ppp do lixo

Akino

Reage Maringá, não à PPP do lixo

Esperamos que a Acim apóie o Observatório Social e seja contra a PPP do lixo proposta por RB e seus pares. PPP do lixo sempre fede e a de Maringá exala um odor insuportável, antes de se concretizar. Falar em combate a corrupção e aceitar um negócio desses é como estar preocupado com a segurança de uma horta e colocar cabrito para tomar conta.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Quase tudo acertado…

… para regularizar a PPP do lixo, que na prática já está em execução. Já seriam nove votos certo, inclusive o de Luizinho Gari (que teria dito: ‘f(*)da-se, não vou me eleger mais mesmo, vou acertar minha vida’). Como votos duvidosos, ainda, Tenente Edson e Luiz Pereira, por motivos religiosos, mas o resto tudo devidamente sacramentado, com valores e tudo mais.
A viagem ao interior de São Paulo foi uma encenação, com direito à presença de jornalistas, pagos não se sabe por quem, filme e tudo mais dar um ar de legalidade. O sistema de Piracicaba já foi escolhido e a audiência pública, com plateia composta na maioria por CCs, será um dos atos finais.
Em tempo de operações Laja Jato e Publicano, só restará ao maringaense confiar no MP-Gaeco e Judiciário. Rezemos para São Moro.
Akino Maringá, colaborador

Akino

A PPP do lixo está em execução, disfarçadamente

caminhoesMesmo sem autorização da Câmara, contrariando a vontade da sociedade, a PPP do lixo está em execução, em Maringá. Começou com contratação da Constroeste que alugou espaço numa pedreira desativada para depositar o lixo, inclusive reciclável. Hoje o custo estaria em torno de R$ 10 milhões. A Transresíduos atua, não sei como, e agora deve ampliar sua participação com um aluguel diário a um custo de cerca de R$ 1,2 mil diários (depois vêm os aditivos e não se sabe onde vai parar), de caminhões, com três coletores. Quanto custa um caminhão de lixo? O aluguel mensal ficará em torno de R$ 30 mil, em um ano R$ 360 mil, provavelmente o valor de um caminhão novo. Continue lendo ›

Maringá

Instituto pede informações a Gari sobre dados em requerimento

O Instituto Lixo e Cidadania encaminhou ofício hoje ao vereador Luizinho Gari (PDT), aquele que prometeu assinar a CPI do Lixo no sábado passado e até agora…, pedindo informações a respeito de uma frase colocada num requerimento apresentado por ele (a mando de Ricardo Barros, dizem). Ele afirma no requerimento que “a proposta alternativa à PPP do lixo elaborada pelo Instituto Lixo e Cidadania custaria aos cofres públicos mais de R$ 1,8 bilhões” (sic). Além do erro de português/matemática (o correto seria R$ 1,8 bilhão), o documento faz uma afirmação sem base.
Thiago Tardelli Cruz, do instituto, ainda lembra o vereador que de 2007 a 2013 o município gastou mais de R$ 37 milhões para enterrar 97% do lixo reciclável de Maringá.

Akino

Luizinho Gari virou a favor da PPP do Lixo?

Luizinho Gari

Foi surpreendente o voto do vereador contra o regime de urgência para criação de um comissão conjunta para tentar resolver o impasse causado pelo grande interesse da administração na PPP do Lixo, que não é um negócio de pixulecos.
O que teria acontecido para o vereador assim se posicionar? Virou a favor da PPP, caro vereador? Não vale negociar a não assinatura de uma possível CPI em troca de cargos e outros agrados. Será que já esqueceu tudo que passou na gestão anterior? Ainda tem mágoa, porque na sua demissão tinha a assinatura de Ulisses? Lembre-se que ele era só o chefe de gabinete e como tal tinha que assinar, mas quem o demitiu foi um Barros, ou um Pupin.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Sobre a PPP do lixo…

