secretários

Akino

Cinquenta e um

Leitora Cláudia fez o seguinte comentário: Pra mim os candidatos deveriam apresentar seus secretários durante a campanha pois ai saberíamos como ficaria o quadro da prefeitura caso o candidato fosse eleito. Sou professora da rede privada mas ao ver a secretaria de educação que ai esta lotada de ccs com muitos em professoras em cargos de chefias e que ninguém sabe o q faz ali, isso deixa quer educador desanimado. Mas é esperar pra ver.” (sic)
Meu comentário: Esta é uma boa ideia, afinal os secretários são agentes políticos, não eleitos, e a administração vai depender muito da capacidade de sobretudo da honestidade, ética, enfim da ficha de cada um. Seria muito bom que os candidatos já os apresentasse, pois assim como não votamos diretamente para o vice, de certa forma estamos escolhendo os secretários. Dependendo dos nomes, dá para se ter uma ideia de como será o ‘guverno’.
PS: O título é em função do humor pretensiosamente inteligente e descaradamente limitado, como diria um amigo jornalista.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Cidade Industrial de Maringá na zona rural?

Não consegui assistir completamente a gravação da sessão de ontem da Câmara de Maringá (há problemas e várias vezes a gravação é interrompida pelo comercial da Semana da Pátria), com as explicações dos secretários Leopoldo e Progiante sobre este nebuloso empreendimento da administração Barros/Pupin, mas duas coisas chamaram me a atenção. Questionado por Humberto Henrique sobre a não mudança de zoneamento, para urbano, já que os terrenos são rurais, Progiante diz que a lei permite que o parque seja instalado nas zonas urbanas e rurais. Então o parque será na zona rural, perguntou Humberto? O secretário se enrolou. A outra foi de Leopoldo dizer que não houve interferência de terceiros nas negociações, da parte da prefeitura. Como nós sabemos, pelas gravações que foram divulgadas, Ricardo Barros dava as ordens. Então podemos concluir que Ricardo é o prefeito, ou o secretário faltou com o decoro, ao mentir para o edis.
PS: Cidade industrial de Maringá é o nome dado para o novo empreendimento Barros, que prevê o Contorno Sul Metropolitano, prédios e muito mais. Há quem diga que um ex-deputado federal seria sócio de um empresário de peso, nos dois sentidos, em áreas próximas. Este seria o interesse não tão público assim. Que neste momento eleger o prefeito seria apenas um detalhe.
Akino Maringá, colaborador

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Administração familiar

Por sinal, o prefeito Marcos Mello (PR) é adepto da administração familiar. A relação de secretários e diretores é um prato cheio para nepotistas. Está lá, recebendo dinheiro dos tributos dos cidadãos de Colorado, boa parte da família: a esposa do prefeito, Edinilse, é secretária de Ação Social; o sogro, Adair Ignácio Ribeiro, é secretário de Finanças; César de Mello, irmão, é nomeado secretário de Agricultura e Meio Ambiente; e, finalmente, José Américo Sichieri, c0oncunhado, é diretor de Serviços Públicos.

Akino

“Vai reclamar com o bispo”

Lembrei de um de ditado popular para reproduzir post que li no blog Café com Jornalista e que aqui reproduzo: “A nota da Arquidiocese de Maringá contra os chamados supersalários, divulgada esta semana, causou desconforto no meio político da cidade. Em reunião de secretários – um passarinho me contou –, a igreja teria sido duramente criticada por se posicionar sobre um assunto que “não é de sua alçada”. Entre os vereadores, também há um time “batendo” na igreja, mas só pelas costas” (na íntegra).
Meu comentário (Akino): Perfeito Luiz Fernando, nada a acrescentar. Só diria que para prefeito, secretários e cereadores da base, nem precisa de salário para ir ao Japão, basta ser presidente da Câmara, líder do prefeito, falar japonês, ou só puxa saco. Existe, a cada dois anos, a possibilidade de ir na ‘missão para Kakogawa’, com despesas pagas pelo erário.
PS: Meu respeito a dom Anuar.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Verri e Batista concordam com redução dos subsídios; Pupin, não

