reclamação

Má-ringá

Trânsito interrompido

Herval x Raccanello
Do leitor:
Metrópoles têm problemas que não existem em cidades pequenas. E, por isso, precisam adotar soluções diferenciadas. É o caso do trânsito de veículos, que estressa os habitantes dos grandes centros urbanos e provoca prejuízos. Não é admissível que em plena manhã de quarta-feira a Secretaria de Serviços Públicos faça reparos em uma das vias da avenida Herval, interrompendo o fluxo de veículos, causando engarrafamentos em toda a região central e incômodo aos motoristas que, justamente neste período do dia, vão de casa para o trabalho no centro da cidade. Acredito que tais serviços devem ser realizados durante a noite ou em finais de semana, embora mais custosos para o Município, com o pagamento de horas-extras ou adicional de trabalho noturno aos servidores, por exemplo. Outra sugestão, é que a Semusp faça um comunicado com antecedência para que os motoristas possam escolher outro trajeto para chegar ao trabalho, sem contratempos.

Blog

“Pegadinha” acaba em B.O.

O pessoal da Companhia Art Show, que tem programa na RTV Canal 10, já fez umas pegadinhas bem feitinhas, como esta acima. No último dia 23 fizeram uma na avenida Tuiuti, onde um de seus integrantes se fez passar por agente de trânsito e, no semáforo, circulava por entre os carros conversando e fazendo perguntas aleatórias aos motoristas. Uma motorista, auxiliar de enfermagem, 31 anos, registrou queixa na delegacia de polícia de Maringá alegando que se sentiu constrangida com a pegadinha, que foi postada no YouTube. Davi Pereira de Andrade, do programa, já tirou a pegadinha do ar, mas disse à polícia que, na hora, a hoje reclamante saiu dando risada da brincadeira. O caso, que batiza o Companhia Art Show, vai acabar no Juizado Criminal.

Blog

Mutuários cobram entrega de casas

Famílias que adquiriram casas no Conjunto Dolores Duran (I e II), proximidades do Conjunto Cidade Alta, em Maringá, começam a se mobilizar para cobrar a entrega das unidades. São 146 casas de 43,75 m² construídas com recursos federais (R$ 6.068.800,00) do programa Minha Casa, Minha Vida, para famílias com renda de três a seis salários mínimos. “A empresa alega falta do habite-se, mas o que vemos é que nem os portões dos imóveis foram providenciados pela construtora”, reclama um mutuário, preocupado, porque não é nada fácil para aluguel e as prestações. O conjunto está sendo construído pela Sial Engenharia e Construção, do empresário Edenilso Rossi, que até o ano passado era sócio de Carlos Roberto Pupin (PP), hoje à frente da prefeitura, como o blog informou à época.

Bronca

Lixo não coletado

Morador do Jardim Diamante reclama que há mais de uma semana não há coleta de lixo doméstico naquele bairro de Maringá. “Já reclamamos para o 156, mas nada ainda. Está um fedor danado”, acrescenta.

Bronca

Sábado com avenida fechada

Leitor usa o blog para expressar sua revolta com a Setran, por fechar parte da avenida São Paulo em pleno sábado de manhã, para fazer campanha para aparecer na televisão e em jornais. “Não concordo que uma simulação de acidente vá contribuir para a melhora dos trânsito, afinal vemos acidentes de verdade diariamente pela cidade. A gente, cidadão comum, sabe da dificuldade de estacionar, transitar pelo centro e andar de ônibus, ao contrario do sr. Valdir Pignata que provavelmente não paga o EstaR e não anda de TCCC. Eu como motorista, e em nome de tantos que estão revoltados exigimos nosso direito de ir e vir não seja negado. Afinal pagamos todos os impostos que são cobrados”, reclama.

Bronca

“Um absurdo”

Uma leitora, consultora técnica, conta que estacionou seu carro na frente do Tacom, em Maringá, agora de manhã, e alguns minutos depois uma colega de trabalho chegou perguntando se ela havia batido o automóvel. “Desci para ver e alguém afundou a porta do carona com o joelho e riscou toda a porta com restos de alvenaria. O detalhe é que meu carro está com adesivos do Enio Verri. O cretino que fez isso é tão covarde e não deve ter argumentos para entrar numa discussão comigo e expor as ideias dele, assim, tem que recorrer a esse tipo de “estratégia” de campanha”, diz, revoltada. Ela registrou um boletim de ocorrências, que deve apresentar resultado logo, já que o Tacom possui câmeras.

Geral

Semáforo em lugar errado

Maringá, que quase não tem semáforo (de ciclo visual, claro), ganhou mais alguns nos últimos meses – e em localizações que geraram muitas reclamações. Caso daquele defronte o IML, o que foi colocado na entrada do viaduto da Colombo sobre avenida Tuiuti e, o mais polêmico, no meio da avenida Tuiuti com a avenida Alexandre Rasgulaeff. A comunidade daquela região sempre reivindicou semáforo no perigoso cruzamento da Tuiuti com a avenida Franklin Roosevelt, onde já foram registradas quatro mortes, mas a Setran – que deve ter lá suas razões -preferiu colocá-lo num local em que nem cruzamento há, já que a Alexandre Rasgulaeff “morre” ali.

