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Akino

Já conhece a equipe

Dias desses perguntei, em postagem, ao candidato Pupin, se eleito, se manteria Leopoldo Fiewsik em seu secretariado, e se teria autonomia para escolher os demais. Claro que ele não respondeu, mas assistindo o ‘ estude o onze’, atento às falas de Silvio II, captei a seguinte frase: Pupin se preparou 08 anos e já conhece a equipe (…). Nem preciso da resposta, para concluir que Leopoldo, que é o braço direito de Ricardo, continuaria, como os demais, talvez voltando Bovo, Mussio, se não for eleito, Ruiz, , enfim a equipe será a mesma. Aliás, vou insistir que o nome da coligação deveria mudar para, por exemplo, ‘não teremos mudanças’, obviamente, em caso de eleição de Pupin, Rocha Loures, Ulisses, ou qualquer outro da equipe de Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Da série “Estude o Onze”

No o papel de cidadão, visando esclarecer o eleitor, que não tem tanto conhecimento dos meadros da política, a interpretar corretamente o horário eleitoral, pergunto: Marco Antonio Rocha Loures foi secretário de Saúde, antes ou depois de Heine Macieira, na primeira gestão Barros/Pupin. Lembro bem que ficou dois ou três meses e não aguentou a pressão, preferindo sair para se dedicar às atividades profissionais como médico. Heine, por seu turno, foi exonerado por incompetência para resolver os problemas, segundo amplamente divulgado pela imprensa, na época, e um dos maiores críticos foi Pupin.Continue lendo ›

Eleições 2012

Estratégia pepista

(Repostagem) O ex-secretário de Saúde e presidente do PP de Maringá, Marco Antonio Rocha Loures, abriu o programa eleitoral da coligação “A mudança continua” no rádio, nesta segunda-feira – falou antes mesmo dos candidatos a prefeito e vice, que estão enrolados na Justiça Eleitoral. Rocha Loures, ex-vereador e que em 92 disputou a Prefeitura de Maringá, esteve, pela primeira vez para muita gente, no Café Cremoso no final de semana e confirmou que, se Pupin não reverter a situação no TSE, deverá assumir sua vaga. Pupin, enquanto isso, na propaganda eleitoral, promete tudo o que não realizou nos últimos oito anos, como toneladas de consultas especializadas e postos de saúde funcionando à noite. O presidente do PMDB, Umberto Crispim, disse de seu  lado que a coligação ganhará com qualquer nome no lugar de Pupin.

Akino

Pupin não será substituído

Penso diferente dos que dizem que já se prepara um plano para a substituição de Pupin, possivelmente por Rocha Loures. Este entraria na vaga do vice, dando a rasteirinha no PMDB. Acredito que Pupin não será substituído por outro candidato. Ricardo vai mantê-lo mesmo que o TSE julgue e mantenha o indeferimento, antes da eleição. Neste caso, com recurso ao STF, disputaria sub judice. Logo após a eleição, antes de 1º de janeiro, o caso teria desfecho.
Pensei em complementar meu raciocínio, mas acho melhor ‘deixar queto’, como diz o Pinga Fogo.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2012

Biografia rasurada

Não vi todos os programas do horário eleitoral hoje, mas percebi que o da coligação “A mudança continua” foi o mesmo que foi ao ar na noite de quarta-feira. Um dos detalhes que me chamaram a atenção no programa, bem produzido por sinal, foi a limpeza partidária que fizeram na biografia do candidato Carlos Roberto Pupin. Ele informou ao espectador que estreou na política em 2004, na campanha vitoriosa (Deus sabe a que custo) de Silvio Barros II. Foi propositalmente omitida toda a sua carreira política anterior, que começou ainda nos anos 80, tendo sido filiado e presidente das executivas municipais do Partido Social Trabalhista (o PST de Álvaro Dias), do Partido da Reconstrução Nacional (o PRN de Collor), do Partido da Social Democracia Brasileira (o PSDB de Jairo Gianoto), do Partido Democrático Trabalhista (o PDT de Osmar Dias) e, desde 2010, no Partido Progressista (o PP de Ricardo Barros), único que não presidiu – o presidente é Marco Antonio Rocha Loures.

