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Política

Políticos do Brasil

O Paçoca com Cebola reproduziu nota de blog curitibano informando que o casal Ricardo Barros-Cida Borghetti participou hoje de evento sobre turismo termal em Ourense, na Espanha.
Aduziu a singela pergunta: o que faz um ministro da Saúde em evento de turismo termal na Espanha?

Blog

La garantía soy yo

Para quem ficou intrigado com uma lorota do ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido), a de que deixava o PHS porque, com cinco deputados federais na bancada, não poderia participar de debates na campanha eleitoral, e em seguida tenha tentado, sem sucesso, ingressar no PV, que também tem cinco parlamentares e onde também estaria impedido de participar dos debates, uma explicação.
O irmão mais novo, Ricardo Barros (PP), que perdeu o PHS, garantiu que, mesmo no PV, o secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB) participaria do debate. Comentou que pelo menos na TV Maringá (Band) e na RIC TV (Record) ele garantiria Silvio nos debates.Continue lendo ›

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Sem barulho

Há pouco, no lançamento do voleibol de Ricardo e Ricardinho para este ano (o contribuinte patrocina via Copel Telecom), realizada na Acim, os Barros (deputado e vice-governadora) estavam presentes.
Foi sentida a ausência dos professores.

Geral

Maringaense lidera Invictus Award

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Um maringaense de 29 anos, praticante de jiu-jitsu, participa do reality show Invictus Award, que a Paco Rabanne, conhecida marca de perfumes, realiza para o lançamento da nova fragância. Foram selecionados sete atletas de todo o mundo e colocados juntos numa casa. A competição, lançada em julho, está no oitavo episódio; são 60, no total, todos on line. O vencedor será o Invictus, que terá ao final 50 mil euros para financiar um projeto de solidariedade e ainda a oportunidade de fazer parte do calendário Invictus 2015. O vídeo promocional tem mais de 6 milhões de views. Em Maringá, a família de Ricardo, 1m88, o único brasileiro da turma, faz campanha para a votação pela internet; atualmente ele lidera o ranking.
PS – Ricardo Carpentieri é modelo, mora na Europa há 8 anos e já fez fotos mais à vontade.

Akino

O Ricardo de Guarapari

Veja está noticia no site de CBN de Vitória (ES): “Após deixar a prisão, onde ficou detido por 50 dias, o ex-prefeito de Guarapari, Edson Magalhães (sem partido), pode retornar em breve para a prefeitura da cidade. Dessa vez como integrante da equipe do prefeito eleito Orly Gomes (DEM) que tomou posse nesta quarta-feira (6). Gomes não descartou convidar o ex-prefeito para integrar sua equipe de secretariado, em razão do bom relacionamento que possui com Magalhães. O prefeito afirmou que as denúncias que pesam contra o aliado não vão interferir em sua decisão, visto que não há nada provado contra o ex-chefe do executivo de Guarapari. Edson Magalhães foi solto na madrugada desta quarta-feira, após ficar 50 dias preso sob acusação de contratar uma empresa que supostamente cobrava impostos indevidamente de multinacionais. Esse tipo de serviço é irregular, pois não pode ser terceirizado. “Ele foi meu principal cabo eleitoral. Se ele me puder ser útil, não vai me negar dedicação. Vamos ainda sentar para conversar com seriedade. Ele ainda deve estar com a cabeça agitada. Se tiver vontade, vamos escolher uma pasta para ele desempenhar seu papel. Depois que ele estiver mais calmo, vamos conversar sobre isso. Vejo com bons olhos ele no governo”, afirmou.”
Meu comentário (Akino): Esta influência explícita do ex sobre no atual prefeito de Guarapari, que confessa, até ingenuamente, nos faz lembrar do que acontece em Maringá desde 2004. Continue lendo ›

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Ele não é doido

De vez em quando surge um boato de que criador e criatura (Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin) brigaram. O último dá conta de que, na terça-feira passada, dentro do Gabinete do Prefeito, houve até xingamentos entre os dois. Mas, como as conversas da época de campnha, é fake, invenção. Barros circula pelos corredores do paço com a mesma desenvoltura de sempre, nomeando, dando ordens e resolvendo situações, ou seja, atuando como chefe do Executivo, função que deveria ser de Pupin – e com a concordância plena deste.
Sempre que um boato deste vem à tona é bom lembrar das palavras do produtor rural dita numa reunião com os representantes dos partidos da coligação que o apoiou: “Eu não sou doido de brigar com o Ricardo Barros”.

