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Adilson assessor da Seac?

Ao blog um dos muitos comissionados da administração Pupin/Barros garante: o ex-vereador Adilson de Jesus Cintra (PSB), o Adilson do Bar, não será secretário de Relações Interinstitucionais (Serei). Ele até já estaria nomeado como CC2 na Secretaria de Assuntos Comunitários, uma das secretarias-cabide criadas para acomodar a turma que compôs a grande aliança adquirida nas eleições de 2012 em Maringá. A se confirmar, dois questionamentos: Adilson não tem bala na agulha para garantir uma secretaria depois de ter sido líder do prefeito? Como ficam seus ex-assessores?

Maringá

A rede de supermercados que não virou

PanfletoCarioca de nascimento, João Luiz Bresciani Dias era vendedor até se tornar presidente do Partido Trabalhista do Brasil (PT do B) em Maringá, dois anos atrás. Passou a integrar o condomínio partidário de Ricardo Barros (PP), foi um dos seis candidatos a vereador pelo partido (fez 195 dos 993 votos obtidos pelos candidatos da legenda) e no ano passado foi nomeado cargo comissionado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) na Secretaria de Assuntos Comunitários, símbolo GAS (cerca de R$ 3,7 mil mensais). Em 2012, ao TSE, Bresciani informou não possuir nenhum patrimônio. Entre fevereiro e março deste ano ele adquiriu três mercados localizados em Maringá (dois na avenida Tuiuti e um na avenida Sabiá, no Conjunto Ney Braga) e um outro no Jardim Floresta, em Sarandi, negócio que ultrapassaria os R$ 5 milhões, já que a compra incluía o ativo e o passivo das empresas. Quando o blog começou a investigar a notícia das aquisições, no início de abril, muitas eram as especulações, principalmente o boato de que ele estaria agindo como laranja de alguém e que privilegiava estabelecimentos que estivessem em dificuldades financeiras; o objetivo seria futuramente credenciar os mercados para fornecimento de cestas básicas e até de cartão alimentação junto à administração municipal. O ex-vereador Zebrão (PP), também CC na Seac, passou a ser visto ao seu lado inclusive no fechamento das compras e até mesmo visitando os supermercados e conferindo sua situação. onta-se que além de participar das reuniões o ex-vereador ditava as ordens e comandava as negociações. Bresciani chegou a comentar com interlocutores de que Zebrão iria se filiar ao PT do B. Falava-se então que estaria procurando mais dois mercados para comprar, um deles em Mandaguaçu, para poder formar a Rede Rio de Supermercados.

Política

E la nave va…

revista
Integrantes da Secretaria de Assuntos Comunitários de Maringá – aquela que foi entregue ao PMDB como pagamento pelo horário eleitoral da campanha de 2012 – dividem-se hoje em tarefas que poderiam custar bem mais barato ao bolso do contribuinte não fosse a condenável prática de usar dinheiro público para negociações políticas. Uma parte, incluindo o secretário e o diretor geral (cujos salários passam de R$ 16 mil mensais), está reformando um salão comunitário no Jardim Quebec; a outra, também de cargos comissionados, entrega exemplares de uma luxuosa revista sobre “finanças e atividades”, edição que chega a indignar quem tem o costume de zelar pelo erário. São 156 páginas com o de sempre, material publicitário de uma eterna campanha, incluindo desenhos e maquetes. Ao contrário de outras edições, esta não traz a tiragem.

