prefeito

Depois de se reunir com os vereadores, presidentes de associações de bairros, líderes comunitários, representantes das igrejas católicas e evangélicas, representantes de partidos políticos, o prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), conseguiu que os vereadores revogassem o reajuste do próximo prefeito, que terá o mesmo índice dado aos funcionários públicos. O projeto revogado previa subsídios de R$ 7.980,00 para os vereadores e de R$ 19,8 mil para o prefeito R$ 19,8 mil. A nova lei aprovada esta semana estabelece teto de R$ 6,9 mil para vereadores e de R$ 16 mil para o prefeito. De acordo com De Paula, “o povo é soberano, e as decisões públicas têm que levar em consideração a opinião popular, pois o legislador é apenas um representante eleito pelo povo. A participação da população nesses movimentos ou em qualquer ação que envolve decisões importantes é fundamental para uma boa gestão municipal”.
PS – Sarandi 1, Maringá 0. Um tapa de luva de pelica na cara dos vereadores maringaenses que rejeitaram a redução.

Quando começaram a estourar 0s processos por improbidade administrativa contra o prefeito Silvio Barros II (PP) bem que o pessoal previu: este não termina o mandato. E não é que, com toda esta série de pedidos de licença, tudo se encaminha para isso?

Talvez o representante da ONG Frente Nacional de Prefeitos tenha passado na Rio+20 tenha passado batido num dos temas que serão debatidos no evento de uma semana, para o qual ele dedicará 100 dias. O item quarto da programação é “A economia do Desenvolvimento Sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo”. Leitor observa que isso dá a entender que essa preocupação, do padrão sustentável, visa, em primeiro lugar, a manutenção de um sistema de reciclagem que preserva os recursos, também naturais. “Se essa discussão contempla essa prerrogativa, por que será que o prefeito da nossa cidade insiste em “torrar” a riqueza proveniente da inteligência que estabelece a sustentabilidade da produção e do consumo, através da implantação dos incineradores?”, questiona.

Na solenidade de renúncia branca do prefeito de Maringá, hoje pela manhã, o brasão do município emoldurou Ricardo Barros com estrelas e uma coroa. Aqui, em melhor resolução. Foto: O Fantasma da Ópera.

Para sustentar que o motivo da licença de 100 dias é para representar prefeitos na Rio+20 é preciso ter muita cara de pau. Assisti mais uma daquelas ‘entrevistas’ e esta desculpa foi sustentada sem que entrevistado e entrevistadores ficassem vermelhos de vergonha. Será, como diria Fuji, que os povos acreditam? Brincadeira, diria Neto. Sinceramente, fico envergonhado.
Akino Maringá, colaborador

Do Maringá, Maringá.

Na sessão de hoje, os vereadores de Maringá aprovaram, em regime de urgência especial, em discussão única, projeto da Mesa Executiva que concede licença ao prefeito pelo prazo de 100 dias, a partir do próximo dia 7. A justificativa é de que ele irá coordenar a participação dos prefeitos municipais na Conferência das Nações Unidas Rio+20 pela ONG Frente Nacional dos Prefeitos, mantida até recentemente com dinheiro da Prefeitura de Maringá. Só a taxa de inscrição para participar do evento custou aos cofres públicos maringaenses R$ 120 mil. Confirma-se, assim, que o IPTU do maringaense bancará dois prefeitos, daqui até o período de campanha eleitoral. A ideia inicial do capo Ricardo Barros era arranjar uma boquinha para o irmão mais velho no governo estadual, mas, como ele enquadra-se na Lei da Ficha Limpa, está fora. Em regime de urgência especial também foi aprovado, em primeira discussão, projeto do Executivo que autoriza o município a permutar áreas de terras do Residencial Odwaldo Bueno Netto com áreas de terras no Residencial Tarumã.