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Esperando ser chamado


(Corrigido) O nome do ex-vereador e ex-secretário Marco Antonio Rocha Loures, fiel escudeiro de Ricardo Barros (ele preside o PP há anos, perdendo apenas para Crispim no PMDB), para substituir Carlos Roberto Pupin já foi completamente digerido pela organização comandada pelo ex-prefeito, ex-deputado e secretário licenciado de Beto Richa, alvo de denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná. Ele teria aceito o convite. Assim que for confirmada a decisão final em relação a Pupin, restará a Rocha Loures assumir o restante da campanha. Antes, aguarda-se que se manifeste finalmente sobre uma falsificação de assinatura que teria ocorrido num processo licitatório durante os poucos meses que passou na Secretaria de Saúde – ele ficou cinco meses, em 2005, antes de passar o cargo para Heine Macieira, que teve uma gestão barulhenta (foto) -, e que poderia ter (ou teria) causado prejuízo de R$ 2 milhões ao erário. Como outros, é aquele tipo de caso sobre o qual a administração Silvio Barros II nunca preferiu falar muito. Foto: Henri Jr./O Diário

Opinião

Pupin, um adversário amigo do PT

De Bruno Coga (PSTU), candidato a vice-prefeito de Maringá pela coligação “Maringá para os trabalhadores”:
Com a impugnação de Pupin no TRE e o indeferimento de seu vice, Carlos Ferdinandi (PMDB), por ter as contas reprovadas pelo TCE, a coligação “A mudança continua” fica oficialmente sem candidato. Com o PP fora da jogada, Enio Verri tem caminho livre para sua campanha. Com isso pode abrir grande diferença nas pesquisas eleitorais com outros candidatos. Queremos aqui analisar a relação histórica do PP com o PT e suas implicações para as eleições municipais de Maringá. Leia mais.

Akino

Estude o onze

O nome do programa do PP, na TV, é Estúdio 11, que me inspirou o título, dirigido ao eleitor propenso a votar no onze. Estude o onze, estude muito bem. Se o candidato for Pupin, pelo que disse ontem, até Silvio II quer mandar nele. “Eu e o Pupin formamos uma dupla afinada (algo assim), nunca tivemos desentendimentos nesses oito anos, agora ou vou ficar do lado de cá ajudando, ou seja, mandando, digo ‘ajudando’, como Ricardo ‘ajudou’ esses oito anos.”
Claro que quem conhece o sistema sabe que não é verdade que mandará. Se não mandava quando era prefeito, imagine não sendo. Que vai mandar, se Pupin ou qualquer outro do PP, for eleito, será RB, ainda que não tenha liberdade de ir e vir, motivada pelos processos. Quanto à ‘harmonia’ de Silvio e Pupin, há controvérsias, basta lembrar como ocorreu a queda de Heine Macieira da Secretaria da Saúde, na qual Pupin teve um papel preponderante, e a grande amizade entre as esposas de ambos. Portanto, é bom que se estude o onze. Eu já estudei.
Akino Maringá, colaborador

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Amadorismo profissional

Esqueçam a justificativa mandrake (fosse em outros tempos, chamaria de mentirosa) da coligação “A mudança continua”, de que o primeiro programa do candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não iria ao ar na tarde desta quarta-feira por solidariedade aos candidatos a vereador, cujo primeiro programa, ontem, também não foi exibido porque o material foi entregue à emissora depois do horário fixado (9h). O material para ser veiculado hoje foi entregue no horário, mas… na mídia não havia o programa do candidato. O que estva gravado ali nada tinha a ver com programa eleitoral. O coordenador-geral da campanha de Pupin, Ricardo Barros, que não gosta de coisa de amador, está dando pulo.

Akino

Pupin merece

Muitos acharam exagero o Ministério Público pedir a decretação da prisão preventiva de RB, mas tomando conhecimento de poucos minutos de gravações telefônicas dá para se ter uma ideia das razões. Imaginem quando vier, se vier, à tona o conteúdo de mais de 1.800 páginas do processo. Acho que Pupin deve agradecer a Deus pela impugnação. Seriam quatro anos, se eleito, terríveis e que poderiam comprometer o resto da vida. Esses oito como ‘meio prefeito oficial’ já vão dar muita dor de cabeça, mas mais quatro como prefeito de direto, com ele de fato, seriam um inferno, talvez sem retorno.
Pupin merece. Deus não desampara os bons.Continue lendo ›

Akino

Por que uma contra?

