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Bravin secretário, Mussio líder?

A indicação do ex-vereador Zebrão (PP) para diretor da Semusp, comandada por Vagner Mussio, faria parte de uma estratégia do chefe Ricardo Barros. Como o blog registrou dias atrás, Belino Bravin (PP) foi convidado para ser secretário municipal de Assuntos Comunitários, mas recusou; disse nos bastidores que aceitaria se fosse a Secretaria Municipal de Serviços Públicos. De outro lado, com a recusa do tenente Edson Luiz (PMN), não sobrou muito vereador com tino para ser líder do prefeito e, assim, chegou-se à conclusão de que Mussio – segundo suplente do PP – teria o perfil ideal para a liderança de Carlos Roberto Pupin. Deixando-o constrangido, para dizer o mínimo, com a indicação de Zebrão para diretor de sua secretaria, ele se sentiria mais confortável se fosse para a câmara municipal. No final, todos ficariam ajeitados, já que Bravin se dá bem com Zebrão.

Akino

É, ou não é, secretário?

Diante da falta de publicações do Órgão Oficial do Município há uma espécie de insegurança jurídica. Ninguém sabe ao certo que é, ou não, é secretário da administração Barros/Pupin. Uma grande dúvida, em especial, é sobre a Secretaria de Comunicação. Milton Ravagnani já está oficialmente secretário. Se está, pode continuar com sua coluna em jornal que recebe, por divulgação, recursos da Prefeitura? Seria legal? Seria ético? Claro que a d´vuida vale para os demais comissionados. Será que vão nomeá-los com data retroativa ao dia 2 para pagá-los. Se fizerem isso estarão cometendo improbidade administrativa?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Bravin pode ser secretário

Tenho a impressão que Bravin deve ser o secretário de Relações Comunitárias. Como isso Mussio assumiria a vaga de Vereador. A dúvida é se Grillo seria aproveitado em outra Secretária. Consta que Pupin estaria temeroso de dar-lhe posse, descumprindo a Lei Orgânica que exige certidões negativa de processos. Como se sabe, Grillo foi condenando em segunda instância e a perda da função pública. Empossá-lo é provocar o MP e o Judiciário e isto é o menos Pupin quer neste momento, apesar da garantia de RB que dá em nada.
Akino Maringá, colaborador

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Secretário não fez repasse a servidores de Munhoz de Mello

Gilmar José Benkedorf Silva
Gilmar José Benkedorf Silva

Foi publicado hoje o termo de acordo e parcelamento e confissão de débitos previdenciários, em que um devedor se compromete a pagar uma dívida de R$ 234.599,70 em 60 parcelas, a partir do próximo dia 31. O valor se refere a dez parcelas de contribuição patronal e de aporte financeiro para quitação do déficit técnico que deveriam ter sido pagadas de fevereiro a novembro do ano passado. De um lado está o devedor, o município de Munhoz de Mello; de outro, o credor, o Instituto de Previdência dos Servidores.
Quem assina o acordo é Gilmar José Benkedorf Silva, que foi prefeito daquela cidade até dezembro passado. Depois de passar dez meses sem repassar o dinheiro da previdência dos funcionários, pouco antes de sair ele enviou à câmara municipal projeto autorizando o parcelamento da dívida. Só para lembrar: Gilmar Silva é o secretário de Recursos Humanos de Carlos Roberto Pupin. Ele é zootecnista e nunca teve nenhum envolvimento com recursos humanos, a não ser ter ficado dez meses sem repassar a contribuição patronal da previdência. Detalhe: o projeto parcelando a dívida em 60 meses foi enviado para a Câmara de Munhoz de Mello somente depois que Gilmar foi confirmado secretário de Pupin, no último dia 20…

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Flávio Vicente escolhe a Sasc

O vereador Flávio Vicente (PSDB) vai assumir a Secretaria de Assistência Social e Cidadania. A escolha foi feita no início da tarde de hoje. Sua outra opção era assumir a Secretaria de Relações Interinstitucionais. O poder de indicação na Sasc é da primeira-dama, Luíza Pupin.
Assim, o PP passará a ter mais um vereador na câmara municipal, já que a vaga do tucano será ocupada pela londrinense Carmen Abilene Soriano Inocente, a Carmen da Saúde, primeira suplente da coligação.