A justiça abriu processo contra o prefeito de Terra Rica e um vereador que também é médico no município, acusados pelo Ministério Público do Paraná de desviar mais de R$ 100 mil (em valores atualizados) dos cofres públicos. O juízo também manteve o bloqueio de imóveis, automóveis e contas bancárias dos dois réus, solicitado na ação civil pública por atos de improbidade administrativa ajuizada pela Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público daquela comarca. De acordo com o promotor Lucas Junqueira Bruzadelli Macedo, os desvios ocorreram durante um período de 22 meses, a partir do pagamento de plantões que não eram efetivamente realizados pelo médico, vereador da base de apoio ao prefeito.Continue lendo ›

Segundo levantamento feito pelo jornalista Luiz Fernando Cardoso, o prefeito Sílvio Barros esteve em missão oficial no período 2/6 a 10/6/2007 visitando Berlim e Gescher (Alemanha) para conhecer a fábrica da Huesker, fabricante de geogrelhas utilizadas no rebaixamento da linha férrea, e acompanhar tratamento de aterro sanitário, efetuado pela Brasil Desk Bremen.
Sejamos honesto: Qual o interesse para o contribuinte, que o prefeito conhecesse a fábrica de geogrelhas (quem sabe o que é isso?). Que experiência trouxe do ‘acompanhamento de tratamento de aterro sanitário, efetuado pela Brasil Desk Bremen? Que saibamos, nenhum proveito teve esta missão, que na realidade foi turismo. Corrijam-me, por favor, se estiver errado.
Akino Maringá, colaborador

A nova licença do prefeito Silvio Barros II (PP), que os leitores do blog sabem desde o último dia 23, deve configurar numa prática aparentemente ilegal da administração municipal. O Sr. Avião, que já foi bancado pelos cofres públicos nas viagens para o Rio de Janeiro de 22 a 26 de março de 2010 e para Dakar (Senegal), de 5 a 11 de fevereiro de 2011, faz a terceira viagem – desta vez para o Rio+20 – sendo duplamente bancado pelo dinheiro do IPTU do maringaense. É que em todas estas viagens ele vai como representante da Frente Nacional dos Prefeitos, uma ONG montada por alguns prefeitos há alguns anos para fazer frente ao Confederação Nacional dos Municípios. Sem licitação, embora haja entidade correlata, a Prefeitura de Maringá repassava mensalmente R$ 4 mil à FNP, e agora pagou R$ 120 mil pela inscrição do município no evento, sem contar os vencimentos e despesas do dublê de prefeito e turista que temos por aqui. Apesar de representar a FNP, que paga tudo é o bolso do maringaense e não a tal entide.
Depois, quando chamam-no de reizinho, há quem não goste. Na prática, Maringá tem sua família imperial – e o dinheiro dos impostos paga tudo.

A expressão pode significar uma maneira educada de pedir passagem ou autorização para entrar ou sair de uma conversa, por exemplo. Teria sido assim que Pupin falou para entrar de vez da disputa pela sucessão de Ricardo, digo, Silvio Barros II? Por que o prefeito, que renunciaria para ser secretário no lugar do irmão, agora pede licença, sem vencimentos, para coordenar da frente de prefeitos na Rio + 20 ? Dá licença! Contem outra, esta só cola para os mais ingênuos. Alguma coisa não está dando certo no esquema armado.
Uma dúvida: Este trabalho de coordenador da frente de prefeitos é remunerado? Pode o prefeito abrir mão de 100 dias de subsídios? Com licença, tenho mais o que fazer.
Akino Maringá, colaborador

De Lauro Barbosa:
Senhor prefeito Silvio Barros II, permita-me e perdoe-me pela franqueza: se for para Vossa Excelência ficar nesse chove e não molha de pedir licença e reassumir, pedir licença e reassumir…, conforme ventila-se, é melhor que renuncie de vez e se mude logo para a capital. O povo de Maringá não tem nariz de palhaço. E a cidade está acima de qualquer jogo de interesse.

