reclamações

O segundo mandato de Ulisses Maia ainda não começou, mas pelas primeiras reclamações sobre o seu entorno pode incorrer em erros básicos, como esquecer os mais próximos e prestigiar gente de fora, que nem sequer o voto lhe confiou.

Moradores das redondezas pedem que a Prefeitura de Maringá notifique o proprietário de um terreno na avenida Mauá, ao lado do número 1.968, na Vila Operária.

Moradores de residenciais que ficam nas imediações de um trecho não duplicado da avenida Pioneiro Antonio Ruiz Saldanha, entre as ruas José Haddad e Pioneiro José Antonio Pires, próximo ao Parque do Japão, pedem ação de autoridades contra atos realizados em concentrações de jovens.

A Ouvidoria da prefeitura de Maringá recebeu em 13 dias 10.221 denúncias no telefone 156. As reclamações apontam estabelecimentos descumprindo decreto municipal 445/2020  em prevenção ao coronavírus.

Das 5.689 denúncias feitas pelo sistema 156 contra empresas que estão descumprindo o decreto de estado de emergência contra o covid-19, em Maringá, 580 resultaram em vistorias, com 150 advertências e 17 autuações.

O sistema 156 em Maringá tem recebido um número crescente de reclamações, principalmente quanto a empresas que, mesmo não tendo serviços considerados essenciais, estão funcionando.

São comuns em qualquer cidade casos de perturbação do sossego e poluição sonora. Em Maringá não é diferente. São festas, eventos, reuniões de amigos na rua, em casa ou apartamento. Até mesmo obras e trabalhos em empresas e indústrias acabam gerando volume alto de algum tipo de som. Cada caso atende legislação específica e pode ser atendido pela Polícia Militar, Guarda Municipal ou Secretaria de Meio Ambiente e Bem Estar Animal (Sema). Confira telefones para denúncia abaixo.

A Sema atende maior parte dos casos denunciados, numa media de 95% atendidos. Em 2019 foram 1361 reclamações. A Sema já recebeu 35 reclamações em 2020. A Guarda Municipal fez quase 10 mil atendimentos em 2019, sendo em torno de 10% sobre perturbação do sossego. Em 2020 já são 130 reclamações sobre perturbação do sossego em apenas 13 dias. 

As regiões mais comuns desse tipo de problema em Maringá são na Vila Olímpica, estacionamento do Estádio Willie Davids, Parque de Exposições, Zona 7, rua Paranaguá,  avenida Petrônio Portela, avenida Guedner, chácaras, repúblicas, bares com música ao vivo, boates, entre outros.

Também acontecem casos de barulho de motocicletas e carros. O que já rendeu até prisões e apreensões de equipamentos de som e de veículos. No ano passado o problema já foi abordado em reunião com prefeitura, grupos de Segurança, imobiliárias, associações, entre outros. Uma campanha é planejada para tentar conscientizar população a não cometer crimes relacionados a perturbação do sossego e poluição sonora. 

Conforme legislação, o volume máximo de som durante o dia é entre 55 e 70 decibéis, dependendo do local e situação. E à noite de 60 decibéis. A Guarda Municipal de Maringá informa que é comum atender casos que passam de 100 decibéis. É comum população “confundir” e achar que vale a chamada “lei do silêncio” que aponta que o barulho deve encerrar até às 22h, como em prédios e condomínios, por exemplo. Mas vale em qualquer horário. Mesmo que seja antes das 22h, quem se sentir incomodado em qualquer horário, local e situação pode denunciar. 

Poluição sonora precisa de laudo técnico e ser registrada com decibelímetro. Acontece nas ruas, em obras, empresas. Pode causar danos à saúde humana e animal. Perturbação do sossego considera a conduta dos suspeitos e passa limites da lei. Acontece na rua, em festas, eventos, com som alto, bagunça, gritaria, shows musicais, entre outras situações. Pode resultar em prisão e multa.

É importante quando a pessoa denunciar se identificar. Os órgãos garantem o sigilo. Identificação é importante para que os órgãos possam coletar mais informações depois e até mesmo ir até o local do denunciante confirmar se acontece o crime ao fazer a medição do volume do som com o decibelímetro. Também é importante ter testemunha, fazer filmagem e até mesmo fazer um boletim de ocorrência na Polícia Civil. É importante a conscientização da população, tanto para evitar esses crimes, para colaborar com a identificação dos suspeitos. (PMM)

TELEFONES PARA DENÚNCIA: • PM – 190 • Guarda Municipal – 153 • Sema – 156 (horário comercial)

(Foto: Aldemir de Moraes)

