queda
Queda de galho
Universidade sem energia
Levantamento da CNN revela que fiscalização do SUS cai 89% e servidores da Saúde relacionam fraudes a mortes
Na lista, sem data para retirar
Cena do temporal
Galho cai sobre motociclista
Queda do palanque rendeu
Cai número de mortes violentas no primeiro semestre
Paraná tem queda de 17,65% em feminicídios
Maringá e mais 30 municípios paranaenses registraram as temperaturas mais baixas de 2021 nesta segunda-feira
Apesar de alto, número de casos de covid-19 cai pela quinta semana consecutiva no Paraná
Diferença entre nascimentos e óbitos caiu 92% em março e atingiu o menor patamar da história no Paraná
Comparação com março de 2020 mostra o impacto da pandemia no Estado e fez com que a diferença entre nascidos e mortos chegasse a apenas 11% no último mês
Doação de sangue: Hemepar pede ajuda da população
Árvore cai sobre pista de avenida
A queda de um maringaense que governou o Paraná
Fiscalização eletrônica reduz acidentes na Colombo
Queda anunciada
Cuca escapa de árvore que caiu na calçada
Orçamento de 2021 prevê queda de R$ 1,7 bi nas receitas
O Governo do Estado prevê queda de R$ 1,7 bilhão na arrecadação tributária e perdas de 2,5% nas transferências da União em 2021 em relação aos valores previstos no orçamento de 2020, o que vai exigir novo rigor orçamentário e controle ainda mais amplo sobre as contas públicas. Essas diretrizes constam no Projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), encaminhado nesta terça-feira para a Assembleia Legislativa.
Continue lendo ›Agosto termina com queda nos óbitos por covid-19
O Paraná encerra cinco meses e meio de pandemia (173 dias desde os primeiros casos) com queda no número de óbitos pela terceira semana epidemiológica consecutiva, redução na média móvel de mortes, estabilidade de novas infecções. O quadro é ainda complexo nos internamentos e alerta sobre a necessidade de manter a higiene e o distanciamento social para que a curva comece a apontar para baixo mais consistentemente. São 130.500 casos e 3.251.
Continue lendo ›Setor hospitalar privado encerra 1º semestre em queda
Os impactos da pandemia de covid-19 no Brasil continuam a ser contabilizados. Na 2ª edição da Nota Técnica – Observatório Anahp, a Associação Nacional de Hospitais Privados atualizou os principais indicadores do setor, para mostrar como o vírus afetou os pacientes, a empregabilidade e as finanças. A análise foi feita com base nas informações fornecidas por 121 associados.
Continue lendo ›Cai o número de roubos de celulares no Paraná
O número de furtos e roubos de celulares caiu 23% em todo o Paraná de janeiro a junho deste ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior. No primeiro semestre de 2020 foram 18.302 ocorrências de furtos e roubos de celulares, e no mesmo período do ano anterior foram 23.770.
De acordo com o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, a queda se deve à atuação das forças policiais no patrulhamento preventivo e ostensivo, além do período de isolamento social.
Consumo de energia no Paraná cai 5,9% no segundo trimestre
O consumo de energia na área de concessão da Copel – que cobre 393 dos 399 municípios do Paraná – caiu 5,9% no segundo trimestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 4.554 GWh. A queda foi motivada, principalmente, pela redução da atividade econômica em diversas áreas, em função dos efeitos da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Continue lendo ›Cena maringaense
Queda nas igrejas

Com a pandemia do coronavírus as igrejas estão com dificuldades para saldar os compromissos, já que a queda foi muito grande. O padre Virgílio Cabral de Souza disse que a queda de doações na Catedral foi de 45%.
Continue lendo ›Charge
Dengue tem queda no número de notificações

A Secretaria de Estado da Saúde divulgou ontem o Informe Dengue nº 40 com dados da doença. O período de monitoramento da dengue tem início em julho e pela curva epidêmica, a partir do mês atual, a tendência é de queda de casos.
