santinhos

Eleições 2012

Preocupação ambiental

Leitora ambientalmente correta mostra sua preocupação diante do segundo turno. “Será que o candidato Pupin vai ter a cara de pau e falta de educação de jogar milhares de santinhos de sua companha nas ruas, assim como fez no primeiro turno? Porque foi no mínimo frustrante o festival de falta de senso ambiental do candidato, por onde se passava era possível ver quanto lixo foi despejado na rua, indo para os boeiros que com certeza ficarão entupidos e não serão limpos, caso ele seja eleito, porque de limpeza essa gestão não entende nada! Alguém precisa avisar o candidato para que ele respeite nossa cidade e os eleitores,ou que se fizer questão de sujar que no dia seguinte ele mesmo vá limpar”.
Como parte do PV abraçou a causa do candidato de Ricardo Barros, é bem possível que o abuso verificado no primeiro turno – e que não sofreu sanção do poder público – não se repita.

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A eleição mais suja dos últimos tempos

A opinião parece ser geral: esta é a eleição mais suja já realizada em Maringá. Alguns candidatos simplesmente não respeitaram a proibição de distribuir santinhos, e parece não ter havido prevenção dos órgãos de segurança. Toneladas de papel foram despejadas em vários pontos da cidade .nesta madrugada e, ao que consta, ninguém foi detido por isso.
Até existe uma lei, de 1965, que proíbe propaganda “que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municiais ou a outra qualquer restrição de direito”, mas que, acredito, não se aplique em época de eleição, que tem uma legislação específica. Mas o engraçado, como observou leitor, é que os candidatos que mais estão poluindo este dia de eleição são os que justamente se uniram – na confecção e na sanção – em torno da lei que restringia a propaganda eleitoral.

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Raridade impressa

Leitor observa a diminuição dos chamados santinhos nos jornais diários, nesta campanha política, em relação a anos anteriores. Creio que é a força das mídias sociais, onde o alcance é maior e a burocracia é menor. Na última edição do Hoje Notícias, de Maringá, por exemplo, foram veiculados dois santinhos sem o valor pago, obrigatoriedade estabelecida pela legislação.
Campanhas como a de Willy Taguchi (PPS), primeiro candidato a vereador do Brasil a fazer a campanha sem nenhum impresso, tendem a se tornar cada vez mais comuns nas próximas eleições.

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Doação de material de campanha

Nota distribuída hoje, a respeito de uma postagem publicada aqui ontem, informa que o empresário Odair José de Souza afirma ser doador de impressão de material de campanha do candidato a prefeito Gilson Cassol (PT), de Barbosa Ferraz. “Garante que possui comprovante do pagamento da doação, e que realizou por livre e espontânea vontade. Quanto à utilização da imagem de pessoas que apoiam o candidato a prefeito Gilson Cassol (PT), fora devidamente autorizada”, diz a nota.

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Barbosa Ferraz: Verri desmente informação

O deputado estadual Enio Verri (PT) não tem responsabilidade pela impressão de materiais de campanha do candidato a prefeito de Barbosa Ferraz Gilson Cassol (PT), bem como demais candidatos do partido em todo o estado. A informação é de nota divulgada nesta manhã, a respeito de postagem feita neste blog. O deputado afirma ainda que está autorizada apenas a utilização de sua imagem, para os candidatos que apoia, enquanto presidente do partido e deputado estadual.

Bronca

Invasão de privacidade e poluição

Leitora acredita que a distribuição de santinhos nos portões das residências pode ser uma invasão de privacidade, além de se configurar poluição. “Isso deveria ser proibido, pois algumas vezes as pessoas jogam os que já estão lá no chão, da sua casa, sujando sua propriedade para dar preferência ao que está distribuindo. Como um candidato quer conquistar seu voto sujando a sua casa?”, opinia.