protesto

Maringá

Manifestação sobe a avenida Tiradentes

Gritando palavras de ordem, a manifestação contra o aumento na tarifa do transporte coletivo e contra a corrupção, dobrou de tamanho em relação ao número de pessoas que saiu do terminal urbano de passageiros. Há pouco, a turma subiu a avenida Tiradentes. O protesto segue de forma pacífica, sem registro de incidentes. Como não há ninguém da Secretaria de Trânsito e Segurança, os próprios manifestantes se antecipam, organizando o trânsito, e recebendo apoio dos motoristas. “Ôôôô, o gigante acordou”, gritam. Estima-se um público em torno de 5 mil pessoas. Boa parte parou há pouco defronte o McDonald´s, ao lado da praça da Catedral.
PS – Chegaram ao paço municipal. Um grupo defende que se vá novamente defronte o edifício onde reside o prefeito de Maringá.
PS – Para não incomodar moradores do Royal Garden, os manifestantes seguem para a avenida Colombo. Antes, cantaram o Hino Nacional. Sem incidentes, estão chegando à Vila Olímpica.

Maringá

O protesto em Maringá


Pelo megafone, organizadores orientam contra a violência. O número de pessoas aumentou consideravelmente. As fotos – de Valter Baptistoni – serão atualizadas no set, à medida dos acontecimentos.
PS – Os manifestantes saíram em direção à avenida São Paulo, com palavras de ordem e chamando: “Vem pra rua”. Carros apoiam, buzinando. Há palavras de ordem contra a PEC 37 e contra o prefeito Carlos Roberto Pupin.

Maringá

Protesto: os primeiros começam a chegar

Começam a chegar ao terminal urbano de passageiros as primeiras pessoas que participarão da manifestação deste sábado, o chamado quarto ato, contra o aumento da tarifa do transporte coletivo e contra a corrupção, em Maringá. São cerca de 30 pessoas, defronte o terminal. O horário foi escolhido pelos manifestantes na internet (inicialmente era para ser às 14h). Até há pouco, 8.411 internautas haviam confirmado participação.

Maringá

Fogo amigo familiar

Um apresentador de programa de televisão repreendeu o filho esta semana ao vê-lo participando de uma das manifestações que reuniu milhares de maringaenses nas ruas da cidade. Puxou a orelha com a devida justificativa: os criticados na passeata – prefeitura municipal e transporte coletivo – representam R$ 6 mil mensais na família.

Bronca

O povo quer protestar

sanepar
Leitor-cidadão maringaense aproveita a deixa e sugere que, além do transporte coletivo, o protesto se estenda até a alta taxa de esgoto cobrada pela Sanepar. “Eu me sinto lesado. São 80% sobre a taxa da água, isso é um absurdo. O outro é termos que pagar o consumo que eles exigem, de 10 mil litros. Eu gasto 5 mil litros e tenho que pagar por 10 mil. Vamos juntos brigar por mais nossos direitos vamos por a boca no trobone. Vamos lutar por um Brasil mais digno”.
Já o ex-vereador Adorno Reis defende que se proteste nas ruas contra o preço cobrado em alguns trechos de pedágio que pouco oferecem em troca, caso, sustenta, de Maringá-Paranavaí. Ele defende o valor de R$ 2,00.

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Quarto ato será no sábado

No Facebook, os organizadores do protesto realizado nesta quinta-feira em Maringá começam a chamar para o quarto ato, marcado para o próximo sábado às 14h. A nova manifestação contra o aumento das passagens e contra a corrupção em Maringá, assim como contra a impunidade (PEC 37), poderá ser a maior de todas. A conquista da CPI do Transporte Coletivo está sendo comemorada nas redes sociais. O grupo ainda lembra que no dia 1º de julho haverá audiência pública na câmara municipal sobre o tema.
PS – A saída será no terminal mas o horário está do escolhido por enquete. Por enquanto, está dando 17h.