Continue lendo ›Receita de ICMS cai 33,4% na primeira quinzena de maio

A arrecadação do Governo do Paraná segue em queda em razão da pandemia da covid-19. Nos primeiros 15 dias de maio, a receita com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços foi de R$ 1,26 bilhão. O montante é R$ 631,4 milhões menor em relação ao mesmo período do ano passado, já corrigido pela inflação e sem contabilizar entradas relativas a combustíveis, energia e parcelamentos.
As perdas aos cofres públicos alcançaram 33,4% nas duas primeiras semanas do mês, período que corresponde, em média, a 73% do total de receitas esperadas para maio. O deficit no conjunto das primeiras quinzenas de janeiro a maio alcança 7,2%. Os dados compõem o novo boletim conjuntural, divulgado hoje O estudo é realizado semanalmente pelas secretarias de Planejamento e Projetos Estruturantes e da Fazenda.
Somando a perda de R$ 405 milhões no primeiro quadrimestre (-3,8% em relação ao mesmo período de 2019) com os R$ 631,4 milhões registrados em maio, a queda de arrecadação do Estado atingiu R$ 1,036 bilhão em termos reais. O valor já equivale a 54% da compensação que o Paraná vai receber do governo federal a partir de junho, R$ 1,9 bilhão.
Os impactos negativos no quadrimestre foram observados em razão do baixo desempenho de oito dos nove principais setores: energia, bebidas, automóveis, indústria, comércio varejista, comércio atacadista, serviços e combustíveis. Apenas agricultura/extração apresentou crescimento de receita em relação ao ano passado, reflexo da safra de soja e da manutenção das atividades no segmento de carnes.
O ICMS é a principal fonte de arrecadação do Estado e representa 59% da receita corrente líquida (RCL), já descontadas transferências obrigatórias. O imposto é o termômetro da atividade econômica (industrial, comercial e do agronegócio) e da circulação de bens e mercadorias. A perda de arrecadação impacta diretamente os municípios, que recebem, por lei, 25% do valor arrecadado.
VENDAS – Segundo o boletim, nove dos onze principais setores do comércio varejista registraram volume de vendas inferior no primeiro quadrimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.
As evoluções se concentraram nos setores considerados essenciais na pandemia: hipermercados e supermercados (9%) e farmácias (11%). Nos demais, as perdas acumuladas variam entre 1% (materiais de construção e ferragens) e 28% (calçados). A venda de veículos novos caiu 17% nesse período.
No comparativo com o início da pandemia (valor de 100%), dois setores registraram movimentação acima do esperado na última semana, inclusive ultrapassando os indicadores de março: áudio, vídeo e eletrodomésticos, e informática e telefonia. Hipermercados e supermercados (82%), farmácias (79%) e materiais de construção e ferragens (94%) também geraram resultados positivos.
Na comparação com a semana anterior (4 a 10 de maio), houve perdas em cinco dos nove índices pesquisados (vestuários e acessórios, calçados, cama/mesa/banho, farmácias, e hipermercados e mercados); manutenção de patamar em dois (restaurantes e lanchonetes e materiais de construção e ferragens); e crescimento em dois, áudio, vídeo e eletrodomésticos e informática e telefonia.
PRODUTOS – Na classificação por produtos, as maiores quedas em valores absolutos de venda ao consumidor final no primeiro quadrimestre, em relação a 2019, ficaram com os setores de automóveis, tratores, outros veículos terrestres e suas partes (-R$ 699 milhões) e vestuário e acessórios (-R$ 275 milhões). Os maiores crescimentos foram em papel e cartão (R$ 208 milhões) e leite, laticínios e ovos (R$ 178 milhões).
Setorialmente, alguns produtos apontam trajetória de recuperação desde o início de abril, depois das quedas de março. Nesta coluna aparecem linha branca, televisores, telefone celular, móveis, colchão, iluminação, metalurgia e plástico. Bebidas alcoólicas, bebidas não alcoólicas, carnes, frutas, laticínios e cereais tiveram vendas regulares em todo o período. Combustíveis (etanol, diesel e gasolina), automóveis, motocicletas, caminhões e ônibus caíram em março e ainda mantêm trajetórias abaixo do padrão.
