parque industrial

Reunião no final da tarde desta sexta, em Curitiba, entre o prefeito Ulisses Maia e o presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná, Júlio César Felix, definiu nova localização das futuras instalações da empresa em Maringá.
O investimento de R$ 61 milhões para fabricação de medicamentos e vacinas será feito em terreno de 70 mil m2 doado pelo município, na região do Conjunto Borba Gato; a empresa devolverá ao município o terreno no Parque Industrial Cidade de Maringá.
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Acontece agora no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, a reunião que detalha aos empresários que são proprietários (157) dos imóveis do Parque Industrial Cidade de Maringá os muitos erros ali encontrados pela atual administração e que exigirão milhões para serem consertados.
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Pediria ao prefeito Ulisses Maia e aos vereadores, se for o caso, a divulgação da real situação do Parque Industrial, no tocante à comercialização dos lotes:
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Francisco Favoto, secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico de Maringá, vai se reunir hoje às 18 horas no Paço Municipal com empresários que compraram terrenos no Parque Cidade Industrial para relatar a real situação daquele empreendimento.
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Até o apresentador de televisão Paulo Mantovani, ex-vereador e pai do vereador Flávio Mantovani, tirou uma nos erros absurdos encontrados no Parque Industrial Cidade de Maringá.
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Li em O Diário matéria de Luiz Fernando Cardoso e Luiz de Carvalho sobre a possibilidade da Câmara instalar uma CPI para apurar as irregularidades nas obras do parque industrial. Pupin, ao rebater as críticas de Ulisses, teria dito: “Os empresários que adquiriram terrenos no Parque Industrial podem ficar tranquilos, pois se o prefeito tiver boa intenção e fizer o que tem ser feito (…)”.
Meu comentário (Akino): Quer dizer que Pupin pensa que Ulisses pode estar mal intencionado, no caso?
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Uma das sugestões para o Parque Industrial Cidade de Maringá – cuja conclusão hoje não passa de sonho, a não ser que Ricardo Barros, seu idealizador, garanta recursos federais – é deixá-lo como está, para que fique como um exemplo de desplanejamento e falta de noção com o dinheiro público, um museu a céu aberto contra os maus gestores públicos.
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A Prefeitura de Maringá deverá disponibilizar à imprensa o material mostrado em power point na manhã de hoje e que estarreceu até macaco velho em política.
O estudo preliminar, feito em apenas dez dias pela Secretaria de Obras Públicas, nada mais fez do que provar que a situação do Parque Industrial Cidade de Maringá era aquilo que algumas poucas pessoas na cidade tinham coragem de falar.
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Empresários que adquiriram terrenos no Parque Industrial Cidade de Maringá serão convidados esta semana para conhecer o estudo prévio com os erros do empreendimento. Será quinta-feira às 18h, no Auditório Hélio Moreira.
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No Parque Industrial Cidade de Maringá…

As notícias sobre o Parque Industrial Cidade de Maringá são tão cabeludas que pode sair uma CPI.
O vereador Mário Hossokawa usou várias vezes a palavra “barbaridade” e se disse envergonhado, já que fez parte da administração passada e não sabia da situação do parque, que hoje se mostra inviável.
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Ao comentar reportagem de O Diário sobre problemas no Parque Industrial (Barros), no Band Notícias, o jornalista Milton Ravagnani falou, em outras palavras, que existe uma ‘lenda urbana’, comentários, que existiria interesses imobiliários ao redor do parque, que teria sido projeto para atender esses interesses, mas que isso precisaria ser provado.
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A propósito do Parque Industrial Cidade de Maringá, que configura-se como uma jogada imobiliária de viés especulativo, este tem tudo para se tornar o mais caro mico promovido por um grupo político no Paraná.
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O ministro da Saúde, Ricardo Barros, sempre agiu como um trator. É adepto do tratoraço para impor suas ideias, que em geral estão ligadas a algum tipo de dividendo. Que o digam políticos e empresários que convivem ou conviveram com ele.
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O então interino prefeito de Maringá Claudio Ferdinandi (PMDB) e o secretário de Planejamento e Urbanismo, Roberto Petrucci Junior, assinaram o decreto nº 1.652/2016, publicado no último dia 13, que revoga parcialmente o decreto nº 1.688/2011.
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Ainda no Band Notícias de ontem, Milton Ravagnani comentou que toda obra de ruas no parque industrial está errada e precisará ser refeita. O problema estaria na largura, que precisaria ser de 12 metros, para permitir o trânsito de carretas, e em alguns lugares está com menos de 10 metros e até menos, fora de alinhamento. Continue lendo ›

Senti, posso estar enganado, que ontem já tivemos uma defesa prévia dos atos da gestão Pupin/Barros no imbróglio do Parque Industrial Cidade de Maringá.Continue lendo ›

No final de dezembro, assinado pelo prefeito interino Claudio Ferdinandi, a Prefeitura de Maringá revogou a declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação amigável ou judicial, de imóvel com área de 176.500,00m², da Gleba Ribeirão Pinguim, destinado à criação do Parque Industrial Cidade de Maringá.
O decreto, com data de 19 de dezembro de 2016, só foi publicado ontem.