Interessante a resposta do dr.. José Busato, um dos advogados de RB, sobre os recursos para tentar reverter a impugnação da candidatura de Pupin, em entrevista a Murilo Gatti. Disse ele: “Vamos ingressar com embargo de declaração ( …) para que o desembargador declare porquê, dentro de tantas jurisprudências  ao nosso favor, decidiu usar uma contra para cassar o registro da candidatura.”
Meu comentário: Se eu fosse o desembargador, promotor eleitoral ou advogado das coligações contrárias diria que ficou claro que os 100 dias  foi uma farsa, uma mentira deslavada (desculpa de coordenar prefeitos na Rio+20), cujo objetivo foi beneficiar a candidatura de Pupin, que assumiu seis meses antes do pleito para fazer campanha eleitoral. Este foi o motivo da escolha da jurisprudência. Se eu fosse advogado das coligações de Quinteiro e Enio Verri, entraria com a ação, conforme sugerido no acórdão, por abuso de poder econômico e político, contra a coligação, pedindo que o eventual substituto de Pupin seja declarado inelegível também, pelo uso da verba de publicidade e outras traquinagens que estão sendo reveladas, que caraterizam abuso de poder econômico e político do eterno candidato indireto, Ricardo Barros.
Akino Maringá, colaborador

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Sinopse

Ricardo Barros passou a segunda-feira em Curitiba. O blog soube que foram dados a ele todos os sinais possíveis de que será impossível o retorno à cadeira de secretário de Indústria e Comércio.
Barros teria comentado que acredita ser igualmente difícil reverter a situação de Carlos Roberto Pupin no TSE e lamentando sobre o pouco tempo que tem para elaborar uma nova estratégia de campanha.

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Perseguidos pela Justiça


A reunião da coligação Barros-Pupin neste domingo teve a participação de pouco mais de 600 pessoas – embora os mais empolgados com o discurso messiânico espalhem que foram 1,5 mil pessoas. Realizado num auditório do Cesumar, reduto do vice impugnado, o encontro teve uma batida: Ricardo Barros, ainda apresentado como secretário da Indústria e Comércio de Beto Richa (o governador, gelatina como o outro, finge que não é com ele), falou que ele, o irmão – ambos condenados por improbidade administrativa – e, agora, o pupilo Carlos Roberto Pupin, são perseguidos por promotores e juízes. Em resumo, que a Justiça é o inimigo número 1 da coligação. Embora ninguém tenha ido em cana, como aconteceu com Antonio Belinati, a dupla (ou, agora, o trio) posa de perseguidos. Como Jim Jones, já que há quem acredite.

Eleições 2012

Campo livre para Verri

De Cícero Cattani:
Sem candidato a prefeito em Maringá, parece estar dando tudo certo para Ricardo Barros, finalmente, deixar campo livre para Enio Verri, do PT. Desde o ano passado que se especula uma aliança do PP com o PT em Maringá, sob as bênçãos de Paulo Bernardo. Barros chegou perto de um acordo, recebendo em troca um emprego no alto escalão da república. O escândalo do Contorno Norte acabou com o acerto. Barros que chegara a anunciar sua ida para Brasília, tratou de se recompor com o governador Beto Richa. Consta que tentou emplacar o irmão, o atual prefeito Silvio Barros, no secretariado. Outro escândalo, porém, abalou a pretensão: Barros foi flagrado em uma escuta telefônica. Restou a ele se licenciar da secretaria da Industria, Comércio e Mercosul, à qual não deve retornar. Negando registro de Pupin, o TRE pode levar Richa a apoiar Wilson Quinteiro e se livrar de vez do indesejado “companheiro”.

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O “Deixa comigo” não virou

A coligação “A mudança continua” realizou reunião agora à tarde no Cesumar. A reunião estava agendada antes da decisão do TRE do Paraná de cassar a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP), cujo vice, professor Claudio Ferdinandi, diretor da instituição, havia sido cassado na última quinta-feira. Para os candidatos a vereador – são cerca de 170 – tentou-se passar a impressão de que está tudo bem, de que nada aconteceu e de que, apesar da decisão por goleada (seis votos a zero), existem chances de reverter a sentença em Brasília. O TSE tem até o próximo dia 7 para definir situações como essa e julgar o recurso que a coligação prometeu apresentar.
Só para lembrar: a situação de Ferdinandi e a do próprio Pupin era, óbvio, de conhecimento da assessoria jurídica da coligação da organização chefiada por Ricardo Barros. Pupin tinha a questão do terceiro mandado e Ferdinandi, as contas reprovadas no TCE. Para os dois casos, Barros deu a mesma “solução”: afirmou a todos que ele resolveria as questões junto à Justiça Eleitoral. “Deixa comigo, não se preocupem”, disse ele – mas, isso, antes das duas derrotas no Tribunal Regional Eleitoral.