EMPRESAS EM ATIVIDADE – No cenário específico do funcionamento para as empresas, o boletim aponta que 7,2 mil estabelecimentos que operam no Simples Nacional e 1,8 mil do Regime Normal ainda estavam fechados no dia 19 de maio. Esse número contrasta com o levantamento anterior (8,4 mil estabelecimentos do Simples Nacional e 2,3 mil do Regime Normal fechados em 7 de maio) e indica aumento nas aberturas.
Cerca de 90% das empresas que emitem documentos fiscais (NF-e ou NFC-e) estavam em operação no Paraná na semana passada (11 a 15 de maio). Em Arapongas e Araucária o índice já alcançou 96%, e em Toledo e Francisco Beltrão, 95%. O resultado é um comparativo com o patamar de normalidade (valor referência igual a 100) da segunda semana de março.
ANÁLISE REGIONAL – O balanço de atividade econômica aponta queda de 22,7% entre 7 de março e 17 de maio. No confronto com a semana de 16 de abril, quando foi anotado o menor nível de movimentação econômica, já houve aumento de 30,2%. As maiores quedas durante toda a pandemia foram registradas nas macrorregiões de saúde Leste (-26,1%), Noroeste (-19,6%), Oeste (-18,2%) e Norte (-18,1%).
Entre a primeira semana de março e a segunda semana de maio, houve retração de 22,4% no comércio e na alimentação e de 23,1% no segmento industrial. A redução mais expressiva na atividade industrial foi contabilizada no Leste (Litoral, Região Metropolitana de Curitiba, Capital e Campos Gerais), com contração de 31,3%. A macrorregião Noroeste, de Maringá e Umuarama, registrou a maior queda no comércio e alimentos, 25,5%.
DESEMPREGO – O boletim conjuntural desta semana também aponta crescimento do desemprego no Paraná entre o quarto trimestre de 2019 e o primeiro trimestre de 2020. O Estado apresenta 7,9% de taxa de desocupação (calculada a partir da população economicamente ativa) entre janeiro e março, contra 7,3% do último trimestre de 2019. O novo coronavírus interrompeu uma trajetória de diminuição no desemprego iniciada no ano passado.
Mesmo com esse índice, o Paraná se mantém como um dos três melhores estados do País no indicador de ocupação, atrás apenas de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A taxa de desocupação nacional subiu para 12,2% no primeiro trimestre deste ano, alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o último trimestre de 2019. O Brasil soma 12,9 milhões de desempregados.
Os dados foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) a partir da última pesquisa Pnad Continua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na semana passada.
PROJEÇÕES NACIONAIS – O boletim também destaca alguns dados macroeconômicos do País, como a projeção de perda de 5,12% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 e crescimento de 3,2% em 2021, a desvalorização acumulada do real frente ao dólar em 2020, na casa de 31,9%, e a deterioração na arrecadação do governo federal.
GEOLOCALIZAÇÃO – O boletim também mostra que o índice de isolamento social caiu pouco no Paraná na última semana, 0,9 ponto percentual. O Estado registrava 37,8% da população em casa em 17 de maio, contra 38,3% em Santa Catarina e 40% no Rio Grande do Sul. O número foi calculado pela empresa In Loco com base nas informações de geolocalização dos celulares.
Confira o BOLETIM SEMANAL com dados do impacto da covid-19. (AEN)
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89% das empresas operam, mas receita de ICMS cai 3,8%

Cerca de 89% das empresas que emitem documentos fiscais (NF-e ou NFC-e) estavam com operação no Paraná na semana passada, de acordo com o boletim conjuntural divulgado nesta quinta-feira (14) pelas secretarias de Planejamento e Projetos Estruturantes e da Fazenda. Em Toledo, Pato Branco, Araucária (foto) e Umuarama o índice chega a 95%. O resultado é um comparativo com o patamar de normalidade (valor referência igual a 100) da segunda semana de março.
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