Bronca

Barulho infernal

Leitor reclama: “Tinha que fazer algo sobre os carros de som em campanha eleitoral. É um barulho infernal, ainda mais em horário de trabalho, pois muitas vezes estamos ao telefone conversando com o cliente ou prospectando clientes novos, vêm os carros de som com num volume muito alto atrapalhando toda a conversa. Isso quando um carro não para bem de frente com sua empresa ou seu escritório, neste caso tem que parar de trabalhar”.

Bronca

A Viação Garcia e o Estatuto do Idoso

Leitora reclama da loja da Viação Garcia no terminal rodoviário de Maringá, por desrespeito ao Estatuto do Idoso. A lei estabelece no artigo 40 a reserva de vagas gratuitas e desconto de 50% para idosos que excederem as vagas gratuitas, por veículo, com renda igual ou inferior a dois salários mínimos, e o decreto 5.934, de 18 de outubro de 2006, define que a comprovação da renda será feita mediante a apresentação de um desses documentos: Carteira de Trabalho e Previdência Social com anotações atualizadas; contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador;- carnê de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS; extrato de pagamento de benefício ou declaração fornecida pelo INSS ou outro regime de previdência social público ou privado; e documento ou carteira emitida pelas secretarias estaduais ou municipais de Assistência Social ou congêneres. “Observem com atenção que o decreto enfatiza que é necessário apenas um dos documentos descritos para comprovação. Minha mãe apresentou o carnê do INSS e não conseguiu comprar a passagem com 50% de desconto para Araraquara. Minha mãe saiu há poucas horas da rodoviária onde foi tratada de forma vexatória pelos funcionários e sobretudo pelo supervisor de plantão, na data de hoje, 10 de setembro de 2012, por volta das 19h a 19h20. A empresa não quis fornecer um pedido por escrito que justificasse não querer cumprir as determinações da lei e tampouco conferir a própria lei que foi apresentada no guichê. Continue lendo ›

Bronca

Mau cheiro na avenida

Um vazamento de água fétida numa quadra da avenida São Paulo, entre a Horácio Raccanello e Tamandaré (defronte o Avenida Center), região central de Maringá, está incomodando e indignando muita gente. A água fétida sai aparentemente de dois prédios recém-inaugurados nas imediações. Tem dias que a fedentina é terrível. O local apresenta um desnível considerável em relação à pavimentação, que tem buracos. De acordo com a prefeitura, o problema seria da Sanepar.
PS – A equipe de manutenção da Sanepar esteve no local e foi constatado que o problema não tem relação com a rede coletora de esgoto. A informação de que seria algo relacionado à Sanepar foi dada a um contribuinte pelo 156 da Prefeitura de Maringá, após uma suposta verificação feita pela Semusp.

Má-ringá

Usuários de maconha e a gente de bem

Do leitor: “É com pesar que vejo a atual situação de nossos jovens maringaenses. A praça da Catedral, o principal cartão postal da cidade, que sempre por mim foi visto como um lugar de reunião familiar e encontro de casais, tornou-se um lugar insuportável de se estar no fim de semana. Quero acreditar que não são todos os dias. Mas confesso que fiquei horrorizado ontem à noite. Pra piorar, o cheiro desagradável de maconha por todos os lados. E não era só na praça da Catedral, não. Em outros pontos abertos da cidade também. E onde há usuários de maconha “curtindo um barato na dele” tem traficantes oferecendo. E esses sim são perigosos. Dividem espaço com gente de bem. O jeito foi terminar a noite de domingo num shopping. Sem contar que não se vê polícia em lugar nenhum. Tudo bem que Maringá ainda, perto de outras cidades, inclusive da de onde vim, ainda pode se considerar um paraíso. Mas quando essa bolha estourar e tudo ficar sem controle, não terá mais jeito. É lastimável. E mais ainda, saber que essa molecada de mente fraca está submissa a tudo isso.’

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Bazar da confusão

O blog recebeu reclamações de pessoas que foram hoje ao bazar beneficente do Albergue Santa Luíza de Marilac, em Maringá, que foi anunciado em telejornal da Glob0. A turma reclama que pessoas profissionais em participar deste tipo de evento foram privilegiadas. Programado para começar às 14h, a primeira pessoa entrou no bazar às 15h15. “Neste momento já tinham mais de 300 pessoas aguardando na fila. A briga foi grande, até agressão física teve, e ninguém do bazar fez nada, simplesmente ficavam pro lado de dentro vendo o circo pegar fogo”, conta um deles. A polícia foi chamada duas vezes. “Foi anunciado que teriam diversos equipamentos eletrônicos, roupas etc, entrando lá dentro o desgosto foi pior ainda, não tinha absolutamente nada além de cueca, meia, celular quebrado, rádio de carro mais caro que o encontrado em loja e tranqueiras que você encontra nas lojas próximas ao terminal. Agora minha pergunta é o seguinte: como a Receita Federal sabe se o material enviado para o bazar foi realmente exposto para o público?, pois eu duvido que pelo que eles ofereceram precisava anunciar na televisão e atrair centenas de pessoas. Fiquei curioso: qual controle existe nestes bazares, quantas pessoas devem ganhar com isso desviando mercadoria?”.

