Cena em dia de chuva na Operária
Leitor envia a foto feita ontem, na avenida Brasil, em frente a Igreja São José, na Vila Operária.
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Na rua Lopes Trovão, a Prefeitura de Maringá tem feito alguns estabelecimentos cumprirem a lei. Como se vê na foto, até calçadas foram refeitas parcialmente por conta de guias rebaixadas de meio-fio irregular a estacionamento particular.

A rampa de acessibilidade no cruzamento entre as ruas Professor Itamar Orlando Soares e Carteiro José Roberto Nasato, na Zona 7, foi destruída pelos veículos pesados (ônibus e caminhões) no período de interdição da avenida Mário Clapier Urbinatti para a conclusão das obras de ligação da rua Pioneiro Américo Marega até a avenida Colombo – e lá se vão alguns meses, observa leitor que enviou a foto.

Leitor reclama que a rampa que dá acesso ao interior da UBS Jardim Industrial é comumente utilizada como estacionamento de veículos, dificultando o acesso de pedestres e cadeirantes.

Leitor conta que o dono deste carro comete a irregularidade de forma frequente, na avenida Duque de Caxias, próximo ao Estádio Willie Davids.
Do site Manchete:
O proprietário do carro Citroen, Marcos Antonio Valêncio, estacionou irregularmente por quase duas horas em uma vaga de ambulância em frente ao Hospital Santa Casa de Maringá.
Valêncio foi acompanhar o encontro dos candidatos a prefeito promovido pela instituição de saúde na tarde dessa quinta-feira; ele é o coordenador político da campanha da coligação “Maringá que dá Certo” de Silvio Barros II (PP).Continue lendo ›
Demorou, mas consertaram. A última reclamação aqui no blog foi em fevereiro passado: havia vaga para carro defronte uma rampa para deficientes. “É só reclamar que a Setrans acorda! Rampa para deficientes devidamente sinalizada”, comemora leitor.
A Defesa Civil de Maringá sugeriu a interdição, na semana passada, da rampa para cadeirantes que dá acesso ao parque infantil do Condomínio Dalva de Oliveira, no Parque Tarumã, zona sul da cidade. Constatou risco de queda do revestimento e do corrimão, que está se soltando junto com a alvenaria.
A rampa, que pedia reparos há tempos (a obra é nova), agora será consertada pela Construtora Sial, e Edenilso Rossi, sócio do prefeito Pupin e amigão do peito de Silvio Barros II.
Leitor envia foto de algo que não é novo: a Setrans permite o estacionamento de veículos na frente da rampa de acesso a cadeirantes, na avenida Tiradentes, próximo da Catedral e do prédio do Fórum de Maringá.
“Simplesmente ridículo”, resumiu.Continue lendo ›

Nos últimos dias a Prefeitura de Maringá cortou partes dos canteiros centrais da avenida Brasil recentemente remodelados, destruindo parte do meio-fio e retirando a grama, também recentemente plantada, colocando massa asfáltica no lugar. Embora algumas não fiquem na linha da faixa de pedestres, imagina-se que seja para facilitar a travessia da avenida, que desde janeiro, quando começaram as tais obras de revitalização, virou tarefa cruel para transeuntes. Da praça 7 de Setembro à praça Rocha Pombo, quase toda a quadra ganhou uma obrada como essa, com direito, até a uma rampa, também feita de asfalto, para não falarem que não houve preocupação com acessibilidade. Na altura da Cofebral, perto da praça José Bonifácio, a passarela encontrou um ipê no meio do caminho – e aí ficou essa coisa estranha (não obedece o espaço mínimo de área permeável estabelecido em lei em torno da árvore), que retrata bem a falta de planejamento da administração Ricardo Barros/Carlos Roberto Pupin.

Veja mais fotos:Continue lendo ›

Há alguns dias, leitor enviou fotos para mostrar o quanto é difícil, e vergonhoso, andar por uma cidade onde há falta de respeito pelas pessoas que têm necessidade de acessibilidade. Ele conta ter presenciado uma senhora cadeirante tendo a maior dificuldade para subir a rampa de acesso à calçada da esquina das avenidas São Paulo com Mauá, defronte o Avenida Center. Desde que mexeram na avenida, para aumentar a calçada, deixaram a rampa com um espaço de aproximadamente 30cm de largura só de pedra.

“Isso é uma piada com a nossa cara, fazer uma rampa dessa em lugar que não tem calçada, nem ao menos tem asfalto, em campo de futebol que passa o ano todo abandonado. As únicas pessoas que sempre lembra desse campo são as crianças, que agora não podem brincar livremente porque nas placas beira campo dizem ‘Proibido jogar bola'”. A reclamação é de uma leitora de Itambé e está no blog do Juliop Cezar Nunes. Leia mais.

O blog já havia alertado sobre o erro, que meses depois ainda não foi corrigido. Na avenida Colombo, defronte a UEM, a Prefeitura de Maringá ferrou com a acessibilidade de cadeirantes ao colocar uma placa sobre uma rampa. Acredite que quem fez isso é a mesma turma que prometeu acessibilidade tridimensional, entre outras promessas maravilhosas, na campanha eleitoral.

Mesmo tendo dois prefeitos, a administração maringaense começa do mesmo jeito que começou: sem planejamento. Este é um caso típico: colocaram uma placa, informando que pedestre só deve atravessar na faixa, no cruzamento das avenidas Colombo e Herval, defronte a UEM, justamente em cima da rampa para cadeirantes.

Funcionário da Prefeitura de Maringá trabalhou, na manhã de hoje, na construção de uma rampa de acessibilidade de concreto, desmanchando parte do canteiro central da avenida Brasil (as demais rampas são aquelas de metal, que custaram quase R$ 2 mil). O que chama aatenção: é o mesmo local onde há cerca de um mês deveriam ter começado as obras de alargamento da avenida, custeadas com dinheiro emprestado pelo município junto ao Banco Mundial; o início das obras vem sendo protelado desde então. Se será feito o alargamento, com a retirada da espinha de peixe, por que o reparo? A isso se chama falta de planejamento.
PS – Há pouco, na CBN, o prefeito em exercício anunciou que a administração não vai mais mexer na avenida Brasil.