Em Maringá, o prefeito de plantão desde a segunda-feira é Silvio Barros II – mas continua viajando. Hoje, por exemplo, ele esteve em Brasília, onde participou de audiência pública no Senado, representando a Frente Nacional de Prefeitos, ONG mantida pelos cofres públicos de algumas prefeituras brasileiras, entre elas a de Maringá. Amanhã ele estará visitando a cidade e fará a primeira palestra da audiência da Assembleia Legislativa, no Crea, sobre o incinerador.

Faltando meia hora para o início da primeira sessão ordinária da semana, a Câmara de Maringá ainda não recebeu o tal novo pedido de licença do prefeito Silvio Barros II (PP) por mais cem dias. A informação foi transmitida no final da tarde de ontem por três vereadores da base de sustentação do prefeito. O pedido entraria em regime de urgência na sessão de hoje.

A situação está tão confusa em Maringá, quando se fala em prefeito, devido às inúmeras licenças do Sr. Avião, que ninguém sabe quem manda. Hoje, por exemplo, um senhor esteve no Gabinete do Prefeito e queria ser recebido por Carlos Roberto Pupin. “Mas quem está hoje é o Silvio”, disse a secretária. “Silvio? Mas eu quero falar com o Pupin, achava que era ele o prefeito. Que c…”, e foi embora, com o semblante entre abismado e irritado.

O prefeito de plantão, Silvio Barros II (PP), confirmou agora à tarde que viajará para Kakogawa (Japão), no final de maio, porque, afinal de contas, ninguém é de ferro. O Sr. Avião, como é conhecido em algumas salas do paço municipal, agendou a viagem para 31 de maio e deve permanecer cerca de 10 dias naquele país, junto com uma caravana local.
Se ele viaja para o Japão no final de maio, hoje a expectativa é, portanto, de que ele renunciou mesmo à renúncia.

A Visão Inteligente, instituto de pesquisas de Londrina, fez levantamento da preferência do eleitorado maringaense, contratado pelo PMDB estadual. A pesquisa inclui os nomes dos dois pré-candidatos a prefeito pelo PMDB, Mário Hossokawa e Durval Francisco dos Santos Filho, conforme acordado quando os dois participaram de reunião da executiva estadual, há algumas semanas, na capital do estado; Hossokawa, dias depois, anunciou que não pretende mais disputar a prefeitura e deve ser candidato a vereador. Dos dois, é o vereador quem aparece melhor no levantamento, com quase o dobro do ex-presidente da Unimed; mas, somando a percentagem de ambos, o número não é nada animador.
A pesquisa circulou de mão em mão esta semana em Curitiba e rendeu muitos cumprimentos ao médico e deputado estadual dr. Batista – inclusive do governador Beto Richa. É a terceira pesquisa seguida, realizada este ano, que dá o parlamentar na liderança das intenções de voto.

A mais recente pesquisa de intenção de votos para prefeito de Maringá foi realizada na semana passada, a pedido do PMDB estadual. Em relação às outras duas pesquisas feitas este mês (uma do PT e outra do PSC), não há mudanças significativas; dos primeiros colocados, há uma variação (dentro da margem de erro), entre o terceiro e o quarto colocados. Os dois primeiros colocados são os mesmos do levantamento da Paraná Pesquisas, em dezembro passado; a diferença entre os dois é de 5 pontos e a diferença do primeiro para o terceiro é de 17 pontos.