Segundo matéria de Murilo Gatti e Vanda Munhoz, publicada na edição de hoje de O Diário, os pré-candidatos a prefeito Enio Verri e Dr. Batista concordam com a redução dos subsídios do Executivo e que o reajuste deve ser pelo índice aplicado aos salários do funcionalismo municipal. Já Roberto Pupin teria dito que R$ 12 mil para os secretários é justo e que tem dificuldades em relação os secretários. Quanto ao salário de prefeito, para ele tanto faz, pois não precisa, mas para não ser chamado de demagogo, concorda que deve ficar em R$ 25 mil.
Meu comentário: Pelo que entendi, Pupin teria dificuldades para conseguir bons secretários porque o subsídio é baixo. Não acredito, com todo respeito que merece. Por R$ 9 mil, se abrir uma selação para secretários, aparecem 200 candidatos por vagas. Continue lendo ›

Akino

Salário bem baixo para secretários

Visivelmente irritado, Bravin defendeu que o salários de secretários seja bem baixo, para que, segundo ele, candidatos derrotados não fiquem enchendo o saco do prefeito querendo cargos. Se eu não for eleito, vou para casa, não foi ficar pedindo para ser secretário, arrematou, citando que tem ex-secretário aproveitando de verba devolvida pela Câmara para fazer campanha. Paulo Soni solidarizou-se, dizendo que nunca foi atendido por qualquer secretário.
Depois dessa, e de outras, acho que Saboia não terá como segurar o projeto reduzindo os subsídios, já que Bravin e Humberto foram claros que querem.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Quanto deveria ganhar o prefeito de São Paulo?

Os discursos dos vereadores Saboia e Hossokawa, para defenderem um salário de de R$ 25 mil para o prefeito e R$ 12.025,00 para secretários e vice, é que Maringá tem um orçamento de R$ 800 milhões anuais, que a prefeitura tem quase 10.000 funcionários. Então pergunto aos dois: Se este for o critério, quanto deveria ganhar o prefeito de São Paulo? Até o de Curitiba? Com todo respeito, isto não serve de justificativa. Outra, esta história de que o prefeito não consegue encontrar pessoas para ocupar os cargos de secretários, se o salário for R$ 9,5 mil é absurda. Se quiser, consegue altamente capacidade.
A verdade é que para muitos, o que menos interessa é o salário. Perguntem aos candidatos se eles deixariam de almejar o cargo de prefeito se o salário fosse o atual? Óbvio que não. Todos eles querem é trabalhar para o bem do povo. Ser prefeito é uma missão confiada por Deus e esses ‘santos homens’, querem cumpri-la a qualquer custo. O mesmo podemos dizer dos candidatos a secretário. Ser secretário é um sacerdócio para muitos, como foi para Valter Viana, Terezinha Pereira, Márcia Socreppa e é para Edith Dias, por exemplo.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Saboia não deixaria o povo com as pernas quebradas

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Para os que torcem para que os vereadores também revejam os $uper$alários dos secretários municipais, vice-prefeito e prefeito, no momento, está assim a posição dos que integram a Comissão de Finanças e Orçamento (CFO): Humberto Henrique: favorável; Saboia: disse que depende de pressão popular – Saboia é o presidente da CFO – e Bravin: está em cima do muro. Já o presidente da Câmara, Mário Hossokawa, acha que não deve ser mexido.”
Meu comentário (Akino): Tenho outra informação, a de que Bravin quer a revisão. Continue lendo ›

Akino

Por que eles não querem a redução dos supersalários do Executivo?

Sabe-se que John, Hossokawa, Heine e Zebrão não querem a revisão dos supersalários dos secretários, vice e prefeito. Que interesse teriam? Como John não poderá ser candidato a vereador, não porque não queira, mas porque não pode, é provável que sonhe em ser secretário num eventual governo Pupin, se não diretamente, por intermédio de Grillo ou Crispim. Hossokawa pode sonhar em ver o vice, ou secretário, caso não seja reeleito. Heine tem interesse que a esposa continue. Zebrão talvez pense em ser secretário de Esportes.
Assim pressionam Saboia para que não apresente o projeto, pois todos têm, de certo forma, interesse.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Legislando em causa própria

É bem provável que o casal Heine Macieira e Flor Duarte esteja pensando que, com a possível eleição de Pupin, a secretária de Cultura continue sendo a atual. Deste modo, ao defender que o salários de secretários, para a próxima gestão, não seja reduzidos, como foram dos vereadores, não estaria Heine legislando em causa própria? Gostaria de ouvir o pensa o nobre líder do prefeito sobre este assunto. Por que ele defende R$ 12.025,00 para secretários?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Saboia não quer reduzir supersalário de secretários, vice e prefeito