… persiste uma grande dúvida, motivada por uma nota em O Diário. O vereador Tenente Edson é a favor do projeto de Ricardo Barros? Seu silêncio é intrigante. E Luiz Pereira, Da Silva e Flávio Vicente ‘foram acertados’? É verdade que Luzinho Gari foi contactado e teriam oferecido um cargo da Semusp para algum chegado? E os demais vereadores (fora Humberto, Ulisses, Verri e Dr. Manoel), o que ganharão para que votem a favor?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Mensalão de 20%

Respondendo a questionamento nosso, sobre a PPP do lixo, Ambrósio Brambila comentou: “Akino, sobre a PPP do lixo eu já tenho minha opinião, sou contra, e vou dizer em poucas palavras o que penso. É somente um contrato que deixa margem à corrupção, onde o prefeito e/ou quem manda no esquema recebe um mensalão da empresa contratada, que chega a 20%. Muita grana. De que forma isso é feito? Por um valor super faturado na licitação, ou por um aumento no peso do lixo que o caminhão carrega. Só esquema. Se eu fosse vereador votaria contra!”.
Meu comentário (Akino): Concordo quase totalmente com o Ambrósio, mas tenho dúvidas no tocante aos 20%. Acho que pode ser mais e além do prefeito de fato, outros podem ganhar, inclusive vereadores. Falando nisso, o sr. vereador Tenente Edson é favor da PPP, como saiu na imprensa?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Vereador Tenente Edson é favorável à PPP do lixo?

Li que o vereador Edson Luiz teria declarado que a política está atrapalhando a solução da coleta e destino final do lixo em Maringá. Que o problema tem que ser solucionado e os embates não favorecem em nada. “Precisamos resolver o assunto pensando na cidade e na questão social, não politicamente”, falou.
Meu comentário (Akino): Seria o Tenente Edson favorável à PPP do lixo pelo valor apresentado por Ricardo Barros? Como assim, política atrapalhando a solução? O que está atrapalhando é a ganância, a vontade de ganhar de dinheiro de alguns, usando o lixo da cidade para iniciar um negócio lucrativo. Prefiro não acreditar que o vereador faça parte deste esquema e gostaria que ele se manifestasse na sessão de hoje. O silêncio poderia significar que…
Akino Maringá, colaborador

Akino

Lixo: tentam confundir

O interesse é tão grande neste negócio do lixo que Leopoldo Fiewiski, contando com a complacência de setores da imprensa (tem jornalista que trabalha muito para que o esquema se concretize), tentou desmerecer o projeto que privilegia a reciclagem, e é mais barato, querendo fazer passar a ideia que a PPP seria mais viável economicamente.
O que ele não contava é com a presença e a capacidade do vereador Humberto Henrique, que atuando em benefício da comunidade, preocupado com os interesses do contribuinte, agindo como um homem público deve agir, desmascarou o ardil.
Falando nisso: O que é que a PPP do lixo tem a ver com BID? Quando é que providências serão tomadas contra o prefeito que mantém um servidor com status de secretário, sem função legal, totalmente irregular. Leopoldo trabalha como um verdadeiro lobista do chefão e família, sempre visando outros interesses que não o do povo.
Akino Maringá, colaborador

Akino

PPP do lixo pode ter esquema de corrupção

Não tenho a menor dúvida que a PPP do lixo é uma porta aberta para a corrupção. Pode ser que Ricardo, Leopoldo e Pupin tenham boas intenções e estão pensando no bem do povo de Maringá, mas no meio do lixo há raposas que podem enganá-los. Cuidado, cuidado, é o que se recomenda nesta hora.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Terça da lorota

A administração Pupin/Barros adotou a tática Gianoto: marcou para hoje às 9h encontro com entidades que se preocuparam com a questão do lixo, fizeram uma proposta alternativa e bem mais barata que a PPP que a turma queria fazer (e que já tinha endereço certo), e faz publicar em jornal que a privatização seria 57% mais barata. Além de Barros, Pupin e Fiewski, quem mais acredita?

