Do Blog do Tupan, no Bem Paraná:
O capo do PCdoB do Paraná, Ricardo Gomyde, se reuniu com o deputado e ministro Ricardo Barros (PP) no último final de semana. Avançaram para uma coligação entre PCdoB, PP e outros partidos para apoiar a candidatura da deputada Maria Victória (PP) a prefeitura de Curitiba. Segundo fontes, a direção nacional do partido deu como orientação nacional a prioridade para eleger vereadores e evitar coligações com o PT.
Por falar em política e saúde, a situação da ex-secretária e ex-vereadora Carmen Abilene Soriano Inocente (PP) está sendo, aos poucos, admitida pelo partido. No site da transparência ela continua aparecendo como estando trabalhando, ao invés da licença na data estabelecida pela legislação eleitoral.
“Só daqui a 4 anos”, disse um futuro colega de chapa, não escondendo ponta de satisfação.
Um dos filhos do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, está dando os primeiros passos na política. A dentista Fernanda Costa, filha do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, é pré-candidata a vereadora em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (RJ), informa o jornal Extra.
Ela filiou-se ao Partido Progressista, o PP. Leia mais.
Antes da descoberta de que não havia pedido licença da prefeitura, onde é servidora pública, a expectativa na direção do PP era de que Carmen Inocente fosse a vereadora mais votada do partido progressista. Agora…
Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo:
PMDB e PP estão em guerra por cargos do Ministério da Saúde no Rio. Indicações de peemedebistas para hospitais federais estão sendo trocadas a mando do PP, que hoje comanda a pasta.
A sigla não tolera ser preterida e pediu arbitragem do Palácio do Planalto na disputa com o PP.
Mudança será o mote – pela quarta vez consecutiva – do grupo político profissional que está no poder há 12 anos em Maringá e que ocupa atualmente o PP, além de mandar em uma dúzia de outros partidos.
Um leitor lembrou que seria cômico falar em mudança “se não fosse antes um desrespeito e mais uma vez a demonstração de arrogância dessa família”.Continue lendo ›
O plano B da família Barros não se resumiria ao vereador Flávio Vicente (Rede), como o blog registrou no final de semana.
Circula também que Wilson Quinteiro (na foto com Beto Richa), do PSB, poderia até sair como vice do ex-prefeito Silvio Barros II (PP). Dando problema no registro, por conta das inúmeras ações contra Barros, Quinteiro seria alçado à condição de candidato a prefeito.
Do Goela de Ouro, no Blog do Zé Beto:
Foi graças a argumentos muito sólidos que Ricardo Barros, atual o ministro da Saúde, conseguiu garantir o apoio do Partido da República (PR) para a candidatura de sua filha, a Maria Victória, à Prefeitura de Curitiba nas eleições de outubro. O PR, que negociava com outros pré-candidatos, tem hoje três deputados federais: Cristiane Yared, Giacobo e Nishimori. Quem acompanhou a negociação garante que, juntos, os três federais têm mais de duas dezenas de milhões de argumentos para apoiar a campanha da deputada estadual.
De Murilo Ramos, da Época:
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, não pode se queixar: conseguiu preencher os principais cargos da Pasta, como a Secretaria Executiva e a Secretaria de Política Agrícola.
Além disso, endossou a permanência do secretário de Defesa Agropecuária. À primeira vista pode parecer pouco, mas não é. Continue lendo ›
De Guilherme Amado, na coluna de Lauro Jardim, em O Globo, na última sexta-feira:
Ricardo Barros teve na semana passada a primeira reunião como ministro da Saúde com o corpo técnico do ministério no Rio de Janeiro, estado que detém a maior rede hospitalar federal do país. Levou junto Júlio Lopes e Simão Sessim, dois deputados federais do partido pelo Rio.
… para candidatos ligados a Ricardo Barros. Jones Dark recebeu R$ 90.000,00 da Galvão Engenharia, o mesmo acontecendo com Cyleninho, que recebeu da Galvão R$ 100.000,00 da Galvão e R$ 90.000,00 da Arcos Dourados. Aqui, nada de fundo partidário.