Maringá

GM reforça segurança no paço

Duas Kombis descarregaram há pouco, no paço municipal de Maringá, vários guardas municipais. A preocupação é proteger o prédio, diante de informação que chegou à GM de que, no protesto de hoje, haveria tentativa de destruição do paço. Na manifestação de terça-feira passada vinte guardas municipais estiveram no prédio.

Maringá

PSTU divulga nota sobre confusão no protesto

pstuO blog do PSTU divulgou nota a respeito da manifestação da última terça-feira, em Maringá, e do sentimento antipartido, que resultou numa confusão no início do protesto, no terminal urbano.”Compreendemos o sentimento antipartido de muitos dos manifestantes e os gritos contra as bandeiras dos partidos de esquerda que compõem os atos. Esse sentimento é parte, por um lado, da indignação contra os partidos e políticos tradicionais de direita, representantes legítimos da burguesia e por outro, da experiência com o PT, que após tantos anos lutando contra esses mesmos partidos e setores conservadores, acabou se rendendo a eles e ao chegar no governo, em nome de uma suposta “governabilidade”, sacrifica os interesses dos trabalhadores. Esse sentimento antipartido é, portanto, legítimo na medida em que exprime essas experiências”, diz trecho da nota. Leia mais.

Maringá

Antes, na prefeitura

Antes de seguir para a manifestação popular no terminal urbano de passageiros do transporte coletivo – que protestou principalmente contra a administração municipal -, ontem no final da tarde, o professor e ex-vereador Basílio Baccarin (PSDB) passou pela Prefeitura de Maringá. Ele visitou o vice-prefeito e também professor Claudio Ferdinandi (PMDB) em seu gabinete.

Maringá

Fogo amigo

ton-nei
Teve gente na Prefeitura de Maringá que não gostou de ver as fotos de dois integrantes do grupo político de Ricardo Barros e das gestões Silvio Barros II/Pupin na manifestação ocorrida ontem em Maringá. Foram dois ex-vereadores, que ocuparam cargos de confiança: Ton Schiavone, irmão do secretário de Transportes e Segurança, Ademar Schiavone (na foto, tendo o rosto pintado), e Claudinei José Vecchi, também ex-secretário municipal e até há algum tempo atuante na área de urbanismo do município. Como a tônica do protesto foi contra a corrupção e a administração  municipal, há relatos de ex-colegas que censuraram a disposição dos dois.

Maringá

Manifestação ainda continua no terminal

Ainda há manifestantes no terminal urbano de passageiros do transporte coletivo, no centro de Maringá. A manifestação não registrou baderna, mas na passagem pelo paço municipal foram quebrados três vidros e houve pichação em duas paredes. Algumas pessoas chegaram a ensaiar entrar no prédio, mas foram desestimuladas por outros participantes do protesto. Este foi o momento mais tenso, confirma o chefe da Guarda Municipal, Rogério Mello, que estava dentro do prédio junto com agentes. “Desde o primeiro momento, com as autoridades de segurança reunidas hoje com o prefeito, a preocupação era garantire que não havia confronto e que seria garantido aos manifestantes o direito de fazer um protesto ordeiro”, disse. Não há relatos de excessos que tenham provocado prejuízo a prédios públicos ou privados.

Maringá

Jornal Nacional destaca o protesto

A manifestação foi notícia no Jornal Nacional, que destacou que o protesto, além de ser contra o preço da tarifa estabelecido pela administração municipal, também é contra a corrupção. Foram mostradas imagns de alguns manifestantes no plenário da câmara, que realizava sessão ordinária. Assista a reportagem aqui.
PS – O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) deu sorte. Há pouco, manifestantes gritavam em coro que iriam na casa do prefeito. Só não foram porque ninguém sabia onde ficava (no maior prédio da cidade, na avenida Tiradentes).

Maringá

Veja mais fotos da manifestação


O protesto continua em Maringá, de forma pacífica. Um grupo encontra-se na avenida Horácio Raccanello, e outro vem atrás, pela avenida São Paulo. Calcula-se que a manifestação, que foi ganhando adesão à medida em que passava, teve pelo entre 10 e 15 mil participantes. As fotos acima, de Valter Baptistoni, mostram situações ao longo da passeata, em especial do início da noite. Elas podem ser atualizadas.