Pelo que falou na sessão de ontem, o vereador Saboia, presidente da CFO, não pretende reduzir os supersalários de secretários, prefeito e vice. Secretarios precisam de dedicação exclusiva para deixar os seus negócios. Precisamos e gente altamente qualificada, foram palavras do vereador.
Meu comentário: Quantos seriam os atuais, e os deixaram o cargo recentemente, secretários altamente qualificados e que abandonaram seus negócios para se dedicar ao interesse público? Valter Viana? Edith Dias? Walter Progiante? Bovo? Terezinha Pereira? Leopoldo? A verdade é que ser secretário é um emprego e um salário de R$ 9,5 mil é bom demais para o nível de pessoas que têm sido nomeadas. Vejam por exemplo, que um procurador municipal, um profissional do Direito, depois de 5 anos, pelo menos, de estudos, e passar por um concurso concorrido, ganha cerca de R$ 4 mil mensais. Absurdo que se queira estabelecer um salário de R$ 12.025,00, para secretários.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Seria um recado?

Na última terça-feira, ao dar posse aos novos secretários da Casa Civil, Luiz Eduardo Sebastiani, e da Administração, e Previdência, Jorge Sebastião de Bem, no Palácio Iguaçu, o governador Beto Richa (PSDB) parece ter mandado um recado. Ao falar de Sebastiani, que substitui o deputado estadual Durval Amaral (DEM), Richa disse que o novo secretário era um exemplo de humildade, respeito, competência e lealdade, que não poderia aceitar outro comportamento do secretariado e que para quem age diferente era melhor pedir para sair. Falou isso e, talvez por coincidência, olhou para o secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros (PP), que poucos momentos antes havia forçado o governador a receber a ele, seu irmão mais velho, prefeito licenciado de Maringá, e o prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin. Eles foram recebidos para a entrega do convite das 65 obras. Pupin, o blog ficou sabendo, entrou na sala do governador mais animado do que saiu.
Ricardo e Silvio são coordenadores da campanha de Pupin. Só para lembrar, oficialmente a campanha só começa após as convenções.
(Foto: Agência Estadual de Notícias)

Blog

Ecos da posse

Após a posse de seus novos auxiliares, hoje à tarde, falava-se da solenidade: 1) da coragem de Pupin nas nomeações (nem Silvio Barros II chegou perto); e 2) por ter se referido aos dois novos secretários como tendo pedigree, no caso usado como gíria.
PS – Lamentou-se a ausência do compadre Umberto Crispim, estrategicamente embarcado de madrugada para o Piauí, onde aproveitará o feriado.

Blog

Menos dois

Em meio à confusão dos prefeitos de Maringá – um entra e sai que confunde a cabeça -, dois auxiliares da administração municipal decidiram não ser candidatos a vereador pelo PP. Valdir Pignata permanece na Secretaria de Transportes e Norma Deffune Leandro na Secretaria da Mulher. Com a possível inelegibilidade de Bravin e Zebrão, o PP sofrerá um desfalque e tanto nas eleições 2012.

Maringá

Pupin faz novas nomeações

O prefeito em exercício, Roberto Pupin (PP), anunciou hoje a nomeação de Cláudio Tadeu Batistela como o novo secretário de Desenvolvimento Econômico, em substituição a Valter Viana (PHS). Ele também confirmou a permanência de Gilson Roberto da Silva (que substitui Vagner ussio desde seu afastamento, em outubro) no comando da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Também foi nomeado Antonio Carlos Bastiani da Silva na Ouvidoria Municipal, substituindo Marlos Marceliano de Almeida.

Blog

O poder da força

O prefeito interino de Maringá, Carlos Roberto Pupin, vai manter parte da vara. Calma! Neste caso, vara é coletivo de porquinho. Os três porquinhos continuam com força no mandato tampão: Leopoldo Fiewski, flagrado em conversa telefônica com o capo Ricardo Barros tratando de direcionamento de licitação, continua com moral e deve ir para o lugar de José Luiz Bovo, na Secretaria de Gestão. Já o ex-secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio, deve emplacar na cadeira que ocupou o seu ex-assessor e atual secretário, Gilson Roberto da Silva.
Provando que é o mais esperto dos três, Bovo vai cair fora, de volta para o aconchego de São Jorge do Ivaí.

