O antigo lixão de Maringá, que funcionou de 1974 até 2004 2008, ao que se sabe não poderia estar recebendo catadores para trabalhar, pois ainda tem pendente um passivo ambiental.
No entanto, no local funciona uma cooperativa de vidros, com evidente risco à saúde humana. Continue lendo ›
A fotografia é na avenida Bento Munhoz da Rocha, em Maringá, onde contêineres de resíduos recicláveis estão indo diretamente à pedreira para serem enterrados. Vale lembrar que a administração de Maringá paga R$ 88,00 por tonelada, e que tal prática traz para o município a responsabilidade deste quanto ao passivo ambiental gerado por essa ação, haja vista que o material enterrado é composto principalmente por material reciclado. Esse é um dos fatos a serem investigados pela CPI do Lixo, ou seja, a responsabilidade do município quanto ao passivo ambiental.
O Departamento de Estradas de Rodagem dispensou de licitação a contratação da Hera Consultoria e Treinamento Ltda., que vai executar os serviços de avaliação preliminar de passivos ambientais dos
trechos de rodovias (PR-323, do entroncamento com a PR-317, em Maringá, até a PR-182, acesso a Francisco Alves, numa extensão aproximada de 220 km; PR-445, entroncamento da PRC-272/BR-376, em Mauá, até o da BR-369, em Londrina, numa extensão aproximada de 83 km; e PR-092, da PR-151, acesso a Jaguariaíva, até o entroncamento com a BR-153, em Guapirama, numa extensão aproximada de 130 km), componente do Corredor Norte Pioneiro. A empresa, de São Paulo, receberá R$ 14.200,00 pelos servços.