Maringá

Põe na pauta, Toffoli!

Cartaz
O professor Jorge Villalobos segura um cartaz que carrega o protesto de muitos maringaenses: cobra a retomada do julgamento do caso Pupin pelo TSE, parado há quase 50 dias, desde que o ministro Dias Toffoli pediu vista. Foto Valter Baptistoni.

Maringá

Temas diversos

Como as manifestações que têm se verificado por vários lugares do país, o de Maringá tem mais de uma justificativa, apesar de o mote inicial ser o aumento da tarifa do transporte coletivo. Entre os temas que devem levar número significativo de maringaenses às ruas, nesta terça-feira, estão: R$ 1 milhão que desapareceu da saúde; as contas manipuladas da publicidade; os R$ 30 milhões retirados da Moradia Popular para beneficiar empresários do Eurogarden; supersalários de prefeito, secretários e vereadores; a criação de um número recorde (515) de cargos de confiança na administração municipal, preenchidos em boa parte por políticos derrotados em cidades da região, por motivos eleitorais do grupo que está no poder; a cobrança (por fora) de serviços de cortes de árvores; a demora da Justiça Eleitoral em julgar o caso envolvendo a elegibilidade do atual prefeito; mudanças no Plano Diretor da cidade para beneficiar empreendimentos ligados ao grupo político que comanda a cidade; a exploração e valorização imobiliária, com a proibição de construção de casas geminadas; aumento do preço do EstaR; falta de valorização da história da cidade; a situação dos servidores municipais, em especial do Samu e da área de educação; o aumento irreal do IPTU no Jardim Oriental; entre outros.

Geral

Protesto por mais segurança

Holandesa
Faixa colocada defronte a Panificadora Holandesa, na avenida Brasil, em Maringá, protesta contra a onda de assaltos. O estabelecimento, frequentado principalmente por políticos ligados à atual administração, já foi assaltado várias vezes.

Cidades

Segurança: distrito de Matelândia vai às ruas

De Vandré Dubiela, n´O Paraná, de Cascavel:
A onda de violência instaurada nos últimos anos na estrutura educacional do distrito de Agrocafeeira, em Matelândia, chegou ao limite de estudantes, professores, funcionários e pais do Colégio Estadual Rui Barbosa e da Escola Municipal Professor Ebehardo. As duas escolas abrigam em torno de 600 alunos. Para pedir uma solução definitiva e não paliativa aos constantes atos de vandalismo, a comunidade ocupará as ruas do distrito e se concentrará em frente a escola. “Será um protesto pacífico”, sinalizou a vereadora Kátia Duarte (PMDB), que representa a comunidade de Agrocafeeira no Legislativo de Matelândia. Nos últimos três anos, a escola convive com depredação do patrimônio. Leia mais.

Cidades

Manifestação popular em Umuarama

umuarama
Em Umuarama, ontem à tarde, estudantes engrossaram uma manifestação que começou com uma reunião entre os proprietários de lanches, preocupados com a nova regulamentação da profissão,  no Lago Aratimbó, e terminou com passeata pela avenida Paraná (a principal da cidade) até a câmara municipal, com palavras de ordem e cantando o Hino Nacional.  Lá, todos pediram mais educação, saúde e fora a corrupção. O protesto dos estudantes, que também teve a adesão de outras classes, começou com na rede social e foi para rua. Foto Umuarama Ilustrado. Leia mais.

Maringá

Protesto no terminal promete ser recorde

O segundo ato de protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo em Maringá está marcado para as 17h30 de amanhã, no terminal urbano de passageiros, e promete ser o maior já realizado na cidade. No Facebook, a confirmação é recorde, passa das 3.800, o que supera todas as já anteriormente realizadas na cidade, como a manifestação contra o aumento dos salários dos vereadores, prefeito, vice e secretários. “Teremos, sem nenhum medo de erro, a maior manifestação de protesto da história da cidade”, confia um dos organizadores. O movimento aposta no movimento que repete-se em várias cidades do país e tem levado trabalhadores e principalmente a juventude às ruas para protestar contra vários temas, em especial o transporte coletivo.