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Tucano vira secretário e Carmen, vereadora

Carmen Inocente
Carmen Inocente

O vereador Flávio Vicente (PSDB), que fez 3.418 votos nas últimas eleições, deverá ser nomeado secretário de Relações Interinstitucionais de Maringá, pasta que na gestão anterior abrigou os prefeitos de Nova Olímpia e de Floresta. Há também a possibilidade de se tornar novo secretário de Assistência Social. Deve ser o único dos 15 eleitos a abrir mão de cumprir o mandato para o qual foi eleito.
Com isso, a servidora pública municipal Carmen Inocente da Saúde (PP), que fez 3.267 votos, se tornará vereadora. O secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio (PP), passa, então, a ser primeiro suplente de vereador. Mussio fez 1.737 votos. Por que alguém do PSDB abrir mão para alguém do PP, partidos que estavam coligados? Não fosse a aliança, os tucanos maringaenses não conseguiriam eleger ninguém. Embora há quem anteveja o fim da carreira política de Flávio Vicente, sua saída encontra total apoio no Legislativo.

Akino

De coração

Li no blog do Diniz Neto e reproduzo: “Muito boa a escolha de Milton Ravagnani para a Secretaria de Comunicação de Maringá. Ravagnani é qualificado e experiente. Reúne todas as condições para realizar um grande trabalho por Maringá.”
Meu comentário: Entendo que, como se diz, a postagem é de coração. Diniz em momento algum sonhou em ser ele o secretário de Comunicação. Tenho absoluta certeza. O mesmo ocorre com Chico, Zanata, Francês e outros jornalistas ligados a RB, que desejam boa sorte e estabilidade no cargo ao Milton, que foi escolhido por sua competência e imparcialidade com que sempre comentou os assuntos relacionados à eleição.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Só três vereadores não assinaram…

…o requerimento de convocação do secretário Cláudio Tadeu Batistela para explique possíveis irregularidades na implantação do novo parque industrial. Foram contra Heine Macieira, John, Alves e Ton Schiavone. Por que será? Como diz um amigo, quem ‘não deve não treme’. Será que estão temendo alguma coisa?
Há quem diga que este é um dos maiores rolos da administração Barros/Pupin e o capo estaria envolvido até o pescoço. Sobraria para Pupin, que assinou documentos. John também teria uma participação em negociações, é o que se comenta. Ton Schiavone deve muito ao grupo, inclusive a substituição de W. Andrade.  Heine, nem precisa comentar. É ligado umbilicalmente a tudo que faz Ricardo Barros, a quem obedeceria cegamente.
Akino Maringá, colaborador

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Incinerador e companhia

Vídeo que vazou na internet traz mais uma conversa entre o prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), e o secretário de Saneamento Básico, Leopoldo Fiewski. Tudo indica que a conversa faz parte do pacote de gravações feitas no ano passado, com autorização da justiça, e que embasam denúncia crime contra Ricardo Barros no Tribunal de Justiça. Prefeito e secretário conversam sobre convite da Foxx Soluções Ambientais para uma visita à França para conhecer o sistema de incineração do lixo, e discutem se chamam um jornalista ou alguém do Fórum Intermunicipal Lixo & Cidadania, que encabeçou movimento da sociedade que fez os fratelli desistirem do empreendimento. Dá para se ter uma noção de que estava tudo realmente acertado para a Foxx vencer a licitação para a destinação dos resíduos sólidos urbanos da cidade.

Akino

A saúde na gestão Macieira IV

Uma coisa é preciso ressaltar, Heine não guardou mágoa de Pupin, basta ver como o defende hoje (ou seria defesa do chefe Ricardo?). Vejam que Pupin teve um papel importante da sua queda como secretário, como se vê em mais essas notas da coluna Mosaico:
Em dezembro de 2005:
Pupin para secretário de Saúde, já! – Às vezes a coisa é tão óbvia que a gente não vê.
Um amigo da coluna deu uma sugestão que deveria chegar ao prefeito Silvio II: por que não o vice, Carlos Roberto Pupin, para secretário de Saúde? Ele, que recentemente fez críticas ao secretário Heine Macieira, poderia ser o novo gestor da área. Começa aqui, portanto, a campanha “Pupin para secretário de Saúde, já!”.
Em setembro de 2005:
Pupin é candidato a federal – O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PDT), confirmou nesta terça-feira que será candidato a deputado federal em 2006. Sua candidatura pode prejudicar a do irmão do prefeito Silvio II, o deputado Ricardo Barros, que nos bastidores era contra a saída de Pupin. O vice-prefeito, em entrevista a Luiz Fabretti, na Band, por sinal, ao se referir à saúde de Maringá disse que ela “não existe”.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Secretário e assessor nomeados por Pupin…

