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Ambrósio Brambilla – que num comentário feito ontem no blog informou que deixou a executiva do PSDC maringaense, e não está filiado a nenhum partido político – revela em outro comentário que o ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido) teria sido convidado pelo PSDB local.
Como o partido tucano agora é presidido por Evandro Junior, cujo pai, Evandro Oliveira, já se declarou pré-candidato a prefeito pelo PSD, isso significa que o PSDB volta a integrar oficialmente o condomínio partidário e que haverá cisão familiar? A conferir.Continue lendo ›

O Promotor Cruz ainda não respondeu o convite formalizado pelo Partido Verde de Maringá para se filiar à sigla e, eventualmente, ser candidato a prefeito na eleição municipal deste ano.
Aguardava-se uma conversa no período de carnaval, mas ainda não rolou.Continue lendo ›

O ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido) foi pego contando lorota, mais uma vez. Ao deixar o PHS, o ímprobo que gosta de empregar parentes na prefeitura afirmou que saía do partido porque, se ficasse, não poderia participar dos debates, já que a sigla não tem o número suficiente de deputados federais como estabelece a legislação federal.
Acontece que, como disse no Rotary, ele quer entrar no Partido Verde – que assim como PHS tem cinco deputados. Para participar dos debates na campanha eleitoral são precisos nove. Continue lendo ›

Ricardo Barros (PP) está decidido a impedir que o Promotor Cruz (foto), atual procurador de justiça, entre na política e seja candidato na eleição municipal deste ano.
Raciocina que Cruz pode ser o pior adversário, na hipótese de conseguir dobrar a lei da ficha limpa e fazer seu irmão mais velho ser candidato.Continue lendo ›

O Partido Verde divulgou hoje nota manifestando contrariedade à recusa dos vereadores Luizinho Gari e Da Silva, do PDT, em assinar a proposta de criação da CPI do Lixo da Câmara de Maringá. “Na qualidade de partido integrante da coligação que elegeu os dois vereadores, o PV Maringá lamenta que Luizinho Gari e Da Silva neguem-se a colaborar com o esforço de outros membros da Câmara para apurar os motivos dos graves problemas da coleta de lixo na cidade”, diz a nota.
O PV Maringá também lamentou que os vereadores tenham retirado apoio à instituição da CPI após terem se declarado publicamente favoráveis a ela em convenção do PDT, da qual membros do PV estiveram presentes, continua. Continue lendo ›

O recurso envolvendo o Partido Verde de Maringá não foi julgado na sessão de ontem do Tribunal Superior Eleitoral. Além dele, o caso Pupin, de terceiro mandato, também aguarda julgamento. As próximas sessões de julgamento do TSE estão marcadas para as próximas terça e quinta-feiras, 9 e 11.

O Partido Verde exibe, amanhã, o terceiro programa partidário de 2013 em rede nacional, às 20h no rádio e às 20h30 na televisão. Cada programa tem a duração de 10 minutos e os responsáveis pela geração são a Rádio Globo-RJ e a Rede Globo de Televisão-RJ. Os dois primeiros programas foram veiculados pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e pelo Partido Ecológico Nacional (PEN).

O vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) discursa na manhã de hoje ao receber o apoio do advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha, ex-presidente do Partido Verde em Maringá, e que em 2008 foi candidato a vice de Enio Verri (PT). Entre as lideranças presentes, o professor Claudio Ferdinandi, Hércules Ananias de Souza e Silvio Barros II, que derrubou o prédio da rodoviária (Abraão defende os condôminos). Alberto Abraão, que é casado com a ex-vereador petista Silvana Borges, foi o autor da denúncia que, em 1990, resultou na abertura do processo de cassação de Ricardo Barros, hoje coordenador-geral da campanha de Pupin; depois, tornou-se secretário do ex-prefeito Said Ferreira.

