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Homem recupera rottweiller furtado

Rottweiller reencontra dono
Um guarda municipal, que também é adestrador, e o Canil Emanuel, de Maringá, foram citados numa queixa de furto de um cachorro rottweiller, recuperado ontem pelo verdadeiro dono do animal. Cosme Alexandre teve o cão, de 2 anos de idade, furtado de sua empresa há exatamente seis meses; ontem ele foi localizado num ferro velho da avenida Mauá, na Vila Operária. O dono do ferro velho contou ter comprado o animal de Ari Borges, dono do Canil Emanuel, por R$ 1,5 mil; o autor do furto seria o GM. Uma equipe da Polícia Civil acompanhou Cosme para recuperar o cachorro, que, chamado pelo nome, atendeu, todo alegre (foto). Segundo André Almenara, autor da foto, o caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Maringá.

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Ladrões furtam até rottweiller

Será formalizada na manhã desta segunda-feira, na delegacia de polícia de Maringá, a queixa de furto de um estabelecimento comercial e de um cachorro rottweiler que cuidava do local. De acordo com o que o blog apurou, também será denunciado o envolvimento de um guarda municipal e de um conhecido canil como receptador do cão roubado, que teria sido vendido por R$ 1,5 mil.

Má-ringá

O rottweiller solto na rua e a falta de um serviço público

Cachorro solto
Um cão rottweiler de grande porte colocou em polvorosa moradores da rua Saulo Porto de Virmond, Chácara Paulista, em Maringá, na manhã de hoje. Bem tratado, arrastando uma corrente fina, ele atacou um cão pequeno, que estava no colo da dona e não o soltava, chegando a quebrar o fêmur. Moradores e transeuntes entraram em pânico e tentavam libertar o pequeno até que jogaram água fria e ele soltou e continuou no local. Uma moradora explica o que aconteceu depois: “Fiz contato com 193, o atendente orientou ligar para um celular de plantão do Centro de Controle de Zoonoses da prefeitura. Após várias tentativas (chamava até cair na caixa) retornei ao bombeiro que, atencioso, também tentou contato mas igualmente não foi atendido pelo suposto número de plantão. Ao todo fiz duas ligações para o celular do CCZ e 6 contatos com 193 e o atendente informou que iria passar para os superiores mas não teriam local para encaminhar o animal. Por volta de 12h passou uma viatura da PM que passou a tentar contatos também; em seguida saí do local e logo recebi retorno do bombeiro dizendo que estavam buscando providências. Retornei após as 13h, o cachorrão não estava mais lá, um comerciante informou que a PM ficou no local até a chegada do dono, que residiria no bairro”. Em resumo, ficou a indignação pela falta de um serviço público que desse uma resposta rápida e clara diante da situação assustadora, pois outros ataques poderiam ter acontecido.