Além da falta de energia elétrica para que empresas possam ali se instalar, o Parque Cidade Industrial de Maringá, anunciado há quatro anos, também não possui rede coletora de esgoto interligada ao emissário para captação.
Ou seja, tão cedo não se verão determinados tipos de indústrias instaladas por ali.Continue lendo ›

O ex-prefeito Silvio Barros II (PP) é alvo de mais uma ação civil pública por improbidade administrativa e pode ter os direitos políticos suspensos, além de ter que pagar multa ao erário e ser proibido de negociar com o município.
A ação, proposta pelo Ministério Público Estadual em maio de 2014, foi aceita no mês passado pelo juiz Nicola Frascati Junior, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá. Continue lendo ›

Em mais uma matéria sobre o Parque Industrial Cidade Maringá, o Parque Industrial Barros, O Diário de hoje informa que já foram enterrados no local cerca de R$ 68 milhões.
Ainda não há água da Sanepar nem energia elétrica no local, como este modesto blog adiantou há 11 meses atrás.Continue lendo ›

Por falar em Pupin, o Facebook dele, que costuma trazer chamadas às reportagens de O Diário, não trouxe a capa do jornal desta quarta-feira – que tocou num assunto que este modesto blog bate, solito, há anos. O parque industrial, um embuste, aliás, foi usado em beneficio da campanha dele, Pupin, em 212.
Como diriam os adversários, ótimo para discutir durante a campanha (veja aqui). O site Manchete fez referência a respeito.

Um mau cheiro característico tem incomodado a vizinhança do Parque Industrial Mário Bulhões, que fica ao lado do CTG e próximo ao Aeroporto Regional de Maringá, reclama leitor.
O fenômeno insuportável vem ocorrendo com frequência em determinados períodos do dia e também à noite. Por coincidência uma empresa especializada em coleta e destinação de resíduos industriais e outros rejeitos orgânicos exerce atividades nas imediações.

No último dia 13 o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assinou o 13º termo aditivo (isso, é o 13º) do contrato entre a Prefeitura de Maringá e a Construtora Sanches Tripoloni Ltda. para a primeira parte do Parque Industrial, firmado em 29 de agosto de 2012, em pleno período eleitoral.
O prazo de execução era de 120 dias, e o de vigência de 720 dias. Agora, passados mais de 1.150 dias, a vigência foi prorrogada por mais 90 dias.Continue lendo ›

Saiu o primeiro aditivo do contrato feito em 2014 entre a Prefeitura de Maringá e a Construtora Sanches Tripoloni Ltda. para as obras de implantação de infraestrutura de pavimentação asfáltica, drenagem de águas pluviais, sinalização, rede
de água e esgoto na terceira etapa do Parque Industrial.
O prazo de vigência do contrato foi esticado em mais seis meses. Continue lendo ›

O deputado federal Ricardo (PP) levou taxistas sábado à tarde para conhecer o Parque Industrial Barros. “Muitos ainda não conheciam o local e ficaram maravilhados, agora eles poderão contar aos clientes que o município possui o maior empreendimento industrial da história da cidade que abrigará o Tecnoparque, gerando milhares de empregos”, escreveu ele no Facebook.
O ufanismo do dono da cidade – que, pra variar, faz o papel do secretário de Desenvolvimento Econômico e do prefeito – se justifica. Licitada em 2012, a primeira etapa do parque está mais que atrasada e as perspectivas não são boas.

Junto à Copel o empresário soube que toda a infra-estrutura de rede de energia é de única e exclusiva responsabilidade da Prefeitura de Maringá, em relação à rede interna (postes e fios) e a infraestrutura externa. Hoje na região não existe uma rede capaz de suportar a demanda do parque industrial, e as alternativas (‘puxar’ da subestação que fica no trevo de acesso a Paiçandu ou da rede que alimenta Floriano) são caras ou não atenderiam a mais que 15% das empresas que ali se instalem. Para ‘puxar’ energia do alimentador seria preciso, por exemplo, uma grande obra subterrânea.Continue lendo ›

Hoje pela manhã, ao assinar a ordem de serviço para o início do asfaltamento do Parque Industrial de Sarandi (saiba mais), o prefeito Carlos Alberto de Paula Junior (PDT) disse que o dia era histórico. Só neste ano são mais de R$ 100 milhões em obras. “Nossa prioridade é sempre melhorar a qualidade de vida do povo sarandiense eu tenho certeza que o nosso parque industrial vai crescer e gerar empregos, fazendo com que nossa cidade deixe de ser uma cidade dormitório”, disse.

O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), assinou na última sexta-feira a documentação junto à Caixa Econômica Federal para o recebimento de recursos do governo federal para a pavimentação de mais dois bairros. Os R$ 10 milhões serão usados para o asfalto da rua principal do distrito Vale Azul e do Parque Industrial; a licitação será aberta no próximo dia 16.

A decisão do Tribunal de Justiça do Paraná – notícia que a Prefeitura de Maringá não quer ver repercutida nos veículos da mídia tradicional -, declarando a inconstitucionalidade de leis que sustentam o Prodem, coibindo a doação e determinando que o município realize a licitação de terrenos comerciais e residenciais, é uma bomba cujo poder de destruição não foi devidamente avaliado. A ação surgiu de uma representação feita pelo hoje procurador de justiça José Aparecido da Cruz, na época promotor de Proteção ao Patrimônio Público. Além disso, ele instaurou um inquérito civil público para apurar todas as vendas de terrenos com base nas leis consideradas ilegais. Logo, todos aqueles que adquiriram lotes também deverão ser questionados. Muitos teriam sido beneficiados por serem amigos dos fratelli. O tema passa a ser uma pedreira no sapato do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), autor das leis que o TJ apurou serem inconstitucionais.