Maringá

O valor de face

Poste
Hoje à tarde, Leopoldo Fiewski anunciou durante coletiva que a Prefeitura de Maringá esticará de 20 para 30 anos a concessão do parque de exposições e que serão aceitos consórcios na licitação da privatização do lixo (leia mais). Enquanto isso, agora os cartazes referentes à parceria público-privada do lixo, espalhados pela cidade, estão acompanhados de uma nota de esclarecimento: o cheque em branco dado pelos vereadores aliados representa R$ 1 bilhão 166 milhões.

Maringá

PPP do lixo: vereadores adiam votação


Ficou para o próximo dia 5 a votação, em segunda discussão, do projeto do Executivo maringaense criando a parceria público-privada do lixo. Agora à noite o promotor do Trabalho Fábio Aurélio da Silva Alcure esteve no Legislativo, acompanhado de integrantes de cooperativas de reciclagem. A proposta da prefeitura, de contratar uma empresa para administrar a coleta, o tratamento e a destinação do final do lixo, foi entendida também como uma estratégia para inviabilizar a existência das cooperativas de materiais recicláveis, segundo o vereador Humberto Henrique (PT)  (leia mais). Em recomendação dirigida à câmara municipal, o procurador alertou para a possibilidade de medidas judiciais serem adotadas, pois o projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) contraria a Lei Nacional de Resíduos Sólidos. Diante da postura do procurador, a segunda discussão foi adiada para 5 de agosto, cancelando-se a sessão extraordinária que aconteceria hoje. Os vereadores haviam aprovado o projeto em regime de urgência e sem que tivessem pleno conhecimento do seu teor.

Maringá

PPP do lixo, uma pergunta aos vereadores

lixoDe Paulo Vidigal, em seu blog:
Na última sessão foi aprovado por 9 votos contra 5 o projeto de lei do Executivo que autoriza a contratação de parceria público privada para prestação de serviços de coleta, tratamento e destinação do lixo. Até onde sei, situações em que possam ocorrer impactos ambientais é necessária a realização de audiência pública e apresentação de estudo de impacto ambiental. O que antes da votação não aconteceu. Sobre o dever do Poder Público de efetivação do direito ao meio ambiente equilibrado, diz o artigo 225 da Constituição Federal: “IV – exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade”. Fica a pergunta: sem audiência pública e estudo de impacto ambiental os vereadores que votaram favoráveis ao projeto podem afirmar que não haverá impacto ambiental? Na dúvida senhores, retirem o projeto de votação.

Blog

Eles votaram para criar mais uma taxa para o contribuinte pagar

Os 9 que votaram pela PPP do lixo
Guarde estes nomes: Luciano Brito (PSB), Chico Caiana (PTB), Chico Caiana (PTB), Márcia Socreppa (PSDB), Adilson do Bar (PSB), Belino Bravin (PP), Negrão Sorriso (PP), Carlos Eduardo Saboia (PMN), Carmen da Saúde (Pros) e Luiz Pereira (PTC). Ontem, ao romper um acordo e votar um projeto em regime de urgência, enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), aprovando a parceria público-privada, na prática a privatização do lixo, eles foram além. O projeto vai criar mais uma taxa para o contribuinte maringaense pagar – uma taxa que deve durar 35 anos, se o projeto passar em segunda discussão, e cujo valor ninguém faz ideia – mas, em ano de eleição, prepare-se. O serviço de coleta, até agora feito pela prefeitura, passará a ser feito por uma empresa privada, que será remunerada com mais uma taxa além daquela que vem diluída no IPTU. Guarde também o nome dos que votaram contra mais um tributo para se pagar em Maringá: Carlos Mariucci (PT), Marly Martin Silva (PPL), Humberto Henrique (PT), Manoel Sobrinho (PCdoB) e tenente Edson Luiz (PMN). Paulo Vidigal, ao criticar a aprovação, lembra que em 2006 a administração tentou privatizar o Hospital Municipal e a coleta de lixo, projeto inviabilizado porque houve movimentação de sindicatos, de associações e da sociedade contra as privatizações. “É hora de se mobilizar novamente”.