Akino Maringá, colaborador
O presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PP-PI), emplacou ontem o aliado Gilberto Occhi, como presidente da Caixa Econômica Federal, e se tornou o aliado mais poderoso do governo Michel Temer, diz o site Brasil 247. Além do banco, o PP ficou ainda com o ministério mais rico, o da Saúde, com o deputado Ricardo Barros (PP), e o da Agricultura, com Blairo Maggi. Leia mais.
Na charge, feita na época em que o PP apoiou a eleição de Severino Cavalcanti, Ciro aparece aparece segurando o rabo do jegue, enquanto Ricardo está em cima do animal, atrás de Severino e perto de José Janene.
Da coluna Expresso, de Murilo Ramos:
Um dos principais cargos do ministério de Saúde virou motivo de briga entre o titular da Pasta, Ricardo Barros, e o seu partido, o PP.
A cúpula da legenda quer emplacar na secretaria-executiva do ministério o economista Carlos Vieira, que já ocupou função semelhante nos ministérios das Cidades e da Integração Nacional. Vieira é ligado ao líder do PP da bancada da Câmara, Aguinaldo Ribeiro.Continue lendo ›
As reportagens de ontem dos telejornais brasileiros, inclusive o Jornal Nacional, deram como certa a indicação, pelo PP, do deputado federal Ricardo Barros para assumir o Ministério da Saúde no governo Michel Temer.
Queridinho de Lula e Dilma, Ricardo Barros teve uma de suas polêmicas na área da saúde: em outubro de 1992, faltando menos de dois meses para deixar o cargo de prefeito, Ricardo Barros contratou a Aeroservice, de São Paulo, sem licitação, para gerenciar as as obras do Hospital Regional Metropolitano de Maringá (atual Hospital Municipal), e pagou a empresa sem que ela houvesse prestado os serviços. Continue lendo ›
Não podemos esquecer o partido do Waldir Maranhão. Ele é do PP, partido do futuro Ministro da Saúde, dizem, RB, que entende da área tanto da área como Dilma de ventos.
PP, PMDB e outros tantos, são tão éticos, confiáveis como o PT, que está sendo o bode expiatório. Continue lendo ›
O deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, costuma embarcar em algumas empreitadas desafiadoras. Algumas deram certo, caso da eleição de Severino Cavalcanti para a presidência da Câmara Federal, o segundo mandato de Beto Richa (PSDB) como governador e a manutenção de Antonio Carlos Nardi como secretário nacional de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde, apesar de ter votado a favor do impeachment da presidente Dilma.
A mais recente: Continue lendo ›
Hoje faz 21 dias que o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, deixou o governo federal. Ele é do PP e seguiu a orientação do partido, que entregou os cargos.
Só Ricardo Barros, tesoureiro-geral do partido, continua com cargo no governo Dilma, mesmo após ter votado pelo seu impeachment. O maringaense Antonio Carlos Nardi continua secretário nacional de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde.
De Zé Beto:
A vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti (PP), mãe da deputada estadual Maria Vitoria Barros (PP), cunhada do secretário de Planejamento Silvio Barros (PP) e esposa do líder do PP paranaense Ricardo Barros não apareceu no sábado para dar palestra no evento do partido no pré-lançamento da campanha de Marcelo Belinati a prefeito de Londrina. Continue lendo ›
O médico Raul Cutait (na foto com a jornalista Marília Gabriela), que foi cirurgião do vice-presidente do governo Lula, José Alencar, foi indicado pelo PP para ser o novo ministro da Saúde no provável governo Michel Temer.
O nome de Ricardo Barros nunca foi levado a sério para assumir o órgão, pelo menos com Temer, garante fonte do blog. “Ninguém confia nele”, justifica.
Josias de Souza, em seu blog, informa que ao “sondar” Henrique Meirelles para o comando da pasta da Fazenda, Michel Temer lhe encomendou a indicação de nomes para o restante da equipe econômica. Avisou, porém, que teria de cumprir compromissos que assumira com partidos políticos antes da votação do impeachment na Câmara. Prometera, por exemplo, a presidência da Caixa Econômica Federal ao PP, campeão no ranking de encrencados na Operação Lava Jato.