Estive com o advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha em duas situações que nunca vou esquecer. Uma, no crime lesa pátria contra a memória de Maringá, quando a administração Barros/Pupin derrubou o prédio da antiga estação rodoviária por interesses imobiliários; ele foi o advogado dos condôminos e parecia sincero quando se dizia pessoalmente contra a destruição daquelas instalações. A outra, que vai completar cinco anos agora, foi na casa dos Villanova, num domingo, quando Silvio Barros II descumpriu compromisso assumido com os órgãos de meio ambiente e mandou derrubar uma canafístula centenária (aquela em que eu subi; SB II, que estava numa festa, chegou a comentar que eu deveria ser derrubado junto com a árvore). Era para Alberto ter subido na árvore para impedir seu corte, mas fui o escolhido porque tinha acabado de sofrer uma cirurgia cardíaca.
Hoje, às 11h, o político Alberto Abraão Vagner da Rocha estará no nível de Crispim e Grillo, também da área do meio ambiente, fechando apoio à turma que derrubou o prédio da rodoviária e comandou a maior destruição de árvores que Maringá já viu nos últimos anos. Uma pena.

Foi publicada ontem à noite a decisão da ministra Nancy Andrighi, do Tribunal Superior Eleitoral, no recurso especial, declarando a regularidade da Comissão do PV maringaense, comandada pelo advogado Alberto Abraão, e por consequência das suas candidaturas a prefeito e dos vereadores da chapa pura. A decisão encerra a disputa com a executiva estadual da legenda, que tentou impor a coligação com o PT de Enio Verri, na majoritária, e o PDT para vereador. Serão computados, dessa forma, os votos de Alberto Abraão, que foi o candidato a prefeito, e do grupo de vereadores da chapa pura. A informação é da assessoria do advogado Alberto Abraão, que fez 1.435 votos, de acordo com divulgação feita pelo TRE.

Carlos Alberto Cotta, candidato a vereador pelo Partido Verde de Maringá, produziu material gráfico específico sobre o meio ambiente, no estilo histórias em quadrinhos.

No tempo de propaganda eleitoral definido na última sexta-feira, a Justiça Eleitoral de Maringá fez constar o horário do Partido Verde – com um detalhe: só tem o tempo da majoritária. No tempo da proporcional, observa leitor, o juiz eleitoral não colocou a chapa pura do PV. “Se a candidatura dele não foi aceita, ele não poderia colocar o tempo do Alberto [Abraão Vagner da Rocha]”, comenta. “Se colocou o tempo do Alberto teria que colocar os dos veradores, que constam no TRE como indeferidas. Está acontecendo uma de duas possibilidades: Primeira, o juiz já descartou a candidatura dos vereadores e por isto homologou todas as candidaturas da Coligação PV/PDT; ou o Alberto está sustentando a candidatura dele em detrimento dos vereadores, que já estão ferrados mesmo e ficaram a ver navios”.

Acontece hoje o jantar de lançamento da campanha do Partido Verde de Maringá. O evento será no salão da Afuem (Associação dos Funcionários da UEM), na rua Alencar Oliveira Paiva, s/n, às 20h, ao custo de R$ 20. Convites podem ser reservados pelo telefone (44) 3029-4346 ou (44) 9891-4326. O candidato a prefeito Alberto Abraão e seu vice, Mário Yatsugafu, junto com os candidatos a vereador, irão debater suas ideias de governo, diz a informação enviada pelo PV.

O advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha (PV) pretende participar do debate de agora à noite na TV Maringá (Band), apesar de ter o registro de sua candidatura negado pela Justiça Eleitoral no final da tarde de hoje. O juiz eleitoral José Cândido Sobrinho havia encaminhado à direção da emissora um ofício dando “ok” à sua participação no debate; o ofício chegou a ser lido nos programas da televisão, antes da sentença negando o registro. Abraão espera que prevaleça o que foi firmado no documento enviado à TV Maringá, a exemplo do que deve acontecer em Curitiba com o comunicador Carlos Moraes, do PRTB, que obteve autorização da Band para participar do debate apesar do indeferimento à sua candidatura.

O advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha considera que, apesar das dificuldades criadas com a discussão judicial sobre o destino do Partido Verde em Maringá nestas eleições, as chances de se manter na disputa são boas. Segundo ele, o partido até agora seguiu sempre as normas estabelecidas pelo diretório nacional e, por isso, não acredita que o PV deixará de ter candidatura própria. Hoje, do quadro de candidatos a vereador, 17 estão com Abraão e apenas quatro apoiam Enio Verri (PT).

De Maria Newnum:
Que falta faz um bom jornalismo investigativo na Cidade Canção. Não o fosse já ter-se-ia produzido algumas linhas investigativas sobre as razões que levaram ao imblóglio protagonizado por dois partidos em cima do Partido Verde de Maringá. Dentre tantos detalhes que mereceriam investigação destacam-se: Leia mais.

Com a decisão judicial que fez o Partido Verde de Maringá voltar para Alberto Abraão Vagner da Rocha, quem ficou na mão foram os pré-candidatos do PDT, que haviam se coligado aos do PV na convenção presidida por Joba. O futuro é incerto se a coligação não for mantida, já que o PV de Abraão quer chapa própria, nem que for, como tudo indica que vai ser, para não eleger ninguém.

Com a decisão a respeito do Partido Verde de Maringá, o blog vai refazer a enquete dos candidatos a prefeito.

(Atualizado) O Partido Verde de Alberto Abraão Vagner da Rocha obteve liminar parcial e foi restabelecido enquanto diretório municipal, eleito em dezembro passado. Desta forma, prevalece a candidatura própria do PV, que havia realizado também uma convenção presidida pelo ex-vereador Joba e que optou pelo apoio ao PT. A liminar foi concedida pela juiz Roberta Carmen Scramim de Freitas, da 2ª Vara Cível. Aqui, a liminar.
“O ato do PV Estadual não tinha como prosperar, pois violou claramente o estatuto, a Constituição Federal e as leis. O procedimento feito no apagar das luzes ainda cometeu um equívoco imperdoável, que foi colocar como dirigente do novo PV um membro de outro partido. Viola a Constituição da República e o próprio Estado Democrático de Direito, que se sustenta em sistema eleitoral que deve ser legítimo e pautado em autonomia e independência dos partidos políticos, e não como ocorreu”, disse o advogado Anderson Alarcon, contratado para o caso.

Houve duas convenções do Partido Verde em Maringá neste sábado. Uma, com autorização da executiva estadual, comandada pelo ex-vereador Joba, aconteceu na câmara oficial e celebrou o apoio ao deputado estadual Enio Verri (PT). Outra, comandada pelo ex-presidente Alberto Abraão Vagner da Rocha, que busca na justiça comum retornar ao cargo, decidiu pelo lançamento de candidatura própria. Abraão foi aprovado como candidato a prefeito, tendo na vice o empresário José Adriano Danhoni, escolhido entre três nomes apresentados. A chapa pura tem ainda 19 candidatos a vereador. Nota divulgada pelo PV destituído diz que a comemoração do resultado da convenção aconteceu no Centro Português, onde se realiza até 21 de julho a tradicional Festa Portuguesa.

O PV fecha agora à tarde, em Maringá, aliança na proporcional com o PDT. Na majoritária, vai com o deputado Enio Verri (PP).
O PCdoB também fechou com Verri, como esperado, e na proporcional vai com o PT, o que em tese aumentaria a possibilidade de o partido continuar mantendo uma cadeira na câmara municipal. O conselheiro tutelar Carlão confirmou que abriu mão da candidatura e vai apoiar o vereador Manoel Sobrinho.

A antiga executiva do Partido Verde de Maringá iniciou ontem a convenção, previamente convocada, sob a direção do ex-presidente Alberto Abraão Vagner da Rocha, e aprovou uma chapa própria de 19 candidatos a vereador (12 homens e 7 mulheres). Sob aplausos, a convenção foi suspensa e reiniciará os trabalhos nesse sábado para definir sobre a candidatura à prefeito e se haverá coligação ou não com um dos partidos que manifestaram interesse em construir, junto com o Partido Verde, o projeto para uma Maringá sustentável. A conclusão da convenção será hoje a partir das 19h na sede do PV.