Eleições 2012

PT divulga cassação de Pupin

A assessoria do deputado estadual Enio Verri, candidato do PT a prefeito de Maringá, divulgou há pouco o sucesso de seu recurso junto ao TRE e que cassou a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP). Diz o release: “O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) indeferiu, em sessão extraordinária realizada na tarde deste domingo (19), a candidatura de Carlos Roberto Pupin (PP), da Coligação “A Mudança Continua”, à Prefeitura de Maringá. Por unanimidade (6 votos a zero), o TRE acatou o recurso apresentado pelo Ministério Público Eleitoral e pela Coligação “Maringá de Toda A Nossa Gente”, que apontou a inelegibilidade de Pupin por ter substituído o atual Prefeito de Maringá nos seis meses anteriores às eleições deste ano, desrespeitando os termos do artigo 1º, §2º, da LC nº 64/90. Nesta quinta-feira, o TRE já havia cassado a candidatura do vice de Pupin, Claudio Ferdinandi (PMDB), pela desaprovação das contas de gestão de recursos do Cesumar, onde é diretor, pelo Tribunal de Contas do Paraná”.

Eleições 2012

Coligação diz que vai recorrer

A coligação “A mudança continua” divulgou nota há pouco informando que vai recorrer ao TSE da decisão tomada hoje, por unanimidade, pelo TRE paranaense, e que indeferiu o registro da candidatura do vice-prefeito Carlos Roberto Pupin. A tese dos advogados do ex-secretário Ricardo Barros é de que o caso envolvendo Pupin é igual ao do então vice-governador de São Paulo Geraldo Alckimin (PSDB), em 2002. “Roberto Pupin segue normalmente sua campanha assim como seu vice, professor Claudio Ferdinandi, também alvo de interpretação equivocada da legislação pelo TRE do Paraná”, diz o texto, acrescentando que os candidatos “esperam que a eleição de Maringá seja resolvida pela consciência de seus cidadãos eleitores”.
Seguindo o estilo Barros, os advogados da coligação defendem atacando e dão como exemplo o caso de Alckimin, que assumiu com a morte do governador Mário Covas – algo diferente do que aconteceu em Maringá, já que, até onde se sabe, Silvio Barros II está muito vivo. Eis a íntegra da nota, sob o título “Decisão do STF garante candidatura de Pupin”:Continue lendo ›

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PMDB, uma ameaça

Tenho a impressão que o PMDB de Crispim, John, Grillo e cia sonha mais alto do que com o cargo de vice-prefeito. No fundo sabem que Pupin, se eleito, terá muitos problemas e que não será surpresa que tenha o mandato cassado por malfeitos articulados pelo chefão, mas que acabaram marcados por suas digitais. Cassado o prefeito, assumiria o vice, de preferência alguém sem a experiência de Cláudio Ferdinando, para ser manipulado pelo grupo, que na prática assumiria o comando, tirando fora até o então chefe, às essas alturas ferido pela degola de Pupin, ficaria fora de combate.
Corremos o risco de nos livrarmos dos Barros e cairmos nas mãos de outro grupo tão articulado quanto. Imaginem a gana que estarão John e Crispim, por exemplo, para se vingar do povo maringaense, pelo que ‘sofreram’ dos últimos tempos. Continue lendo ›

Akino

Pupin já foi rebelde

Quem ouve o hoje candidato do Barros falar da gestão como sendo dele desde 2005, nem se lembra que no começo as relações eram complicadas. Em diversas oportunidades ele teria dito que se arrependera de ter entrada no barco. Hoje é quase um irmão dos outros dois, e talvez até chame dona Barbara de mãe. Vejam nota da coluna Mosaico em 19 de novembro de 2005:
Curuca – Não é somente a rebeldia do vice-prefeito Pupin que preocupa Sílvio II.
Arrumar dinheiro para pagar a segunda parcela do 13º do funcionalismo público tem prioridade.
O vice – Amigos apelidaram Pupin de José Alencar
Akino Maringá, colaborador

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A preocupação

O ex-secretário Ricardo Barros disse hoje a um interlocutor não estar preocupado com  substituto de Claudio Ferdinandi na vice de Pupin. Ele comentou que é a possibilidade da impugnação do candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin, acusado de disputar um irregular terceiro mandato, que lhe tira o sono. A possibilidade seria um atrapalho nas pretensões políticas do PP e de outros onze partidos da coligação.

Eleições 2012

Liminar contra propaganda velada

O TRE do Paraná negou agora à noite recurso apresentado pela coligação “A mudança continua” contra liminar concedida pelo juízo da 137ª Zona Eleitoral por causa de propaganda eleitoral irregular. Alegando que não cabe recurso contra decisão do juízo monocrático que concede ou denega liminar, a relatora Andrea Sabbaga de Melo indeferiu o agravo de instrumento contra liminar que determinou ao jornal Hoje Notícias que cessasse reportagens de cunho propagandista do candidato do PP, Carlos Roberto Pupin. A coligação “Maringá de toda a nossa gente” ajuizou o pedido de liminar alegando que o jornal teria feito propaganda eleitoral velada, o que foi atendido pelo juiz Jaime Souza Pinto.

