conselho de Planejamento e Gestão Territorial encaminharei uma solicitação oficial ao presidente, sr. Valter Progiante, para que inclua na pauta que o conselho delibere e tome uma posição acerca da forma como esse projeto está sendo implementado, pois a venda dos terrenos é totalmente irregular à medida em que a área se mantém como macrozona rural e a prefeitura não pode chancelar o comércio ilegal que está ocorrendo.”
Meu comentário: Este projeto é semlhante ao da queima do lixo, onde havia um interesse fora do comum da administração (entenda Ricardo Barros). Houve movimentação da sociedade e a participação da Igreja foi importante para sua derrubada. É preciso que se faça o mesmo, pois os indícios de irregularidades muitos e esta licitação de quase R$ 28 milhões, ganha pela Sanches Tripoloni, deixa todo o processo ainda mais suspeito e nebuloso.
Akino Maringá, colaborador

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Cautela, muita cautela nesta hora

A mensagem é dirigida a empresários que estão inscritos para receber terrenos, com incentivos do Prodem, neste parque industrial criado por Ricardo Barros. Se pudesse lhes dar conselhos, diria que tenha muita cautela na concretização do negócio, principalmente na doação de recursos via caixa dois ou qualquer outra forma de mutreta. Há áreas desapropriadas sub judice. O Ministério Público e a Câmara, através dos vereadores, que são fiscais da aplicação correta do dinheiro público, estão atentos, marcando em cima. Há boa sanches, digo, chances, que a licitação, aquela no valor de R$ 28 milhões, seja anulada. Pode dar Gaeco, Polícia Federal, Fantástico, CQC, Folha de São Paulo, Estadão. Alguém sugere um nome para operação da PF?Continue lendo ›

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O parque industrial na campanha eleitoral

O Gaeco deve saber da história, pois me parece está acompanhando o caso desde as gravações, ano passado, em que Ricardo Barros foi pego orientando sobre a implantação do novo parque industrial de Maringá, que envolve milhões em dinheiro público. Corre na campanha de Pupin que o dinheiro escasseou, que há dificuldade de arrecadação e até com fornecedores, apesar da aparente aura milionária e de superprodução que envolve a candidatura. O blog ficou sabendo que alguns candidatos a vereador da coligação – os chamados tops de linha, com maiores chances de se eleger – têm autorização para negociar a venda de terrenos do parque a empresários interessados. Ficariam de posse inclusive dos documentos com os lotes disponíveis, para oferecer e negociar com empresários.
Como a lei dá desconto de 70% para os lotes no parque e nesse esquema o interessado não tem que enfrentar fila, ele adquire (ou reserva) o terreno e combina-se o pagamento de uma “cervejinha” pelo “serviço”. Assim, o primeiro pagamento seria o da “caixinha”; fala-se num mínimo de R$ 100 mil, e dirigido para a campanha do candidato que “conseguiu” a venda do imóvel.

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A cidade pode estar sendo saqueada 1

A aplicação de cerca de R$ 42 milhões neste novo parque industrial, depois das conversas suspeitíssimas entre o secretário licenciado de Beto Richa e um municipal, de Fazenda, pode ser a conclusão de um dos maiores saques dos cofres públicos, superior ao que aconteceu na gestão Gianoto/Paulicchi.
Quem garante que esta licitação ganha pela Sanches Tripoloni, com valor de R$ 27.998.489,10 (vejam o detalhe, quase R$ 28 milhões), não tem um superfaturamento de pelo menos R$ 8 milhões? Por que investir tanto dinheiro num momento de crise, basicamente para abrigar empresas já instaladas em Maringá? Por que Ricardo Barros, tem tanto interesse? Por ele pressionou quem não queria vender seus imóveis? A conversa dele com o secretário Leopoldo é um confissão de tem coisa errada. É preciso suspender esta licitação e as a instalação deste parque.
Akino Maringá, colaborador

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A cidade pode estar sendo saqueada 2

Disseram que seria a Urbamar que conseguiria financiamentos. Uma lei foi aprovada neste sentido. Era mentira?
A cidade precisa mobilizar. Igreja, OAB, e outras entidades. Ministério Público, imprensa, sim a imprensa, não é possível que o sr. Frank Silva, Verdelíro Barbosa e o Chico, donos dos principais jornais , se deixem levar a ponto de ficarem insensíveis. Senhor Pinga Fogo, o sr. que se diz tão devoto de Nossa Senhora, homem caridoso, faça alguma coisa. É um crime contra o povo pobre que está sofrendo nas filas da saúde. Acorda Maringá, a cidade pode estar sendo saqueada.
Akino Maringá, colaborador

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Licença para lote diferente

Se o Ministério Público quiser, pode melar a concorrência milionária vencida pela Construtora Sanches Tripoloni na última terça-feira, para obras de infraestrutura no Parque Cidade Industrial Parte I, na Gleba Ribeirão Pinguim. É que a licitação é para o lote 110-A/110-B-A, enquanto a única licença ambiental concedida para o parque, pelo IAP, que se tem conhecimento, é para o lote 203, em novembro do ano passado.