Confirmando-se o afastamento de Dilma pelo Senado, Temer entregará o comando da Caixa a Gilberto Occhi. É funcionário de carreira da instituição. Continue lendo ›
Segundo o site Brasil 247, ligado ao PT, o deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, poderá ser ministro da Saúde num eventual governo Michel Temer (PMDB).
O site conta que. depois de convidar Henrique Meirelles para a Fazenda e o senador José Serra (PSDB-SP) para a Educação, ele ofereceu ao Partido Progressista dois ministérios.Continue lendo ›
O advogado Antonio Carlos Brasil Fioravante Pieruccini, 67, detalhou em delação premiada homologada pelo STF ter feito entregas de dinheiro em shoppings, apartamentos, estacionamentos e hotéis para pessoas ligadas a três políticos: a senadora Gleisi Hoffmann (PT), o deputado federal Nelson Meurer, na foto ao assumir a presidência do PP paranaense, e o ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC).
Os valores, segundo Pieruccini, foram providenciados pelo doleiro Alberto Youssef, um dos principais operadores do esquema de propinas na Petrobras. Continue lendo ›
No próximo sábado o Partido Progressista promove um encontro de formação de lideranças em Londrina. A vice-governadora Cida Borghetti fará a abertura do evento, que terá entre seus palestrantes Guilherme Gonçalves, advogado do hoje deputado federal Enio Verri no caso Pupin, no TSE, e que no ano passado foi alvo da Operação Lava Jato.
Da mais recente edição do curitibano Impacto Paraná. Os paranaenses vão conhecendo, a cada episódio, como funciona a família de políticos de Maringá.
Um ministro disse a Andréia Sadi, da GloboNews, que o governo conseguiu reverter uma “parte do estrago”, recuperando deputados do PP.
Os negócios foram conduzidos pelo deputado Dudu da Fonte.
Duas informações da Gazeta do Povo de hoje: 1) da bancada federal do PP paranaense, somente Nelson Meurer deverá permanecer ao lado de Dilma até o final e votará contra o impeachment. Marcelo Belinati, Ricardo Barros e Dilceu Sperafico votarão a favor do impedimento. 2) Barros foi um dos últimos a chegar à reunião que decidiu por fechar questão em torno do impeachment. Continue lendo ›
De Josias de Souza:
Encena-se nesta terça-feira em Brasília a coreografia mais melancólica do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
O PP, Partido Progressista, campeão no ranking de encrencados no petrolão, decidiu desembarcar do governo. O gesto pode significar o beijo da morte para o governo.Continue lendo ›
De reportagem da BBC sobre o fechamento de questão do PP em torno do impeachment da presidente Dilma:
No total, 20 deputados do PP ainda se apresentavam como “indefinidos” sobre o impeachment até a reunião. Outros cinco deputados – Adail Carneiro (CE), Aguinaldo Ribeiro (PB), Nelson Meurer (PR), Ricardo Barros (PR) e Roberto Britto (BA) – haviam anunciado que votarão contra o impedimento de Dilma Rousseff. Procurada, a liderança do partido não confirma se eles mantiveram ou mudaram de posição.
Por 37 votos a 9, agora à noite, a bancada do PP na Câmara Federal decidiu que votará no próximo domingo pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como diriam os petistas, os aliados – entre eles o vice-líder Ricardo Barros, que se declarava indeciso no final de semana – viraram “golpistas”.
O partido vai entregar o Ministério da Integração Nacional. Resta saber se Barros retirará sua indicação no Ministério da Saúde, o ex-secretário municipal de Maringá Antonio Carlos Nardi, secretário nacional de Vigilância em Saúde.Continue lendo ›
O Partido Republicano da Ordem Social (Pros) de Maringá mudou oficialmente de mãos há 15 dias: antes ligada a Ricardo Barros (PP), agora está sob o auspício de Enio Verri (PT).
A nova comissão provisória é presidida por José Ernesto Tavares (foto), assessor de gabinete (R$ 4.693,09 mensais) do vereador Mário Verri (PT).Continue lendo ›
