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Geral

Algas no rio causariam gosto de barro na água de Maringá

O gosto de barro na água fornecida pela Sanepar em Maringá nos últimos dias seria resultado de um fenômeno provocado por algas no rio Pirapó, onde é captado o líquido. Oficialmente a Sanepar não emitiu nenhuma nota, apesar do grande número de reclamações. O forte calor e a baixa quantidadede chuvas seriam os fatores do surgimento das algas. No Facebook, ontem, o vereador Ulisses Maia (Solidariedade), diante das reclamações, prometeu buscar explicações da empresa; hoje ele postou que a água mantém sua potabilidade e que o problema foi resolvido. O gosto ruim ainda verificado em alguns bairros da cidade se dá por conta da rede, mas é questão de horas e ele desaparecerá.

Maringá

É grave a poluição perto do rio Pirapó

Poluição
Ao apurar denúncia contra a Maringá Orgânicos, empresa que pertence a um integrante de tradicional família maringaense (Dias), a prefeitura municipal acabou encontrando coisa pior na Gelita do Brasil Ltda., que também fica próximo, junto ao rio Pirapó, que abastece a cidade. Verificou-se o lançamento de material poluente no rio Pirapó e até em áreas de pasto próximas. A usina de compostagem, que funcionava sem alvará de localização, coletava dejetos orgânicos, causadores de mau cheiro, gerando vetores como mosquitos e outros. Soube-se que quando chove a água desce para o lençol freático e para o rio. Nas fotos obtidas pelo blog, o lançamento de material da Gelita no rio (acima), um caminhão registrado em nome de empresa de esgoto entra na usina para descarga de esgoto sanitário e poluição descendo a estrada (abaixo).Continue lendo ›

Cidades

Tanque de frigorífico rompe e polui o Pirapó


A Promotoria de Defesa ao Meio Ambiente de Apucarana recebeu no último domingo denúncia de poluição na nascente do rio Pirapó, que abastece Maringá. A equipe policial militar ambiental (o BPMA da cidade é comandado pelo tenente-coronel Chehade Elias Geha) foi até a chácara aonde funciona um frigorífico especializado no abate de cavalos, sendo constatado que às margens do rio existem vários tanques destinados à decantação de material sólido resultante do abate dos animais. Verificou-se que a terceira lagoa de estabilização de efluentes havia se rompido, levando resíduos para a leito do rio Pirapó, localizado a cerca de 40 metros deste tanque. O rompimento, que provocou a poluição, aconteceu provavelmente entre a sexta-feira e o domingo, sem que a empresa houvesse comunicado as autoridades ambientais a respeito. O promotor Vilmar Fonseca abriu investigação para o caso e a lagoa de estabilização de efluentes foi imediatamente reconstruída para evitar maiores danos ambientais ao rio Pirapó.