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Parque Industrial: Sanches Tripoloni vence licitação milionária


Depois de gastar mais de R$ 14 milhões com desapropriações (boa parte, assinada pelo prefeito interino), a Prefeitura de Maringá vai dispender R$ 27.998.489,10, que serão pagos à Construtora Sanches Tripoloni, que na terça-feira ganhou licitação realizada pela administração municipal para implantar a infraestrutura no Parque Cidade Industrial Parte I, na Gleba Ribeirão Pinguim. O valor equivale a 11 mega-senas como a sorteada ontem à noite. A Sanches Tripoloni, grande financiadora de campanha dos fratelli, já realiza outra obra milionária, o Contorno Norte, que teve valores questionados pelo Tribunal de Contas da União e confirmação de superfaturamento, vai fazer o asfalto, galerias de águas pluviais, rede de água e esgoto, iluminação pública e serviços de urbanização no parque industrial. Sob suspeita, a obra foi planejada desde o início pelo ex-secretário Ricardo Barros, como mostra um dos vídeos de conversas vazadas na internet, onde determina à prefeitura até a avaliação de imóveis; Barros seria proprietário de 60 alqueires nas proximidades do novo parque e teria pressionado pequenos proprietários a venderem seus imóveis.

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Suspeita e envio de representante

Na semana passada, um grupo de empreiteiros manifestou insatisfação, junto a Ricardo Barros, coordenador-geral da campanha de Carlos Roberto Pupin (PP), a respeito da informação que circulava no setor de que a Sanches Tripoloni iria vencer a licitação para a infra-estrutura do novo parque industrial. Lançada em julho último, a concorrência previa o pagamento do valor máximo de R$ 28.673.978,97 à empresa vencedora e prazo de execução de 120 dias. Na manhã da última terça-feira, confirmando a previsão, a Sanches Tripoloni venceu a milionária licitação com um pé nas costas: na reunião de julgamento da documentação e propostas só estava presente o representante da construtora, Isaías Anésio Duarte; a Lepavi Construções Ltda., que chegou a protocolizar envelope, não enviou representante.

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O que aconteceu com o projeto?

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A matéria está no arquivo de alguns jornais e no site da prefeitura:  em fevereiro de 2010, o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Valter Viana, apresentou para os membros do Codem, os projetos da administração municipal para ampliar o número de parques industriais de Maringá. Anunciou-se que o prefeito Silvio Barros II assinou decreto tornando um área de 77 alqueires de interesse público para a implantação de parques industriais lotes da Estrada Gleba Ribeirão Colombo. A justificativa era de que 121 empresas estavamo cadastradas no município aguardando a possibilidade de instalação, que seria suprida em 40 alqueires. Ou seja, atender-se-ia a demanda e haveria uma reserva. Leitor quer saber o que aconteceu com esse parque industrial, que foi trocado por um outro, desapropriado há pouco tempo, com suspeitas de ter beneficiado o ex-secretário Ricardo Barros, e que deve consumir nos próximos anos cerca de R$ 100 milhões só com infraestrutura. Aqui, em tamanho maior.

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Um jogo de interesses imobiliários

As tratativas entre o ex-secretário de estado Ricardo Barros e o super-secretário municipal Leopoldo Fiewski, no vídeo divulgado na semana passada por este blog (aqui), quando se referem à opções, avaliação e desapropriação de terrenos para o Parque Industrial Cidade de Maringá, seriam sobre propriedades pertencentes ao ex-prefeito e ex-deputado federal. É o que garante fonte do blog, acreditando que o Ministério Público Estadual tenha acordado para o assunto tratado; se confirmado, seria fato de extrema gravidade, pois fica claro que Barros dirigiu todo o processo que lhe beneficiou economicamente. Aliás, ele consolida-se como o maringaense que mais deu certo financeiramente depois de entrar na política, o que não é pouco para quem, em 1999, morava de aluguel.
Como se recorda, em dezembro passado, conforme informou Murilo Gatti, a prefeitura adquiriu área de 80 alqueires. Naquela região, zona sul, o capo possuiria pelo menos 60 alqueires. A rapidez exigida na conversa teria a ver com o desrespeito ao  Plano Diretor, conforme se aventou à época e impediu temporariamente a aprovação mais urgente no Legislativo.

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Parque Industrial Cidade de Maringá

Quem ouviu a desenvoltura com que Ricardo Barros ordenou os preparativos para o Parque Industrial Cidade de Maringá, numa das interceptações feitas pelo Gaeco em outubro passado, percebe que todo o projeto nasceu dele. No entanto, na mensagem enviada e aprovada pela câmara municipal, em dezembro passado, o irmão mais velho, Silvio Barros II, assinala que foi a demanda por terrenos industriais que levou à criação do parque nos muitos milhões de metros quadrados. Acredita-se que desde então o Gaeco esteja investigando o que parece ser o grande escândalo de final de governo, após o insucesso do lixo (com a Fox). É para passar o rastelo, como diria o caboclo. Continue lendo ›

Escândalo em Maringá

Quem manda é o chefe

Esta conversa telefônica entre Ricardo Barros e o super-secretário Leopoldo Fiewski dá bem a noção de quem manda na Prefeitura de Maringá. Deve ser o tal “monitoramento” com “fins eleitorais” realizado pelo secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná, feita pelo Ministério Público. Fiewski volta a chamar Barros de “chefe”, e realmente o é. O blog teve acesso a gravação (de outubro de 2011) até então inédita, que faz parte da intercepção telefônica feita com autorização da justiça. Há alguns dias foi publicado o áudio de outra conversa entre os dois, buscando uma “solução salomônica” para uma licitação de R$ 7,5 milhões. O vídeo tem probleminha de sincronização no início; aqui, somente o áudio.

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Gastos de milhões

Do final de 2011 até agora,  administração municipal de Maringá gastou mais de R$ 14 milhões com desapropriações para o novo parque industrial, empreendimento em que muita gente vê suspeitas. Recentemente, uma leitora contou que o proprietário de uma pequena propriedade, que estava sendo assediado e ameaçado com desapropriação, teve sérios problemas de saúde tal a pressão utilizada pela prefeitura, em conjunto com especuladores nem tão ocultos assim.