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Trio de ferro

O vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) esteve nesta manhã no escritório do chefe de sua campanha, Ricardo Barros. Saíram juntos, acompanhados do super-secretário de Silvio II (e de um eventual governo Pupin), Leopoldo Fiewski.

Akino

Nem Pupin, nem Silvio II

Vale a pena repetir a opinião do Verdelírio Barbosa: “É acima de tudo, uma questão de justiça reconhecer que ele cuidou de tudo na campanha, inclusive dos detalhes menor, muitas vezes ouvindo insinuações e até desaforos. Sem Ricardo Barros a candidatura de Roberto Pupin para prefeito nem sairia do lugar. Seria natimorta. Foi o próprio Ricardo que preferiu ficar na retaguarda não fazendo uso de suas aparições no horário político, evitando possíveis desgaste para não prejudicar o candidato.”
Meu comentário (Akino): Concordo plenamente que, sem Ricardo Barros, a candidatura Pupin não decolaria. Vou além. Nem a de Silvio II em 2004. Eles (Pupin e Sílvio) sabem disso, e mais que eles Ricardo, que cobrou a fatura do irmão e certamente cobrará de Pupin, caso seja eleito. Continue lendo ›

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Sinopse

Ricardo Barros passou a segunda-feira em Curitiba. O blog soube que foram dados a ele todos os sinais possíveis de que será impossível o retorno à cadeira de secretário de Indústria e Comércio.
Barros teria comentado que acredita ser igualmente difícil reverter a situação de Carlos Roberto Pupin no TSE e lamentando sobre o pouco tempo que tem para elaborar uma nova estratégia de campanha.

Humor

Desmentido


O leitor que se identifica Pupin Barros envia a fotomontagem rebatendo o candidato Wilson Quinteiro, que disse que publicidade não enche a barriga de ninguém.

Blog

Seguindo o mestre

O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, acompanhou o capo Ricardo Barros (PP) ontem em visitas a presidentes de associações de bairros da cidade. A proposta é visitar um por um em suas residências. A Feabam, entidade que reúne as associações, pertence ao patrimônio dos fratelli há vários anos.

Akino

Uma notícia supreendente

“Partido chama Silvio para lugar de Ricardo na Secretaria de Estado da Indústria”. Esta manchete de O Diário dá conta que o PP chamou Silvio II para o lugar do irmão. Com isto, o prefeito renunciaria ao cargo para deixar os pepinos do final de mandato para Pupin, e Ricardo, saindo da secretaria, entraria de sola na campanha por sua eleição. Realmente é uma bomba, uma notícia inesperada, surpreendente. Os analistas políticos estão boquiabertos Como diria um personagem de Chico Anísio: ‘te cuida, Pupin’.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Caiu Ricardo, “o todo poderoso”

Foram mais de 20 anos de poder. Muitas denúncias de corrupção , irregularidades. Bajulado por alguns interesseiros, criticados por outros, não resistiu à pressão de denúncias mais graves. Caiu Ricardo, “o todo poderoso”. A notícia era esperada por aqueles que procuram a correta aplicação de recursos, que abominam a corrupção, os procurão ser éticos, honestos. Como todo império, o de Ricardo também ruiu. Ricardo caiu em desgraça, talvez acabe os seus dias sem amigos, gastando o dinheiro ganho ilicitamente, médicos, remédios, tentando preservar o que resta de saúde. Mas não há remédio para problemas de consciência.
Falo de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.
Akino Maringá, colaborador

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Uma missão em Brasília

Se não conseguir a boquinha no governo Dilma Rousseff nas próximas semanas (o que está cada vez mais difícil), o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros – atualmente passando temporada no outro lado do mundo -, deve encarar a Câmara dos Deputados. Ele poderá assessorar a mulher, deputada federal Cida Borghetti (PP), hoje praticamente uma unanimidade entre a bancada federal do Paraná: é considerada a pior parlamentar que já passou por lá, e olha que o mandato começou há pouco mais de um ano. Além da perda significativa de ex-apoiadores – inclusive e principalmente de Curitiba -, ela enfrenta cada vez mais constantes críticas por causa de sua distância dos trabalhos legislativos.
Cida não consegue repetir em Brasília o êxito que teve em Curitiba, cidade da família, onde no plenário da Assembleia Legislativa era tratada como uma espécie de grande tia, que levava biscoitinhos e mimos para os colegas de plenário.