Pupin está ansioso, nervoso, esfregando as mãos. Silvio II apreensivo, querendo saber logo se vai ou não vai mudar-se para Curitiba e assim livrar de mais pepinos, pois quem governa é o irmão, mas os processos ficam para ele. O que fazer nesta situação? Lauro Barbosa, em seu blog, deu o seguinte conselho: “O que Sua Excia precisa entender, é que lá embaixo, o jogo é bruto. Pé vermelho é visto como bicão, Zé Mané, estranho no ninho… Aliás, acho que o sr. sentiu isso na pele quando ocupou uma secretaria no governo de Jaime Lerner. Lembra-se da entrevista a mim e ao Álvaro Fernandes no Cidade Aberta? Se me permitir, queria dar um conselho, sé é que tenho cacife para tanto e o Pupin me perdoar: se quiser ser lembrado pelo conjunto de suas obras, esqueça esta fantasia. Reassuma o mandato e permaneça até o fim, que foi o compromisso assumido diante do eleitor e no juramento de posse, e trate de deixar concluídas as obras ou encaminhadas as inacabadas”.
Já este colaborador pensa diferente. Mesmo se não houver ‘convite’ para assumir uma secretaria, o prefeito deve renunciar. O problema da falta de salários poderia ser acertado com Pupin (ele receberia e repassaria), afinal não precisa do salário de prefeito, Silvio seria uma espécie de embaixador de Maringá e ficaria o resto do tempo fazendo o que mais gosta, viajando, sem nenhuma preocupação com os resultados, como sempre fez nas viagens à Europa , EUA, e outros lugares. Depois de janeiro, caso o candidato seja eleito, seria nomeado para o cargo de secretário de Relações Interinstitucionais, que é tão inútil quanto a Urbamar, mas serve para justficar viagens.
Akino Maringá, colaborador

O prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), encaminhou hoje à tarde ofício ao superintendente da autarquia Águas da Sarandi pedindo informações sobre os motivos pelos quais não foram tomadas medidas para o corte de fornecimento de água na sua residência localizada na rua das Violetas, 181, Jardim Novo Centro, “haja vista que se encontrava com mais de tres meses sem pagamento da tarifa de consumo”. Ele pede que a resposta seja apresentada o mais rápido possível, “com as providências a serem tomadas”.
A autarquia decidiu abrir uma sindicância para apurar os motivos da falta de aviso e corte no fornecimento de água no imóvel do prefeito, que estava com tarifa atrasada havia 16 meses. Também serão apuradas as responsabilidades sobre a divulgação de débitos sem autorização prévia, sem apresentação de documentos, “não só do cidadão Carlos Alberto de Paula Junior, mas de outros munícipes que tiveram suas vidas invadidas, ferindo um direito constitucional do cidadão”.

Reportagem da RIC TV, veiculada ontem à noite, denunciou que o prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), não pagava a conta de água havia 16 meses. O novo superintendente da autarquia Águas de Sarandi confirmou a informação. Agora pela manhã sua assessoria divulgou que, por causa de suas atividades, o prefeito confiou o pagamento de contas em seu nome a uma pessoa, cujo nome não foi divulgado, “à qual repassava mensalmente valores correspondente a determinados débitos em seu nome. Todavia, a referida pessoa decepcionou-o provocando o fato lamentável surpreso e constrangido imediatamente efetuou o pagamento do referido débito e de qual forma dispensou os serviços da pessoa por ele contratada para o devido fim”.
PS – Recentemente, numa entrevista, o prefeito disse que pegou o sistema de água, que é municipalizado, bagunçado, e que muitos usuários não pagavam a conta.

Para ficar mais seis dias em viagem internacional – desta vez, para Portugal e Espanha -, de 16 a 21 próximos, SM Silvio Barros II (PP) vai ter diárias em euros. Serão 350 euros por dia, o equivalente a R$ 840,00, mais de R$ 5 mil no novo período de licença.