… tiveram seguimento de recursos negado pelo TJ- PR. Vejam o despacho: “Diante do exposto, nego seguimento ao recurso especial de (…) de José Miguel Grillo; nego seguimento ao recurso extraordinário de José Miguel Grillo; nego seguimento ao recurso especial de Emerson Fromming; nego seguimento ao recurso extraordinário de Emerson Fromming. Publique-se. Curitiba, 22 de março de 2012. Des. Mendonça de Anunciação 1º Vice-Presidente”.
Meu comentário: Em que pese os recursos de agravo ao STF, que obviamente serão negados, entendo que as nomeações contrariam a decisão judicial que determinou a perda da função pública e a Lei Orgânica do Município, pois ambos certamente não apresentaram certidões comprovando a idoneidade exigidas. Será que Pupin também não teme o MP e o Judiciário, como o titular? Como as nomeações, ao que tudo indica, tiveram por objetivo obter apoio do PMDB, fica, ao meu ver, caraterizado o abuso do poder político, que pode levar à impugnação do registro da candidatura. Será que o adversários farão o pedido à Justiça Eleitoral ?
Akino Maringá, colaborador

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Secretário não pode

Completando a postagem ‘Exoneração não é licença’, achei pergunta e resposta, sobre licença não remunerada, neste blog da PGE-SE:

Servidor: Quem não tem direito a essa licença?
Procurador: a licença para trato de interesses particulares não poderá ser concedida ao funcionário ocupante de cargo em comissão sem vinculo anterior com o Estado, ou àquele que estiver submetido ao estágio probatório. Não poderá ainda ser concedida ao funcionário que estiver respondendo a processo administrativo ou judicial, nem àquele que for responsável por consignação em folha de pagamento, antes de resgatado o respectivo débito. A administração pública pode ainda, indeferir tal afastamento sempre que se revele inoportuno e inconveniente para o serviço.

Meu comentário (Akino): Está claro de trabalhar em campanhas políticas municipais, para um secretário de Estado, é interesse particular. Então, Ricardo Barros não pode tirar licença, deve ser exonerado mesmo. A recondução é outra história.
Akino Maringá, colaborador

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Crise na SER pode piorar

Na próxima sexta-feira, às 17h30, acontece a assembleia geral extraordinária da Sociedade Eticamente Responsável de Maringá, que vive uma crise sem precedentes, que incluiu a exclusão do ex-presidente, o empresário Ariovaldo Costa Paulo, ex-presidente da Acim. Com a diretoria resumida a uma pessoa, o tesoureiro, e sem as funções mais midiáticas (o Observatório Social de Maringá, um braço da entidade, à frente), a SER corre o risco de dissolução. O episódio envolvendo os parceiros Silvio Barros II e Ricardo Barros pode ajudar no sepultamento da ONG, que com os dois mantinha relacionamento tal que incluía a indicação de um secretário municipal. Agora, com o escândalo da fraude na licitação da publicidade de R$ 7,5 milhões, ficou ruim até para quem passa perto dos fratelli.

Escândalo em Maringá

Algumas questões

Quem vai pedir a instalação de um a CPI na Câmara de Maringá para investigar quantas licitações foram fraudadas pelo capo Ricardo Barros nos oito anos de governo de seu irmão mais velho? Qual será a atitude de Carlos Roberto Pupin, homem temente a Deus segundo a propaganda eleitoral, em relação ao seu super-secretário Leopoldo Fiewski? Será que o sócio do capo, o ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira, vai ignorar a denúncia, assim como ignorou o ataque ao casal de idosos da avenida Humaitá feito por um homem que dizia “mandar no Silvio e no Ricardo?”.

Akino

Serei ou sou?