Akino

Foram na jugular do Judiciário

Vejam este trecho do voto do relator no acordão do julgamento do TJ-PR, que condenou um secretário e um assessor II nomeados por Pupin: “Quanto à perda do cargo público, conforme já me manifestei, entendo que tal situação restou devidamente fundamentada consoante se extrai às fls. 2550, sendo que, por importante, consigno a decisão do Juízo de primeiro grau: “… cometeram os delitos a que foram condenados com violação de dever inerente à função que desempenhavam, sendo que suas condutas, além de graves, comprometeram de forma acentuada a imagem do Poder Público Estadual, através de seu Departamento de Trânsito em Maringá… com intuito de obtenção de vantagem indevida, agindo sem nenhuma compostura, o que sem dúvida revela que não são dignos de continuarem no desempenho de suas funções, de modo que decreto as perdas dos cargos que vinham desempenhando junto ao Governo do Estado, no Departamento de Trânsito.”Continue lendo ›

Akino

Perguntas para Pupin

Se for eleito, quem escolherá o secretariado? O senhor ou Ricardo Barros? Leopoldo, Edith, Grillo, Progiante continuariam, se dependesse de sua opinião? Bovo, Mussio, WValter Viana, os dois últimos caso não eleitos vereadores, voltariam? Nomearia John e Crispim e seus chegados para cargos comissionados? Ton Schiavone seria o seu assessor para assuntos religiosos? Sabemos que não responderá em púbico, mas aí, na intimidade do lar, responda com toda sinceridade. Se as respostas forem Ricardo Barros para a primeira e sim para as demais, é bom tomar cuidado para não ter o mesmo tratamento que os servidores públicos de carreira tiveram por parte de Leopoldo. Como agricultor o senhor usa botas? Cuidado para não borrá-las na política.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Pupin induzido a erro?

Da entrevista concedida a O Diário, edição deste domingo, pelo candidato Pupin, na resposta sobre educação ficou em dúvida. Vejamos a pergunta e a resposta: Em relação à educação, qual é o grande desafio a ser vencido? Avançamos muito na educação, com o plano de cargos e salários. Quando assumimos a prefeitura, tínhamos uma folha de pagamento na educação de R$ 500 mil. Hoje, estamos com a folha em quase R$ 5 milhões. Vamos continuar com a qualificação dos nossos professores e dar mais incentivo para que possam se qualificar. Mas o principal foco da minha administração na educação é a escola em tempo integral.(…)
Dúvida: Será que Pupin não foi induzido a erro com essa informação de que a folha de pagamento na educação saltou de R$ 500 mil em 2005 para R$ 5 milhões em 2012? Isto representa um aumento de 900%, e pelo que sabemos os professores não tiveram este aumento. Continue lendo ›

Akino

Foi comício ou show?

Sobre o comício que a coligação comandada pelo PP de Ricardo Barros realizou ontem do Jardim Alvorada li no blog do Diniz Neto o seguinte: “A iniciativa é do candidato Roberto Pupin (PP). Os comícios sempre foram parte importante das campanhas e se tornaram, em passado recente, em grandes shows. Hoje, com as limitações da legislação eleitoral, os comícios ficaram menores, mas ainda são boas alternativas para o contato dos candidatos com os eleitores.” Já leitor fez este comentário, em postagem do Rigon: “Como é proibido show artístico em comícios, a turma da quadrilha deu um atestado de idiota à Justiça Eleitoral, sem pestanejar. Continue lendo ›

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Não foi o sucesso planejado

O primeiro comício da campanha eleitoral deste ano em Maringá não foi o sucesso que os organizadores esperavam. Um especialista acredita que foram gastos pelo menos R$ 100 mil para fazer o auê no Jardim Alvorada, que não virou: a maioria era realmente de cabos eleitorais, que fizeram papel de figurante para imagens a serem usadas na campanha de televisão. No palanque, à frente, o capo Ricardo Barros, ainda livre, com aspecto solitário. Só faltou, mesmo, o povo não remunerado.
Pelo menos o candidato dos fratelli obedeceu o figurino ficha suja iniciado com a nomeação de dois condenados criminalmente e a promoção de outro CC denunciado por improbidade: quem apresentou o comício de Pupin foi o vereador John Alves (PMDB), de trajetória interrompida pela Lei Ficha Limpa, e que, ao contrário do que esperava, não sorteou notebooks ao final da “festa”.