Depois de criticar a plateia do FIL&C por ser “seletiva”, o prefeito diz que iria responder o que entendia ser essencial dos questionamentos formulados pelos presentes à reunião no Dacese. Silvio II passou a criticar o atual sistema de destinação final do lixo do município e criticou a justiça por não permitir utilizar a usina de reciclagem. Sustentou que existe jurisprudência para todo lado, e que as pessoas podem acreditar no que cada um julga interessante. Ele acredita na ONU, no Ministério Federal da Alemanha, disse ter estudado documentos da União Europeia e que tudo é questão de ponto de vista. Reconheceu que um monte de gente veio para fazer “propostas nojentas” e desconfia que as empresas que enterram lixo estão pagando para atacar o incinerador. Continue lendo ›

Maringá vive uma situação de pleno emprego, com uma renda média alta. Assim uma taxa a mais – a do lixo, que ele quer ver incinerado – não vai doer no bolso. A opinião é do prefeito licenciado Silvio Barros II (PP), falando há pouco na reunião do Fórum Intermunicipal Lixo & Cidadania. Ele disse que o município solicitou manifestação ao IAP e aguarda termo de referência para dar continuidade ao licenciamento de implantação do incinerador.
Ele começou sua participação dizendo que até 2010 não existia um interesse coletivo sobre a destinação do lixo, e que apenas uma pequena parcela da população se preocupa com o tema; os outros não estão preocupados, acrescentou. Continue lendo ›

Umberto Crispim de Araújo disse domingo passado, no Café Cremoso: “Na hora decisiva mesmo, o PMDB vai ficar com Wilson Quinteiro, para prefeito”.Continue lendo ›

A primeira-dama Bernadete deu a deixa ontem, e hoje o que mais se comentou no paço municipal é que o prefeito licenciado Silvio Barros II (PP) vai mesmo renunciar à Prefeitura de Maringá. Contra a vontade e a da matriarca, diga-se de passagem.
Renunciará independentemente de ter boquinha no secretariado de Beto Richa. Lembrando que, se a Lei da Ficha Limpa no Paraná fosse igual a federal, ele não poderia assumir nenhum cargo comissionado no governo estadual.

Está praticamente certo: quando prefeito licenciado de Maringá, Silvio Barros II, O Ímprobo, oficializar sua aguardada renúncia, uma grande festa popular tomará as ruas da cidade, com direito a música e fogos de artifício. A festa, que deve ganhar repercussão nacional, está sendo preparada para cerca de 1,5 mil pessoas.
PS – Aos que não entenderam: é óbvio que a festa será promovida por oposicionistas, certamente  reforçada por populares das casas geminadas, dos que defendiam a rodoviária velha em pé, mais cultura, mais esporte, dos que, enfim, são a favor da moralidade e probidade na vida pública.

Confirmando informações já divulgados pelo Rigon e pelo Verdelírio, uma fonte me garantiu que a renúncia do prefeito Silvio II pode acontecer a qualquer momento. Ficaria para Pupin a briga com a Igreja Católica e a maioria da população pela implantação da queima do lixo. Mais livre, numa secretaria, Silvio continuaria as articulações , ou teria esmorecido diante da perspectiva de mais um processo. A recomendação do MP, federal e estadual, para o IAP não dê o licenciamento pode ter sido uma ducha de água fria neste projeto milionário. Não acha, Fuji?
Akino Maringá, colaborador

Na entrega do salão comunitário do Santa Felicidade, na manhã de hoje, o prefeito de Maringá, Silvio Barros II, criticou os que criticam sua administração e fazem denúncias “sem provas”. Ele fez a observação ao ver entre os presentes Devanir Almenara, para quem o prefeito fez um discurso mentiroso. “Eu o procurei para dennciar irregularidades na prefeitura, levei provas e ele não tomou nenhuma providência. Tive então que recorrer ao Ministério Público”, afurmou.

O deputado estadual dr. Batista é natural de Pompeia (SP), mas está fazendo um trabalho de político mineiro nos bastidores, especialmente na articulação de uma aliança, essencial para garantir tempo no rádio e na televisão. Onde vai, ele tem encontrado manifestações de apoio para uma eventual candidatura a prefeito. “Esta é a sua vez”, tem ouvido. Ele não esconde a vontade de ser candidato, mas oficialmente ainda não admite a possibilidade.