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DER abre licitação para recuperação de pavimento na PR-323, no trecho entre Paiçandu e Cianorte

Foi publicado hoje o aviso de abertura de licitação, pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná, para a execução dos serviços emergenciais de recuperação de pavimento da rodovia PR-323, entre o trecho final da pista dupla (em Paiçandu) e o entroncamento com a PR-082 (em Cianorte), com extensão de 61,89 quilômetros.Continue lendo ›

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Restaurante Popular reabre dia 11

O Restaurante Popular fecha amanhã, 1º, e reabre no dia 11 de setembro, uma segunda-feira. A interrupção no atendimento é necessária para fazer a transição entre a empresa que deixa a operação do local, a Ação Social do Paraná, e a Ozzi Alimentos, que assume a função após vencer a licitação. Durante o período em que permanecer fechado, o restaurante também passará por reparos na estrutura. (PMM)

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Reparos na Casa de Custódia

A Casa de Custódia de Maringá, que fica na Estrada Velha para Paiçandu, na Gleba Ribeirão Colombo, será reformada.
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística publicou aviso de licitação de pregão eletrônico marcado para o próximo dia 9, às 9h30, para contratação de empresa para execução de serviços de engenharia de reparos no estabelecimentos. O preço máximo a ser pago é de R$ 182.732,33.

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Só em época eleitoral

Reparos-praça

Reclamados há anos por ciclistas (e pelos pedestres), os reparos na milionária pista do canteiro central da avenida Mandacaru começaram agora (e vão devagar…), feitos por empresa contratada pela Prefeitura de Maringá.
Tudo, por aqui, fica para a proximidade da eleição – como, este ano, a EAB Feira Internacional de Aviação, aquela que recebeu pelo menos R$ 1,5 milhão do poder público. Continue lendo ›

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Reparos no Gaeco

A sede do Gaeco em Maringá, na avenida XV de Novembro, passará por reparos e melhorias. A licitação (convite) foi marcada para o próximo dia 23, das 9h30 às 11h30.
O edital ainda não foi disponibilizado no site do Ministério Público Estadual e, portanto, não dá para saber do valor máximo a ser pago.

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Obras para o TJPR

O desembargador Paulo Roberto Vasconcelos, presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, autorizou a contratação da Construtora Dotto Ltda., de Maringá, por R$ 32.637,91 para a execução dos serviços de reparos no prédio do Fórum do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Maringá. A empresa tem 30 dias para terminar o trabalho.
A Dotto também fará obras de adaptações nas 12 salas comerciais locadas na Galeria Comercial Atílio Ferri para abrigar serventias forenses do Fórum de Marialva, por R$ 53.622,27.

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Reparos na Seju

Demorou, mas saiu a concorrência para “eventual contratação” de empresa para execução de reparos dos prédios administrativos e das unidades penais da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), regional de Maringá (que inclui Campo Mourão e Umuarama). Foi declarada vencedora a Servo Construções Civis, pelo valor máximo de R$ 337.668,26. A licitação havia sido considerada deserta duas vezes.

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Reparos no alojamento

A Servo Construções Civis Ltda., de Maringá, venceu concorrência pública realizada pela Paraná Edificações e vai executar os reparos no bloco de alojamento da Colônia Penal Agroindustrial de Maringá (CPIM), na Estrada Velha de Paiçandu. A empresa venceu o certame, homologado ontem, com uma proposta de R$ 189.225,48.

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Empresa inabilitada

A única empresa que apresentou proposta para a reforma da cabine de entrada de energia, fornecimento e instalação de três portas giratórias com detector de metais e quatro cancelas automáticas e reparos estruturais no prédio do Fórum de Maringá acabou sendo inabilitada. A abertura dos envelopes ocorreu ontem, em Curitiba, mas o nome da empresa não foi divulgado. Ela apresentou proposta de R$ 220.870,57, mas foi inabilitada porque apresentou as demonstrações contábeis do exercício de 2012, quando eram exigidas as do exercício de 2013. O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, agora, poderá fixar prazo de oito dias úteis para a apresentação de nova documentação.

Política

E la nave va…

revista
Integrantes da Secretaria de Assuntos Comunitários de Maringá – aquela que foi entregue ao PMDB como pagamento pelo horário eleitoral da campanha de 2012 – dividem-se hoje em tarefas que poderiam custar bem mais barato ao bolso do contribuinte não fosse a condenável prática de usar dinheiro público para negociações políticas. Uma parte, incluindo o secretário e o diretor geral (cujos salários passam de R$ 16 mil mensais), está reformando um salão comunitário no Jardim Quebec; a outra, também de cargos comissionados, entrega exemplares de uma luxuosa revista sobre “finanças e atividades”, edição que chega a indignar quem tem o costume de zelar pelo erário. São 156 páginas com o de sempre, material publicitário de uma eterna campanha, incluindo desenhos e maquetes. Ao contrário de outras edições, esta não traz a tiragem.