Bronca

Transtorno na Farroupilha

Praça Farroupilha
Transeuntes têm que trocar a calçada pelo asfalto em parte da praça Farroupilha, no Jardim Alvorada, em Maringá, interditada com cones para a instalação de um comitê eleitoral. Como se não bastasse, a sinalização horizontal de trânsito em toda aquela região está sendo repintada, ocasionando até engarrafamentos na avenida Alexandre Rasgulaeff.

Bronca

Bingos

Leitor reclama de um bingo, realizado aos domingos e feriados no Conjunto Borba Gato, que ocupa a calçada dos dois lados da rua e até mesmo ocupando parte da via, dificultando o trânsito e correndo o risco de atropelamento. “Onde está a Setran com suas viaturas, pelo menos para organizar o trânsito? Ah, esqueci eles só trabalham no centro da cidade e de segunda a sexta. Essa é a administração dos Barros, que está jogando barro no nome da nossa cidade que ja foi uma das melhores cidades do Brasil para viver”, escreve. O que se esperar de uma administração que concede alvará para funcionamento de bingos?

Cidades

A cesta básica de Santa Fé

O vereador Cleverson Beias, o Cabral (DEM), de Santa Fé, tocou dias atrás em algo que está chamando a atenção do funcionalismo público daquela cidade, administrada pelo ex-presidente da Amusep, Fernando Brambilla (PMDB). A prefeitura realizou licitação, em abril, para adquirir cestas básicas para serem distribuídas mensalmente aos servidores públicos municipais, com preço máximo de R$ 318.899,00 (a página da transparência do município não traz o resultado do pregão). A Atacado Maringá Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. (a mesma do panetone de Sarandi) venceu, mas quem está entregando as cestas é o Supermercado Colombo; além deste fato estranho, a chiadeira já começou por causa da baixa qualidade dos produtos entregues.
Diante das reclamações, a administração foi acionada e o pessoal aguarda as devidas explicações.

Bronca

Ficou mais perigoso

De leitor maringaense:
Foi efetuado no Contorno Sul (o Buraco Sul) um novo balão com acesso a um bairro; até aí, tudo certo. Porém, gostaria de dar parabéns ao engenheiro do projeto, pois o local ficou mais perigoso do que antes, podendo causar acidentes, devido a curvas e falta de iluminação.

Bronca

Em Maringá, MRV não cumpre prazo

Leitor, profissional liberal maringaense, é mais um a reclamar da MRV Engenharia. Dentro de seu plano de investimentos na cidade, em meados de novembro passado ele adquiriu um imóvel junto à empresa. Ele conta: “Fizemos um contrato, e neste consta(va)m vários e vários prazos, em especial no que se diz respeito de contas que o “inquilino” deverá cumprir para que não seja penalizado com juros. Fizemos um investimento inicial de aproximadamente R$ 27 mil, para fecharmos o contrato, e posteriormente realizamos uma amortização do saldo remanescente de R$ 86 mil de um total de R$ 225 mil. A MRV vem postergando a entrega do imóvel há 6 meses. Pior que isso, não nos dá nenhuma posição objetiva. Ligamos, enviamos e-mails, abrimos protocolos e em nada isso adianta. (…) E se não bastasse, o valor amortizado – R$ 86 mil -, até hoje não foi dado baixa e ainda estão sendo cobrados juros dia após dia. Essa amortização fora realizada há mais de um mês, com depósito à vista na conta da MRV e ainda consta como não paga”.

Bronca

Okupação libertária


Relato de leitora no Maringá Manchete inform que uma propriedade da rua Leonor de Held, no Jardim Alvorada, em Maringá, foi invadida por um movimento denominado “Okupação Cultural Alvorada Libertária”, que ensinaria música. Ontem, uma espécie de fanfarra, com dezenas de pessoas, ficou dando volta em torno da quadra durante toda a tarde, e a polícia foi acionada. “Além da fanfarra presenciamos entrega de drogas; são diversos carros chegando, pegando a droga e saindo, além do consumo descarado de maconha e bebida alcóolica no meio da rua em plena luz do dia sem nenhum receio. Alegaram que é um espaço educacional com biblioteca e cultura, mas que tipo de cultura querem ensinar para as crianças com essa falta de respeito com o próximo e consumo de drogas?”.

Blog

Consumidores querem a furadeira

Leitor conta do fuzuê numa empresa de materiais de construção da avenida Colombo, em Maringá. A empresa anunciou na televisão uma furadeira a R$ 20,00 e tão logo abriu a loja já não havia mais furadeira para vender. Cerca de dez pessoas estão na frente, bravas, reclamando e dizendo que vão recorrer ao Procon.