Política

Secretários deixam cargos em Sarandi

Em Sarandi, secretários municipais deixam os cargos uma semana antes do que estabelece a legislação. Hoje será o último dia  do chefe de gabinete Luiz Aguiar, da secretária de Educação, Eliana Trautwein Santiago, do secretário de Fazenda, Carlos Roberto Falaschi, e o superintendente da autarquia Águas de Sarandi, Valdir da Silva. Os novos secretários ainda não foram anunciados, mas na chefia de gabinete a coisa muda da água para o vinho: entra o gente boa Jair Carneiro.
PS – A desincompatibilização de Geraldo Irineu (Imprensa) deve ser confirmada, ou não, até o próximo dia 7.

Blog

O maestro

Foi o superintendente da SBMG (Aeroporto Regional Silvio Name Junior), Marcos Valêncio, e não a secretária de Educação, Edith Dias, quem comandou o “Coral dos secretários”, apresentado na festa do Provopar, na despedida do casal Silvio Barros II-Bernadete, na semana passada. Doze secretários ensaiaram durante alguns dias e, na hora da cantoria, outros subiram ao palco do Moinho Vermelho para a apresentação.

Akino

Quem vale mais?

Pincei de postagem do jornalista Luiz Fernando Cardoso, em seu blog, e reproduzo: “A divulgação do parecer da CFO à imprensa aconteceu antes da prevista reunião com os demais vereadores, fato que gerou um longo bate-boca durante a sessão. Na troca de farpas, teve até vereador dizendo ter levado “coice” do colega. Entre críticas e acusações, os vereadores deixaram claro que não há consenso sobre o novo subsídio e que emendas ao futuro projeto de lei da CFO podem ser apresentadas para readequar os valores. Alguns dos edis entendem que não é justo o vereador ganhar menos do que o secretário municipal. O jornalista que vos escreve concorda. Ao contrário do vereador, o secretário municipal é um mero comissionado – normalmente indicado ao cargo por favores políticos e não pela qualidade técnica.”
Meu comentário (Akino): Discordo do Luiz Fernando e de que acha de o subsídio dos vereadores deve ser maior. Continue lendo ›

Akino

Seria inconstitucional?

Gostaria o dr. Rafael Luque, procurador da Câmara, que recentemente deu parecer contrário no projeto ficha limpa municipal, dizendo que seria inconstitucional analisasse este texto da LOM: “Art. 54. São auxiliares diretos do Prefeito: I – os secretários municipais, coordenadores ou equivalentes; II – o vice-prefeito.§ 1.º Os secretários municipais, coordenadores ou equivalentes serão nomeados e exonerados pelo prefeito e escolhidos entre cidadãos maiores de vinte e um (21) anos, no pleno exercício de seus direitos políticos. § 2.º No ato da posse, os secretários municipais, coordenadores ou equivalentes apresentarão certidões do Distribuidor e de Protestos das Comarcas onde tenham residido nos últimos cinco (5) anos, comprovando sua idoneidade, e deverão fazer declaração de bens, no ato e término da investidura no cargo ou função, a qual constará de livro próprio.”
Meu comentário: Seria este artigo inconstitucional? O que acha dr. Luque do prefeito manter no cargo de secretário alguém condenado criminalmente, com direitos políticos suspensos? Seria prevaricação?
Akino Maringá, colaborador

Blog

Secretários-candidatos podem ficar até final de junho

Os quatro secretários municipais de Maringá que, espertos, não votaram em Silvio Barros II – Luiz Carlos Manzato, de Sarandi; José Luiz Bovo, de São Jorge do Ivaí; José Roberto Ruiz, de Floresta; e Luiz Lázaro Sorvos, de Nova Olímpia – poderão permanecer nos cargos até o final de junho. Pela legislação, teriam que se desincompatibilizar até 7 de junho, mas não se submetem às regras da desincompatibilização, já que não trabalham no poder público de seus domicílios eleitorais. É possível que a maioria saia neste início de ano para poder se dedicar à campanha, mas, se o prefeito de Maringá quiser, todos os quatro poderão ficar até o prazo final de realização das convenções partidárias.
Para os pré-candidatos a vereador, o prazo para desincompatibilização é 7 de abril.