Começaram a pipocar reclamações em relação ao último reajuste na tarifa da Sanepar.Continue lendo ›

Tem havido reclamações de cortes de árvores sadias por parte de servidores da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Continue lendo ›

O deputado estadual Arilson Chiorato (PT) recebeu as reclamações e sugestões sobre os patinetes compartilhados, colocadas em postagem no blog.Continue lendo ›

Frases como “vou te colocar à disposição” ou “vou te colocar em disponibilidade”, muitas vezes usadas por chefias para intimidar os subordinados, pode ser considerado assédio moral e até mesmo abuso de poder, conforme a legislação vigente, alerta o Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá.Continue lendo ›

A Ouvidoria Municipal (telefone 156), em 2018, recebeu 84.785 solicitações com índice de solução de 79%. “Os números de finalizações têm aumentado. “Na primeira semana de 2019 já foram solucionados outros casos que estavam em andamento”, disse o diretor da Ouvidoria, Marcos Boggo.Continue lendo ›

A ausência do Papai Noel de sua casinha, instalada no estacionamento do Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, tem gerado reclamações de gente que alega estar ficando horas na fila.Continue lendo ›

Semáforos colocados na avenida Kakogawa, onde a partir do dia 18 entram em funcionamento o corredor de ônibus do transporte coletivo urbano e um terminal de passageiros, estão provocando muitas reclamações.Continue lendo ›

Nos bastidores, ainda não cessaram as reclamações em relação ao secretário de Obras Públicas de Maringá, Marcos Zucoloto Ferraz.Continue lendo ›

De André Almenara, no final de semana:

Um investigador me disse há pouco que dezenas de jovens procuraram a delegacia na noite de sábado após a festa Calouro Folia para registro de boletim de ocorrência. Muitos perderam celulares, outros tiveram seus aparelhos furtados. Continue lendo ›

As redes sociais registram muitas reclamações a respeito do carnaval promovido pela Prefeitura de Maringá. Cenas de bebedeira, uso de drogas e novamente de sexo explícito teriam sido registradas ontem na Vila Olímpica, onde houve o chamado pré-carnaval. Isso sem contar a sujeira.Continue lendo ›

Conta-se que tem um secretário municipal que faz conta de mais e agora está contando os dias para sair da administração, pois não teria se acostumado ao serviço público.
O problema é que reclamações têm chegado ao prefeito por causa de uma suposta falta de compromisso e dedicação. Agora, é o pessoal que conta as horas pra ver quanto tempo mais ele fica.

O que muitos leitores reclamaram ontem virou manchete de O Diário de hoje. A Constroeste, no último dia de vigência de seu contrato com a Prefeitura de Maringá, pisou no tomate ao coletar o lixo.Continue lendo ›

Anunciada em época de campanha como uma das prioridades da administração Ulisses Maia, a questão animal ainda patina na Diretoria de Bem-Estar Animal.
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O Hospital São José, que já foi referência regional, hoje é o campeão de reclamações na vizinha Paiçandu.
A foto acima, em que um paciente aparece com uma atadura feita de papelão, arranca espanto nas redes sociais.
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De leitor, que reside nas proximidades do parque de exposições de Maringá, onde ontem aconteceu um carnaval fora de época:

– Quando você liga o som de um carro a polícia enche o saco, mas desse som do parque de exposições ninguém fala nada. Não dá nem para assistir televisão!

Lauro Barbosa diz que todo dia é essa fila na frente da Agência do Trabalhador, em Maringá. Já do lado de dentro, as reclamações são muitas.
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Devido à falta de ecopontos – prometidos há oito anos pelo então prefeito Silvio Barros II (PP) -, imagens como esta acima são comuns nos bairros de Maringá, e não aparecem na propaganda oficial.Continue lendo ›

O Procon-PR recebeu 53 denúncias contra postos que não estão obedecendo a lei que proíbe o uso do terceiro dígito de centavo após a vírgula. Até o momento foram instaurados 22 processos. A multa pode chegar a R$ 8 milhões. Consumidores de todo o estado podem registrar a reclamação.
A lei do deputado Evandro Araújo (foto) que retirou a terceira casa decimal do preço está em vigor desde maio passado.Continue lendo ›

Terminam hoje hoje em Maringá as Engenharíadas Paranaense (sic), que reúne faculdades de engenharia e arquitetura de várias cidades em torneio esportivo (com modalidades tradicionais como basquetebol e voleibol), jogos de boteco (sinuca, truco e touro mecânico, entre outros) com shows de música, realizados no parque de exposições, com open bar.
Muitos maringaenses dormiram pouco desde a quinta-feira passada, quando começou o evento. Continue lendo ›