paulo bernardo

Ex-secretário de Comunicação, Fabio Campana republicou hoje em seu blog uma notícia originalmente feita há mais de seis anos (abaixo, na Gazeta do Povo). Continue lendo ›

De Walter Nunes, na Folha de S. Paulo:

O administrador Marcelo Maran, investigado na Operação Custo Brasil por suspeita de participar de um esquema de desvio de dinheiro em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, assinou acordo de delação premiada com a força-tarefa da Procuradoria-Geral da República, em Brasília.Continue lendo ›

De Hugo Marques, na revista Veja deste final de semana:

Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann são casados há duas décadas. Ela, senadora da República, foi ­ministra-chefe da Casa Civil de Dilma Rousseff. Ele foi ministro do Planejamento no governo Lula e ministro das Comunicações no governo Dilma. Ambos são petistas.
Ambos integram a seleta lista de companheiros da estrita confiança do ex e da ex-presidente. Ambos são investigados pela Operação Lava-Jato. Continue lendo ›

Leitor acha que a ideia do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), de planos de saúde populares, lembra , meio que de longe, algo feito por um amigo dele, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT) em relação ao desconto automático dos servidores públicos federais aposentados – e que acabou lhe dando dor de cabeça.
Será?

A decisão do ministro Dias Tóffoli, liberando da prisão Paulo Bernardo, suprimindo, salvo engano duas instâncias decisórias que seriam do TRF1, depois do STJ (os advogados que me corrijam), me fez recordar o caso Pupin no TSE.
Ele era voto certo a favor de Enio Verri. Um amigo advogado disse que logo após do voto do relator, Marco Aurélio, Tóffoli pediria vistas e traria um voto consistente, iniciando uma divergência com tese que seria quase impossível ser derrotada. Pois ele ficou dois meses com o processo e o devolveu às vésperas do recesso de julho se declarado impedido. Continue lendo ›

Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo desta quarta-feira:

Maracugina – Paulo Bernardo está se comportando bem na cadeia. Um policial reparou que, até agora, o ex-ministro não fez reclamações nem pediu tratamento especial. Ganhou, por isso, o apelido de “lord” entre agentes.

De Cícero Cattani:

Beto Richa começa a semana com um tema mais que cabeludo: explicar aos funcionários públicos paranaenses como pode uma empresa – a Zetra Soft – cobrar R$ 2,00 por empréstimo consignado do funcionalismo estadual, enquanto a Consist do escândalo que envolveu Paulo Bernardo e o PT cobrava pelo mesmo serviço R$ 1,25, do funcionalismo federal, e que o Serpro (a Celepar do governo federal) que assumiu o encargo, passou a cobrar R$ o,30?Continue lendo ›

Chico Caruso, em O Globo.

De Rodrigo Rangel, na revista Veja desta semana:

A cena acima resume a realidade de um partido político que surgiu como esperança de renovação, apresentou-se como baluarte da ética e terminou como uma organização criminosa, cercado pela polícia.
Ainda estava escuro na quinta-­feira passada quando homens do Grupo de Pronta Intervenção, a Swat da Polícia Federal, isolaram a rua onde funciona o Diretório Nacional do PT, no centro de São Paulo. Continue lendo ›

O ex-ministro Paulo Bernardo, um dos alvos da Operação Custo Brasil, que apura o pagamento de propina proveniente de contratos de prestação de serviços de informática que movimentaram um total de R$ 100 milhões, entre 2010 e 2015, quando deputado federal sempre teve maringaenses entre seus assessores.
Foi como deputado que estreitou os laços com o hoje ministro Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP; ambos atuavam na Comissão de Orçamento.Continue lendo ›

A Polícia Federal teria levado, nesta manhã, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT), marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT), que residem em Curitiba. De acordo com a Jovem Pan, ainda não se sabe se ele foi levado para depor coercitivamente ou se foi preso em mais uma etapa da Operação Lava Jato.
PS – Trata-se de desmembramento da Lava Jato, que inclui diligências na sede nacional do Partido e São Bernardo do Campo, coordenado pela superintendência da Polícia Federal de São Paulo. O ex-ministro foi preso pelo suposto envolvimento em crime de corrupção. Ele foi levado por policiais federais de Brasília. Em 2010 a campanha de sua mulher foi acusada de receber R$ 1 milhão do petrolão.