Serei é a sigla da Secretaria de Relações Interinstitucionais da Prefeitura de Maringá, a única no Brasil, um órgão criado nesta segunda gestão Barros, ao que tudo indica,como parte de um acordo que havia entre Ricardo Barros e o então senador Osmar Dias, visando as eleições de Osmar para governador e Ricardo para o Senado, e acomodar Luiz Lázaro Sorvos, ex-prefeito de Nova Olímpia, ex-presidente da Associação dos Municípios do Paraná, que trabalharia todos os prefeitos, em benefício dos dois. O acordo não prosperou Ricardo e Osmar romperam relações políticas, mas o cargo de Sorvos foi mantido.
Ora, o que fazem os deputados federais? Continue lendo ›

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Vice de Sorvos é petista

Embora o site da Prefeitura de Maringá continue dizendo o contrário, desde o último dia 17 Luiz Lázaro Sorvos não é mais o secretário de Relações Interinstitucionais. O ex-prefeito de Nova Olímpia voltou à sua terra para disputar novamente aquela prefeitura, pela coligação “Nova Olímpia merece mais”. Sorvos é do PDT e enfrentará nas urnas Paulo Jobel Bezerra de Araújo (PSD). Seu vice é João Fagani Junior (PT), que por sinal declarou possuir R$ 92 mil em espécie. Há de se convir que Sorvos passou uma temporada boa em Maringá, sendo um dos secretários que mais utilizaram diárias.

Akino

Respirando por aparelhos

É insustentável a situação de Ricardo Barros no governo Beto Richa. O governador sente-se desconfortável com a presença do presidente do PP no Centro Cívico, principalmente depois que o Tribunal de Justiça negou pedido de habeas corpus feito por Barros. Ele tentou a tudo custo trancar notícia crime contra si, originária de um processo de 1880 páginas em que é acusado de manipular licitações na administração do irmão Sílvio. A demissão é questão de dias. (fonte blog do Messias Mendes)
Meu comentário (Akino): A aparição no Pinga Fogo, hoje, de surpresa, como disse o apresentador, talvez tenha sido uma tentativa de dar um ar de normalidade na atuação na secretaria, sobretudo mostrar que ainda está vivo.Disse que estava indo a Bela Vista do Paraíso representar o governador. Mas tudo indica, para usar uma linguagem médica, que está, quanto ao cargo, respirando por aparelhos.
PS: Bem que poderiam ter perguntado sobre a denúncia que está no TJ.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Pergunta para o governador

O senhor não acha que quem é suspeito de manipular, interferir, para tenta tirar vantagens em licitações numa prefeitura, onde não exerce nenhum cargo, poderia fazer o mesmo ocupando uma função no seu governo? Claro que falo hipoteticamente, apenas como o intuito de colaborar com um governo que pretende ser sério, ético, de um partido como o PSDB, por exemplo.
Akino Maringá, colaborador

Akino

O Diário publicou

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) negou pedido de liminar feito pelo secretário de Estado de Indústria e Comércio, Ricardo Barros, para o trancamento de um processo em que ele figura como “noticiado”. Segundo a ação, que corre em segredo de Justiça, Barros seria suspeito de manipular uma licitação da Prefeitura de Maringá. Leia mais. [A informação foi publicada neste blog na noite de terça-feira]
Meu comentário: Para muitos é surpreendente que O Diário tenha publicado esta notícia, na edição de hoje. A mim não surpreende, em que pese o pouco destaque a um fato de suma importância. O jornal tem mudado muito e hoje já está não amarrado politicamente, ou seja não tenha ‘cauda presa’. Quanto ao argumento de que a ação é nula porque a denuncia é anônima é absurdo, pois se assim fosse 90% dos crimes não resultariam em processo, e o telefone 181 não teria mais utilidade. O questão é saber houve, ou não, a conversa telefônica em que o irmão do prefeito orientava um secretário a pedir propina? Isto, segundo fonte confiável, está comprovado. Então?
Akino Maringá, colaborador

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Parece gozação

Os 100 dias do mandato tampão de Carlos Roberto Pupin à frente da Prefeitura de Maringá caminham para a categoria “dias de incerteza administrativa” e, se forem utilizados como prévia do que seria um mandato completo, podem ser chamados de antessala da desorganização. Pupin escolheu Leopoldo Fiewski, braço direito de Silvio Barros II, para ser seu super-secretário – deu-lhe três secretarias, incluindo a de Fazenda, entregando-lhe a chave do cofre, no dia 16 de maio. Pois não é que agora, dois meses depois, o ex, José Luiz Bovo (foto), foi chamado de volta?
Só não se sabe se Pupin: a) levou em consideração as reclamações contra a, digamos, falta de tato de Leopoldo no trato com as pessoas; b) constatou incompetência no trato com o dinheiro do maringaense; c) como administrador, está mais perdido que cego em tiroteiro; ou d) o capo Ricardo Barros mandou (mais provável).