 

Maringá

O protesto em Maringá

02 Maconha
A tarifa do transporte coletivo, estabelecida pelo prefeito Pupin, em Maringá, gerou protestos em fachadas de prédios públicos e particulares (acima, rua Néo Martins, esquina com Getúlio Vargas), além de cartazes espalhados pela cidade e reclamações nas redes sociais. Fotos de Leonel Lopes.Continue lendo ›

Maringá

Ex-secretário desabafa e diz que “os desonestos sempre vencem”

No Facebook, o arquiteto Claudinei Vecchi protestou contra o projeto de Belino Bravin (PP), aprovado pelos vereadores, que regulariza as edificações urbanas construídas até 2009 em Maringá e que não estejam de acordo com a legislação. “Mais uma lei que beneficia aos maus contribuintes e coloca em risco a qualidade de vida de nossa cidade. Com certeza este projeto tem endereço certo. (…) Estão querendo descaracterizar nossa cidade… pra que ser correto?, os desonestos sempre vencem”, escreveu. Vecchi, ex-secretário de Said Ferreira, integrou a administração Barros/Pupin, que em 2011 chegou a apresentar projeto semelhante, regularizando os irregulares. Com a pressão, o projeto foi arquivado. Aguarda-se agora que o prefeito vete o projeto de Bravin, que é mais um, nesses anos, a privilegiar uma casta da cidade.

Mundo

Protestos na Turquia

Turquia
Sobre os protestos que acontecem na Turquia, onde se encontra, Edmundo Albuquerque comenta com exclusividade para o blog:
As razões são várias. O governo quer transformar uma praça em shopping, restringir o uso de álcool no país que, apesar de muçulmano, é flexível, e tolher a liberdade de expressão. O fato é que mais de 1 milhão de pessoas, principalmente os jovens, se concentraram nas imediações da casa do primeiro ministro para protestar. Houve confrontos violentos e casualmente passávamos ontem (domingo) no centro das manifestações. Parecia uma final da Copa do Mundo, com milhares de bandeiras e palavras de ordem. Fomos, felizmente, saudados com entusiasmo por seremos estrangeiros. Foi um dia histórico na Turquia. Como jornalista, fiquei gratificado por estar lá no “olho do furacão”.

Cidades

Protesto aguarda Feliciano em Astorga

forafeliciano
Está marcado para a noite desta quinta-feira, em Astorga, micro-região de Maringá, um protesto “Fora Feliciano” nos moldes de outros realizados pelo país. O pastor e deputado federal Marcos Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Deputados, estará naquela cidade para fazer um culto a partir das 20h na Igreja Presbiteriana Renovada. No Facebook, um protesto foi organizado e contava até há pouco com 77 confirmações, inclusive de pessoas de outras cidades. A manifestação acontecerá na praça central de Astorga. A preocupação dos organizadores é destacar que o protesto é contra as ideias do deputado – apontado como homofóbico e racista – e não tem a ver com religião. “Astorga contra o preconceito e contra os preconceituosos”, diz a página de Charles Kawasaki.

Blog

Vítimas da Iguaçu fazem panelaço e pode panfletar em Maringá

Londrinenses que foram enganados pela Construtora Iguaçu do Brasil, de Maringá, realizarão um panelaço na tarde desta quinta-feira, defronte a Secretaria de Obras da cidade. Os manifestantes tentarão ser recebidos pelo prefeito Alexandre Kireeff. Eles portarão cartazes cobrando a responsabilidade do município nos 14 empreendimentos irregulares da construtora, que pertence ao ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira, que usava “laranjas” na empresa. Carlinhos foi preso pelo Gaeco de Londrina, ficou preso em Maringá e, depois de ser transferido para a Capital do Café, foi solto no final de semana.
Uma outra proposta que está sendo estudada pelas vítimas da Iguaçu é fretar um ônibus e ir para Maringá, Mandaguari e Jandaia do Sul, onde realizaram panfletagem para divulgar o golpe.