Na denúncia oferecida ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede que a senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, e um empresário ligado ao casal sejam condenados a devolver R$ 2 milhões aos cofres públicos, informa Márcio Falcão.
O procurador afirma que R$ 1 milhão é referente a propina recebida do esquema de corrupção da Petrobras e outro R$ 1 milhão por danos materiais, “já que os prejuízos decorrentes da corrupção são difusos, provocando lesões à ordem econômica, à administração pública entre outros.Continue lendo ›

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou ao Supremo Tribunal Federal denúncia contra a senadora Gleisi Hoffman (PT), o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT), e o empresário Ernesto Kugler. Eles teriam cometido corrupção passiva e lavagem de dinheiro, informa Carolina Brígido, em O Globo.
Segundo as investigações da Lava-Jato, a campanha de Gleisi ao Senado em 2010 recebeu R$ 1 milhão do esquema de desvios de dinheiro da Petrobras.Continue lendo ›

A senadora Gleisi Hoffmann, do PT, e seu marido o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, também do PT, que eram chamados de “casal 20” em Brasília, ainda são, ou eram poderosos até recentemente. No mês passado um avião comercial ficou parado durante meia hora na pista do Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, com a informação de um pequeno problema técnico. Tão logo Gleisi e Paulo Bernardo que chegaram ao aeroporto com atraso, embarcaram, o tal lema técnico foi “solucionado” e o avião levantou voo.Continue lendo ›

Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo foram indiciados pela PF por receber R$ 1 milhão em propina, informa O Antagonista, citando Camila Bomfim, da TV Globo, que disse: “A PF concluiu o inquérito sobre as suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT).Continue lendo ›

De Leandro Mazzini:

Os três sem votos – A maioria do PP (35 de 49 deputados) quer pular da nau. Os que tentam emplacar ministros para Dilma são três deputados: Dudu da Fonte (PE), Cacá Leão (BA) — candidato à Integração — e Fernando Monteiro, sobrinho de José Mucio (TCU).

Dudu & PB – Pode ser só encontro de amigos, mas numa hora dessas vale o registro. Dudu da Fonte (PP) almoçou ontem com o ex-ministro Paulo Bernardo na Trattoria da Rosário (foto).

De Lauro Jardim:

Vai trazer ainda mais problemas para o PT e, em especial para Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, a delação de Alexandre Romano, o Chambinho, que será homologada a qualquer momento por José Dias Toffoli.
Romano contou que fez chegar R$ 600 mil, em 2014, a Leones Dall’agnol, ex-chefe de gabinete de Gleisi Hoffmann e de Paulo Bernardo.Continue lendo ›

De Verdelírio Barbosa, em sua coluna desta terça-feira no Jornal do Povo:
Durante muito tempo políticos, empresários e até integrantes dos meios de comunicação de Maringá falavam que as denúncias do mensalão e depois da Operação Lava Jato chegariam ao deputado federal Ricardo Barros, coisa que não aconteceu. Agora como as denúncias chegaram ao Ministério do Planejamento, onde o deputado federal Ênio Verri, presidente do PT paranaense foi chefe de Gabinete do ministro Paulo Bernardo, marido da senadora petista Gleisi Hoffmann, políticos, empresários e até integrantes dos meios de comunicação estão falando que as investigações podem chegar até Enio Verri. Leia a coluna aqui.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT), que assumiu a coordenação das campanhas de Dilma Rousseff e de Gleisi Hoffmann no Paraná, esteve ontem em Maringá, em una plenária com educadores. Ele fez análise de conjuntura, destacou as mudanças dos últimos anos com relação a distribuição de renda e considerou os novos tempos em que a população mostra a necessidade de uma reforma política. Citou o que chamou de “fenômeno Marina” que têm uma história de vida, disse que “sem trocadilhos o Aécio virou pó” com a ascensão de Marina. Paulo Bernardo ainda falou da importância e números do pré sal, dos investimentos dos royalties da educação e saúde, o projeto dos médicos cubanos, criticou a política do Beto Richa, a polêmica das viaturas novas da PM novas sem combustível e da falta de obras e investimentos na área social.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo vai coordenar pessoalmente a articulação política das campanhas de Dilma Rousseff à presidência e de sua mulher, Gleisi Hoffmann, ao governo no Paraná. Bernardo tirou férias e vai percorrer todas as regiões do Estado nas próximas semanas. A informação é do site Bem Paraná. “Nos próximos dias, vou dialogar com lideranças políticas, empresariais e sindicais. Apresentar o plano de governo da Gleisi, que está alinhado com as políticas públicas dos Governos Lula/Dilma, que estão garantindo melhores condições de vida para os paranaenses”, explica. O ministro aposta ainda no que chama de “incompetência” do governo Beto Richa para fazer as campanhas de Dilma e Gleisi deslancharem no Paraná. “Tem muita promessa não cumprida e incompetência administrativa a serem exploradas. Este é, sem dúvida, o pior governo da história do Paraná”, alega.

http://youtu.be/HuLOl_fuSaY
Denise Abreu, candidata a presidente pelo PEN, não perdoou a senadora Gleisi Hoffmann e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Em entrevista a Joice Hasselmann, Denise Abreu diz que o casal petista tem esquemas e negócios no governo federal.

De Leandro Mazzini, da coluna Esplanada:
Chamamento público – Sem saber seu endereço, a Câmara Municipal de Londrina (PR) publicou no seu diário oficial chamamento público para que o ex-prefeito Nedson Micheletti compareça para explicar as contas da gestão em 2008, conforme acórdão do Tribunal de Contas do Estado. Micheletti é assessor especial da direção da Caixa, e mora em Brasília.
Memória – Foi padrinho de André Vargas (a quem já empregou na Câmara Federal) e na sua gestão de prefeito empregou o casal Gleisi Hoffmann (secretária de Gestão Pública) e Paulo Bernardo (secretário de Finanças).

