reforma administrativa
Juiz suspende novo organograma do Executivo
Governo finaliza segunda etapa
da reforma administrativa
O chefe da Casa Civil, Guto Silva, reuniu equipes das secretarias da Fazenda, Agricultura e da Procuradoria Geral do Estado para finalizar a segunda etapa da reforma administrativa do governo Ratinho Junior, que será encaminhada à Assembleia Legislativa na primeira quinzena de agosto.
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Governo prepara segundo ciclo
da reestruturação administrativa
O Governo do Paraná vai protocolar na próxima segunda-feira, na Assembleia Legislativa, o projeto de lei que trata do segundo ciclo da reforma administrativa implementada pela gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior. A informação foi confirmada durante a reunião do governador com todo o secretariado, hoje, no Palácio Iguaçu.Continue lendo ›
Reforma administrativa passa em primeiro turno na Assembleia

A primeira etapa da reforma administrativa proposta pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior foi aprovada hoje pela Assembleia Legislativa do Paraná, em 1° turno. A proposta que reduz o número de secretarias de 28 para 15 e reorganiza o organograma do Estado teve apoio de 44 deputados e apenas cinco votos contrários.Continue lendo ›
Lélis Vieira deixa Maringá

Depois de advogar por 52 anos, o são-paulino Lélis Vieira dos Santos (foto) deixou Maringá e passa a residir em Florianópolis (SC).Continue lendo ›
Estou fora e por fora
Tirei um período de férias, o mais longo dos últimos 12 anos, depois de um trabalho exaustivo, sobretudo voluntário pelo bem de Maringá. Não analisei a reforma administrativa da gestão Ulisses, portanto estou por fora.Continue lendo ›
Estrutura administrativa
Só Quinteiro…
… dentre todos os pré-candidatos sabatinados pela Jovem Pan, tocou de leve, sem aprofundar, na necessidade e que, se eleito, vai fazer uma reforma administrativa com cortes de comissionados e secretarias, que na gestões Barros/Pupín e Pupin/Barros se mostraram devoradores de recursos públicos, verdadeiros cabides de empregos, cabos eleitorais pagos com dinheiro público e para acertos de apoios, como o do próprio pré-candidato, nas eleições de 2012 (complemento meu, Akino).Continue lendo ›
Pupin prometeu reforma administrativa
Recebi a informação, de um vereador, que Pupin prometeu uma reforma administrativa para logo depois das eleições. Resta saber se Ricardo Barros concordará, agora que já não precisa de tantos cabos eleitorais, que foram e continuam sendo custeados com o dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes maringaenses. Vergonhosa, criminosa eu diria mais, a existência de algumas secretarias, como a Serei, Seac, Sesan, e mais de 160 assessores I, II, III, IV, que não têm atribuições legais.
Akino Maringá, colaborador
Urge uma reforma administrativa na CMM
A redução dos cargos de FGs na Câmara de Maringá, efetivamente, não aconteceu. O presidente Ulisses apenas exonerou ocupantes, mas os cargos permanecem, constando como vagos. Ainda notam-se distorções, como o caso de uma zeladora cujo salário base é de R$ 1.559,74 soma das vantagens atingiu em abril R$ 4.848,89, completamente fora da realidade da iniciativa privada. Sua FG de R$ 1.495.06 é incompatível com a função. Há outros casos que destoam, como de copeira R$ 5.137,56; uma telefonista, R$ 5.599,76.
É preciso ter coragem e propor uma reforma que acabe com os cargos, pois deixando-os vagos podem ser preenchidos a qualquer momento.
Akino Maringá, colaborador
Câmara terá reforma administrativa
A Mesa Executiva da Câmara de Maringá apresenta hoje, às 16 horas, o resultado do estudo realizado pela comissão, formada pelos diretores e pelo controlador interno, sobre horas extras, função gratificada e gratificações dos servidores efetivos. A mesa também irá apresentar a reforma que será feita na estrutura administrativa da câmara.
Sugestão de reforma administrativa
Já que é preciso dar emprego para 515 CCs, que tal colocar todos para trabalhar? Como CCs, efetivamente, sabemos que não há serviço. Sugiro então que se faça uma reforma administrativa criando mais uns 3000 cargos de Assessores para assuntos de combate à dengue, acabando com os de assessor I, II, II e IV e outros cargos. Ficariam uns 100 cargos que de assessoramento, direção e e gerência, e esses 3000 cargos e assessores do prefeito para assuntos de combate à dengue. O salário seria o mesmo dos agentes de saúde (cerca de R$ 1.000,00, se não estiver enganado. Todos teriam que trabalhar na busca e combate dos focos do mosquitos transmissor. Zebrão, Edith, Luiz do Postinho, enfim todos os CCs que hoje não têm função definitiva seriam aproveitados. Falei em 3000 cargos mas poderia ser mais. É só dividir o que se gasta atualmente, por salário de R$ 1.000,00. Ficaria bom para todos que trabalharam na campanha e fariam algo de útil para a população.
Akino Maringá, colaborador