remanejamento

Educação

Decisão pegou de surpresa a comunidade escolar

A decisão surpreendeu a comunidade escolar, além do quadro funcional de cerca de 70 pessoas, visto que, além de ser a mais antiga da rede estadual, é uma das escolas mais tradicionais de Maringá, oferecendo ensino fundamental (anos finais), ensino médio, EJA e educação especial com sala de recursos para 673 alunos nos três turnos. A justificativa para o fechamento do colégio não é clara.
De acordo com ofício subscrito no último dia 2 pelo coordenador de Gestão da Rede Física da Superintendência de Desenvolvimento Educacional, pela superintendente de Desenvolvimento Educacional, Vanda Dolci Garcia, e pela chefe do Grupo Administrativo Setorial, Andrea Regina Burakoski, houve “significativa redução no número de alunos desta região, ocasionando ociosidade de muitas salas de aula e redução no número de turmas oferta nas instituições de ensino”. Trocando em miúdos, o fechamento é seria para provocar economia para o governo do estado. Continue lendo ›

Saúde

Remanejamento em massa

Paulo vidigal informa em seu blog auxiliares de enfermagem lotados na UPA Zona Sul e Hospital Municipal de Maringá seriam remanejados em massa nos próximos dias para unidades de saúde do município. “Esses profissionais experientes nos serviços de em pronto atendimento e emergências estariam sendo substituídos por técnicos de enfermagem, legalmente concursados, diga-se de passagem”, comenta. Leia mais.

Blog

Remanejamento na Seduc deve atingir 23

A Secretaria de Educação queria remanejar 69 professores da rede municipal, mas após a intervenção do Sismmar o número foi reduzido para 23. Desse total, 8 seriamda Escola Milton Santos, do Parque Avenida, onde um grupo de pais mobiliza-se, já que o ano letivo está em andamento e os alunos já estão acostumados com os professores. Vereadores teriam encontro hoje com a secretária Solange Lopes, buscando evitar a mudança. A Seduc em nenhum momento discutiu o remanejamento com as associações de pais e mestres. Hoje os 23 professores irão à tarde na secretaria para formalizar a mudança, e a partir de amanhã devem se apresentar nos novos locais de trabalho.

Blog

Remanejamento: pais recorrem aos vereadores

Pais de alunos da Escola Municipal Milton Santos, do Parque Avenida, em Maringá, reuniram-se ontem à noite com os vereadores Ulisses Maia (PP), Humberto Henrique (PT), Adilson Cintra (PSB) e Carlos Mariucci (PT) para falar do remanejamento de oito professores do estabelecimento, programado para a próxima segunda-feira pela Secretaria Municipal de Educação. Em outras escolas da rede, o remanejamento atinge de um a quatro professores, por causa da falta de profissionais na Seduc. A secretária Solange Lopes mantém-se irredutível; a comunidade escolar não foi consultada a respeito. Os vereadores manterão contato com a secretária e, se a situação não se resolver, os pais deverão recorrer ao Ministério Público. Antes, já haviam buscado ajuda do COnselho Tutelar, que questionou a Seduc com base no Estatuto da Criança e do Adolescente e não recebeu resposta. A reunião de ontem aconteceu na calçada da avenida Américo Belay, defronte a escola, porque a direção não quis ceder suas instalações.

Má-ringá

Pais protestam contra remanejamento de professores de escola municipal

Protesto Escola Milton Santos
Um grupo de pais e mães de alunos da Escola Municipal Milton Santos, no Parque Avenida, em Maringá, realizou um protesto nesta manhã, com faixas, cartazes e balões, contra a retirada de professores daquele estabelecimento. O remanejamento realizado pela administração Pupin atingirá oito professores de salas de aula – incluindo de 2º a 5º anos, e o de educação especial -, e não há previsão de reposição. A mudança também se verifica na maioria das escolas municipais, por causa da falta de professores na rede pública, mas a Milton Santos é uma das mais atingidas. O remanejamento acontece num momento em que os alunos se acostumaram com os professores e interrompe um processo de aprendizado em andamento. Além de não consultar a comunidade escolar, a Secretaria Municipal de Educação não quis atendê-los; na semana passada, uma servidora disse que a Seduc não daria satisfação aos pais e ameaçou chamar a segurança para retirá-los da secretaria. A diretora teria proibido os professores de falarem a respeito das mudanças. Baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente, o grupo pretende recorrer ao Conselho Tutelar e programa uma nova manifestação, desta vez defronte a Seduc.