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, autorizou a Fundação Setorial de Radiodifusão Educativa de Sons e Imagens a executar o serviço de retransmissão de televisão, em caráter secundário, por meio do canal 39+. Trata-se da TV Setorial, com sede em Pindamonhangaba (SP), afiliada da Rede Novo Tempo de Comunicação, ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia da América Latina e presidida pelo pastor Antonio Tostes, e que é sintonizado pelo canal 39 UHF desde 2010. Também foi aprovado o local de instalação da estação, a utilização dos equipamentos e autorizado o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, na praça Pio XII, Zona 5 (localização da estação transmissora principal).

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, deve se licenciar do cargo para assumir um posto na equipe de coordenação da campanha de Dilma Rousseff na disputa pela reeleição no cargo de presidente da República.Continue lendo ›

…exonera, ou pede para que o seu secretário de Indústria e Comércio peça para sair, a julgar pela postagem do blog do Carlão e pelas conversas que ouvimos. Parceiro de Paulo Bernardo e por consequência de Gleisi, é natural de seja adversário do governador, embora possa fechar com ele, dependendo das condições oferecidas. Certamente com o PT a parceria já é mais sólida, envolvendo até mesmo a cessão do direito de administrar o município. Há um grande negócio de assumi contornos ao sul e ao norte, coisa para cerca de R$ 1 bilhão, ao final. Portanto, as ‘sanches’ de Beto Richa não ser o parceiro escolhido são grandes. Enquanto isso, Ricardo segue ‘tripoliano’. Parceiro de uns, mandando em outros, o cara é forte. Um dia a casa cai. Um dia terá que prestar contas. Tenho pena, rezo para que caiam na real o quanto antes, a tempo de reduzir o estrago.
Akino Maringá, colaborador

A nova direção estadual do PCdoB do Paraná esteve na manhã de ontem, em Curitiba, reunida com os ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O encontro para debater o projeto eleitoral de 2014 foi realizado na casa dos petistas. A informação está no blog de Esmael Moraes. Gleisi foi informada de que o ex-candidato a prefeito de Ponta Grossa, o empresário Márcio Pauliki, estaria trocando o PDT pelo PSB — o partido do governador pernambucano Eduardo Campos que deixou a base da presidenta Dilma esta semana. De pronto, a ministra “elegeu” o vereador Aliel Machado (PCdoB), presidente da Câmara pontagrossense, como seu candidato preferencial a deputado federal na região dos Campos Gerais. Leia mais.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, estará em Maringá no próximo sábado pela manhã para participar de atividades da campanha de Enio Verri (PT) à prefeitura. A partir das 9h15, o ministro participa de uma plenária com militantes e apoiadores, no comitê central da coligação “Maringá de toda a nossa gente”, na avenida Horácio Racanello, 5.600. Logo após a reunião, Enio, Paulo Bernardo e o candidato a vice-prefeito Sidnei Telles (PSC) participam de uma caminhada pela avenida Brasil.
A presença do ministro no auge da crise na coligação “A mudança continua” pareceria ser ironia do destino. Conta-se há tempos que foi Paulo Bernardo quem negociou com alta figura pepista a liberação dos recursos para o Contorno Norte, que estavam parados, e em troca haveria facilidades na campanha eleitoral. Bem, eu não acredito, mas…

De Leandro Mazzini:
O governador tucano do Parana´, Beto Richa, pediu audi- e^ncia a` presidente Dilma. Suspeita de perseguic¸a~o dos ministros e potenciais adversa´rios Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann. O Estado na~o foi inclui´do no programa de rodovias e ferrovias.

De Cícero Cattani:
E o Contorno Norte de Maringá ainda vai dar muito o que falar. O escândalo que derrubou o ministro dos Transportes, Aldredo Nascimento (PR), e respingou em políticos de porte de Paulo Bernardo e Ricardo Barros, continua insepulto. Em nota à imprensa, o Tribunal de Contas da União informadeterminou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes que, em até 60 dias, adote providências para corrigir superfaturamento em contrato para obras do Contorno Norte de Maringá, BR-376. O superfaturamento decorre da cobrança indevida para transporte do cimento. De acordo com o relatório, as composições do projeto da obra previram a utilização de cimento em sacos, disponibilizado na cidade de Maringá e entregue em qualquer ponto do município por preço, já incluído o frete. Dessa forma, não haveria motivos para o pagamento de transporte equivalente à distância de 416 km.
PS – Detalhes sobre o novo superfaturamento aqui.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na sua passagem por Maringá, na festa de aniversário do deputado estadual Enio Verri, disse que o projeto que regulamenta os meios de comunicação, elaborado pelo então ministro do governo do presidente Lula, Frankilin Martins, será colocado para apreciação pública este ano. Tomara, há muito a sociedade espera por esta medida. É bom dizer que não se trata de censura. A legislação que rege os meios de comunicação do Brasil está defasada.
Donizete Oliveira