Akino

Sugestão aos vereadores

paçoV. Excias estão fazendo um brilhante trabalho ao visitarem os centros esportivos comunitários, a pedido da comunidade, onde estão que alguns estão abandonados. Sugiro que visitem as secretarias municipais, especialmente as de relações interinstitucionais (Serei), Relações com a Comunidade (Seac), de Saneamento Básico (Sesan) e a de Comunicação (Secom). Vejam que trabalho estão realizando, peçam relatórios do que fizeram durante o ano passado. Apurem quanto são os comissionados e quantos são servidores concursados. Certamente os senhores constataram que o dinheiro gasto com a manutenção de um grande número de comissionados, daria para reformar e manter, não só os centros esportivos comunitários. Com esta simples providência e fazendo o que os senhores estão, farão todo o trabalho de relações comunitárias que função da Câmara, não de uma secretaria criada para pagar apoio político.
Não tenho a menor dúvida. Repito, não tenho a menor dúvida que essas secretárias (as três primeiras) não têm qualquer utilidade para o contribuinte. A Secom poderia ser uma assessoria de imprensa e com os dois jornalistas e um auxiliar administrativo, servidores estatutários, atenderia a finalidade de divulgação.
Por favor senhores vereadores, como fiscais da correta aplicação do dinheiro público, façam alguma coisa para acabar com isso. Requeiram informações, denunciem ao MP, conversem com Ricardo Barros (é ele quem manda) e digam que com um ano de salários, sem necessidade, já pagou o o apoio, e não precisa mais continuar pagando CCs sem função.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Os CCs da Seac

Esta é a composição de comissionados da Secretária de Assuntos Comunitários, comanda por Miguel Grillo: Adailton Francisco Rocha, assessor IV, salário de R$ 1.734,83; Claudia Hoffmann, assessor IV, o mesmo salário; Cleide Botan Filipin, assessor II, e João Luiz Bresciani Dias, assessor II, salário de R$ 3.969,81; Nivaldo Agda da Silva, assessor III, salário de R$ 2.784,64; Reinaldo Fernandes Lima, assessor IV, e Ricardo Noburo Akimoto, assessor IV, Silas Pereira de Souza, assessor IV, salários de R$ 1.734,83; William Porfírio Ribeiro, gerente administrativo, e o próprio secretário, com salário de aproximadamente R$ 11.000,00. O orçamento da secretaria é de R$ 956.819,00, ou seja, quase R$ 4 milhões nos quatro anos da gestão Barros/Pupin, valor que poderia ser aplicado em saúde, educação, assistência social e qualquer outra atividade. Como contribuinte, sinto-me lesado.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Existência da Seac é absurdo administrativo

Ao criar a Secretaria de Assuntos Comunitários, para acomodar Miguel Grillo, Ricardo Barros cometeu uma aberração administrativa, que só se explica pela necessidade de pagar o apoio do PMDB, na eleição de Pupin. Qual secretaria não trata de assuntos comunitários. A da Saúde não cuida de assuntos da comunidade? Analisem bem, todas as secretarias são de assuntos comunitários. Por lei suas atribuições são: Continue lendo ›

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MP investiga reforma em secretaria

pacoO Ministério Público Estadual instaurou inquérito civil, no último dia 21, para apurar gastos com reformas numa das novas secretarias criadas para abrigar o apoio ao candidato dos Barros em Maringá. A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público apura eventuais irregularidades na aquisição de piso e móveis para mobilizar a Secretaria Municipal de Assuntos Comunitários de Maringá, comandada pelo ex-vereador José Miguel Grillo, cuja nomeação foi uma fronta à Lei Orgânica do Município, que prevê a apresentação de certidões relativas aos últimos cinco anos.
Enquanto o MP se preocupa com piso e móveis, os mortais comuns continuam sentindo indignação com a Seac, uma corajosa criação do fantoche de plantão (na época de Silvio II a pasta era uma assessoria meramente política, que durante anos consumiu recursos públicos para atos com objetivos eleitorais). Outra que causa repulsa em quem tem o mínimo de preocupação com o erário é a Secretaria de Meio Ambiente, outro depositário de “inertes”, como observa um leitor. “Ficam andando no paço o dia inteiro ou sentados na entrada da secretaria, contando piadas. Continue lendo ›

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Vale-transporte, capítulo dois

Sobre o caso do funcionário que utilizava vale-transporte para o uso a trabalho da Secretaria de Assuntos Comunitários: o rapaz foi chamado pelo promotor José Aparecido da Cruz para coleta de informações. Ele teria confirmado que para a venda do vale-transporte tinha o consentimento do secretário Miguel Grillo (PMDB), que, agora, deverá ser chamado pelo Ministério Público. Outro probleminha: o agora ex-funcionário até ontem tentava entrar em contato com o Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura de Maringá e  não vinha conseguindo receber os dias trabalhados dentro do prazo legal.