quadro

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Decoração

Gabinete

A fotografia de ipês coloridos no gabinete do prefeito Ulisses Maia é a mesma que estava na sala ao lado, quando ele era chefe do Gabinete do Prefeito.
Foi colocado atrás de sua nova mesa por uma funcionária, pouco antes da posse, no dia 29 de dezembro do ano passado.
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Na galeria

Pupin

O ex-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não fez várias ações que deveria fazer no final do mandato, mas não esqueceu de mandar fazer (e colocar) um quadro para a galeria de prefeitos do paço municipal.
A obra foi contratada junto ao artista plástico José Adalberto Firmino da Silva (Boh).

Akino

Por que acabaram com o cargo de assessor administrativo?


Analisando a lei do PCCR, da Prefeitura de Maringá, descobri que os 45 cargos de assessor administrativo (de carreira) existentes, foram considerados em extinção, à medida que forem vagando. Vejam as atribuições, que são de nível superior, com salário inicial de R$ 2.301,74. Em compensação existem 173 cargos comissionado de assessor I, II, II, IV, para cuja nomeação não se exige qualquer formação, cujos salários são de R$ 1.830,00, R$ 2.937,00, R$ 4.188,00 e R$ 6.630,00. Há casos, salvo engano, de pessoas só com ensino fundamental que recebem R$ 6.630,00, com as mesmas atribuições de quem recebe R$ 1.830,00. Por que será que acabaram com o quadro de carreira? O Sismmar poderia se interessar pelo caso e levar ao TCE e MP.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Quadro de 96 será tombado

Câmara de Maringá
O quadro do artista plástico Boh retratando a colocação da cruz da Capela Santa Cruz, no Maringá Velho, será tombado como patrimônio histórico e foi colocado nesta segunda-feira no plenário da Câmara de Maringá. O presidente Ulisses Maia (SD)) atendeu o pedido do fotógrafo e artista plástico Tabajara Marques. A obra é de fevereiro de 1996 e, apesar de todas as boas intenções, o tombamento parece ser um exagero. Fotos Marquinhos Oliveira/CMM.
Quadro Boh

Maringá

Quadros que promoveram Silvio II serão recolhidos


Conteúdo de uma CI que os servidores municipais de Maringá receberam: “Todos os setores que ainda tiverem os quadros missão, ou qualquer outro com a logomarca da gestão anterior, deverão encaminhar CI para a Gerência de Patrimônio, solicitando recolhimento. Favor informar na CI local para retirada e quantidades.”
O tal quadro “missão”, presente em todas as repartições, contém a foto do ex-prefeito Silvio II e uma frase com os objetivos de seu mandato. Foi objeto inclusive de ação civil pública, por caracterizar autopromoção. “Será que vão trocá-los por quadros do Pupin? Vale a pena gastar o dinheiro do contribuinte com exibicionismo político de um mandato temporário?”, pergunta o Akino da Prefeitura.

Akino

Maringá Previdência interessa a todos

Vejam a relação de membros do conselho da Maringá Previdência, cuja remuneração mensal, em janeiro, foi de R$ 1.600,00, cada um: Damaris Gonçalves Josepetti, Douglas Galvão Vilardo, Marcos Cremona Rodrigues, Edson Paliari, Hermes Salgueiro da Silva, Jacira Martins, Marcelo Mazarão, Marcos Donizete Toppa, Marcos Donizete de Souza, Maria Santinacera, Raul Pereira da Silva, Wilson Antonio Braz. Já como comissionados temos até o momento: Dorival Ferreira Dias, diretor superintendente; Raquel Gonçalves Josepetti, diretor administrativo e de patrimônio.
Meu comentário: Tenho algumas dúvidas: Como são escolhidos os conselheiros? Não são muitos, remunerados? Precisaria de 12? Que tipo de trabalho realizam? Não há problema de nepotismo? Não há servidor com problemas judiciais (caso laptops). Embora pareça que a empresa interesse apenas aos servidores,o contribuinte precisa acompanhar, pois terá que bancar as aposentadorias em caso de problemas.
Akino Maringá, colaborador

Ivana Veraldo

Professora anônima denuncia quadro vergonhoso 1

O post no qual fiz menção ao fato de que foi Chico Caiana que apresentou a proposta do fim das eleições diretas para diretores das escolas municipais recebeu inúmeros comentários, mas chamou-me a atenção o longo comentário de uma anônima que, por precaução, se denominou “Professora da rede municipal”; provavelmente é o cargo que ocupa, tal é o conhecimento que demonstra das entranhas dessa rede escolar. A professora afirma que o candidato um determinado candidato à prefeitura usa os números do Ideb para fazer a sua campanha eleitoral, enaltecendo a nota 6,0 alcançada pela rede municipal; mas a professora denuncia que “essa não é a realidade de todas as escolas do município”, e que os números são “usados conforme as conveniências dos que o usam”. Continue lendo ›

Ivana Veraldo

Professora anônima denuncia quadro vergonhoso 2

Outra denúncia feita pela anônima professora é que as diretoras das escolas, indicadas e não eleitas, pediram votos em carta entregue aos pais dos alunos. A professora desabafa: “Eles são em média, somando as diretoras, supervisoras e orientadoras de creches e escolas (todas nomeadas por decreto) uma cerca 400 cabos eleitorais. Em cada evento ou reunião política que elas comparecem em época de eleição, as mesmas são sutilmente ou explicitamente convocadas a levar mais um ou dois. É um Exército que se diz do bem. É um esquema ideológico para sustentar o poder do grupo.” A professora afirma que nas escolas impera “um quadro vergonhoso”.Continue lendo ›