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Pá de cal

O quase certo retorno de Bovo, ex-prefeito de São Jorge do Ivaí, que colocou seu filho para disputar a prefeitura daquela cidade, será decisivo para o futuro político de Carlos Roberto Pupin. Afinal, foi Bovo o mentor do aumento de 100% nos salários para apenas 0,32% dos funcionários públicos municipais, que gerou um descontentamento jamais visto no funcionalismo maringaense. Ele deve ter a solução para o problema que hoje sepulta a pretensão do agricultor em ser prefeito.
A administração tem hoje duas possibilidades em relação aos servidores que tiveram os vencimentos dobrados: a primeira seria anular a lei, o que faria os discípulos do procurador geral Manzato paralisarem a área jurídica; a segunda seria uma tentativa de promessa de reajuste para os demais 99,68% dos funcionários. Mas por que os funcionários acreditariam nisso, já que ele é e foi prefeito e quando podia nada fez? De qualquer forma ele desagradará a maioria ou a minoria, e isso custará caro. Se, como se especula, isso for uma pá de cal, o coveiro vai se chamar Bovo.

Akino

Patrimônio de ex-secretário cresce 102%

Ao contrário de alguns candidatos que o declaram à Justiça Eleitoral não possuir patrimônio, o ex-vereador Valter Viana declarou um aumento de 102% em 4 anos, tempo em que foi secretário da administração Barros. Chama a atenção o fato de boa parte dos bens declarados estar em nome da esposa e filho. Destaque para o montante em dinheiro em conta conta corrente que em 2008 era zero e agora pouco mais de R$ 135 mil e provavelmente boa parte será usada na campanha.
Fico feliz quando as pessoas crescem, desenvolvem, progridem. Fica provado que a,o contrário do que dizem, para justificar o aumento dos salários para R$ 12.025,00, o fato de alguém se dedicar ao cargo de secretário não atrapalha suas atividade na iniciativa privada. No caso de Viana o patrimônio cresceu mais de R$ 300 mil, valor que é o menor que o que recebido, líquidos, nos 4 anos, como secretário. Certamente Deus ajudou, pelo ele é uma pessoa carismática. Aliás, dizem que Deus ajudou muita gente da adminsitração a melhorar de vida, o que pode indicar um reconhecimento pelo que dedicaram de seu tempo, na missão de servir ao povo de Maringá, como costuma dizer do irmão Sílvio II. Nossos agradecimentos a todos, até aos que, talvez por humildade, não ostentam.
Akino Maringá, colaborador

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Reações sobre o torvelinho

Quem perguntar ao vereador Mário Hossokawa (PMDB) o que acha da nomeação de Miguel Grillo para a Secretaria de Meio Ambiente vai ouvir um “Nada a declarar”. Ele simplesmente não quer saber do peixe – aliás, ele estava fora de Maringá, pescando, quando tudo aconteceu. Hossokawa e outros sete amigos (entre eles, o empresário João Noma) estavam em Porto Jofre, no Pantanal, numa viagem anual de três dias, anteriormente agendada, e que, por sinal, não rendeu lá muito peixe nobre; o que mais deu por lá foi peixe-palmito. Mário reafirmou sua condição de pré-candidato a vereador e diz que não estava sabendo do que iria acontecer.
Da mesma forma, o prefeito de plantão, Silvio Barros II (PP) garantiu aos assessores que não sabia da trama do irmão mais novo. Fez apenas uma referência ao fato: “Loucura”.

Maringá

Zebrão secretário e Negrão Sorriso vereador?

Em seu blog, Elnio Silveira Pohlmann, o Apucarana, informa que o vereador Zebrão (PP) vai deixar a câmara para assumir a Secretaria de Esportes e Lazer; Walter Guerlles (PR) ficaria só na chefia de Gabinete. Com isso, Negrão Sorriso (PP) assume uma cadeira no Legislativo. Zebrão anunciou há algum tempo uma parceria de vinte anos com um grupo de portugueses e é proprietário do Alvorada Metropolitano. Apucarana, que sempre foi da área, está indignado com a possibilidade da mudança acontecer no mandato-tampão de Carlos Roberto Pupin.

Verdelírio

Continua secretário?

No Jantar Talentos Solidários realizado no Clube Olímpico de Maringá na semana passada, a secretária de Educação, Edith Dias, organizou e comandou um coral formado pelos secretários municipais, que subiram no palco para cantar uma música em homenagem ao prefeito Silvio Barros. No coral estava o ex-secretário Vagner Mússio, que, ao que se sabe, não voltou a ser nomeado. Ou será que continua secretário?

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