Adriana Santana, secretária da Mulher do Partido Verde de Maringá, informa que ontem a presidente estadual do partido, deputada federal Rosane Ferreira, e o secretário de Organização, Francisco Caetano Martin, estiveram na cidade e apresentaram a nova executiva do PV. Não há, segundo ela, portanto, dois PVs em Maringá, e sim apenas um, legalizado. A convenção municipal acontecerá amanhã, às 14h30, na câmara municipal.

Na convenção do DEM de Maringá, que teria confirmado o nome de Maria Iraclézia de Araújo a prefeita, tinha pipoca e água. Na reunião do PV de Curitiba com o PT local tinha frutas e salgadinhos.

O ex-vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) apareceu para acompanhar a reunião do Partido Verde, agora à noite, na Zona 7, em Maringá. Lá já estava, além da presidente estadual Rosane Ferreira, o deputado estadual Enio Verio (PT), que receberá o apoio da nova executiva municipal, presidida pelo ex-vereador Joba.

O advogado Alberto Abraão Vagner da Rocha, ex-presidente da executiva municipal do Partido Verde em Maringá, impetrou ontem mandado de segurança, com pedido de liminar, contra ato ilegal praticado pela executiva estadual do PV, presidido pela deputada federal Rosane Ferreira. O pedido foi feito junto à 66ª Zona Eleitoral e hoje o juiz José Cândido Sobrinho alegou incompetência daquele juízo para análise e julgamento da questão, que será remetida à Justiça Comum. Abraão alegou que foi destituído de forma irregular da presidência do PV local, e substituído pelo ex-vereador João Batista Beltrame, e pediu a suspensão dos efeitos do ato praticado pelo PV estadual.
O juiz concordou com parecer do Ministério Público de que, por serem pessoas jurídicas de direito privado, de acordo com o Código Civil Brasileiro, os conflitos dos partidos políticos devem ser tratados no juízo comum. “Por esta razão, podemos afirmar que eventuais conflitos surgidos no seio das agremiações constitui matéria afeta exclusivamente ao gerenciamento interno de cada partido e seus filiados, devidamente albergado pela garantia fundamental da autonomia partidária”, diz o despacho.

Acontece neste momento, na rua Campos Sales, 255, na Zona 7, em Maringá, uma reunião do Partido Verde – aquele ligado à direção estadual. A presidente do PV paranaense, deputada federal Rosane Ferreira, está na cidade, para manifestar apoio ao pré-candidato do PT, deputado estadual Enio Verri.

(Atualizado e corrigido) A presidente estadual do Partido Verde, deputada federal Rosane Ferreira, estará em Maringá amanhã à noite para participar de uma reunião com a nova executiva municipal do PV e confirmar o apoio do partido à pré-candidatura do deputado Enio Verri (PT) para a prefeitura. A reunião será no Edifício Roma na Rua Campos Sales, a partir das 20 horas. Verri, convidado por Rosane Ferreira para acompanhar a reunião, confirmou presença.
O pré-candidato petista tem agido como um trator nestas eleições. A questão é saber até que ponto será aceita pelo eleitor a adesão forçada de partidos como o PV, o PRTB, o PR e, quem sabe, o PMDB.

O advogado e professor Moacyr José de Oliveira confirma a candidatura a prefeito de Paiçandu pelo Partido Verde. A convenção foi marcada para o próximo dia 29, e até lá será definido o vice, junto a um grupo de partidos que devem compor a aliança para a disputa. Moacyr tem papel fundamental nas mudanças políticas verificadas nos últimos anos em Paiçandu.

Como a nova executiva provisória do PV em Maringá oficialmente foi designada no último dia 11, a convenção convocada pelo ex-presidente Alberto Abraão Vagner da Rocha para o dia 29, na sede da Vila Operária, não vale mais. A convenção oficial acontecerá no próximo dia 30,  às 14h30, na câmara municipal, segundo edital publicado hoje no Jornal do Povo.